Salas de cinema mais vazias, restaurantes sem filas de
espera, linhas de celular que não têm mais dono e aparelhos
de musculação, outrora concorridos, que passam horas sem
gerar suor. Esses são alguns reflexos na vida real dos europeus,
fruto de uma crise que teve início em 2008 e parece
cada vez mais grave (...).
A retração do PIB, apontada pelos dados oficiais, mostra a
economia mais fraca no continente, mas outros indicadores
retratam melhor a cara “humana" da crise.
(Folha de S.Paulo, 12.08.2012)
Dois dos países mais atingidos por essa crise são