Questões de Concurso Público CETESB 2013 para Técnico Administrativo - Recursos Humanos
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312873
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
De acordo com a revista britânica “The Economist”, será impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20, porque
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312874
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
As informações apresentadas no terceiro parágrafo servem ao propósito de ilustrar que o tempo de formação de um médico no Brasil é
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312876
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
Observe o sexto parágrafo.
Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda ______________ é maior, como na Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Assinale a alternativa que completa a lacuna sem alterar a mensagem do texto original.
Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda ______________ é maior, como na Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Assinale a alternativa que completa a lacuna sem alterar a mensagem do texto original.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312877
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
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Observe a passagem do último parágrafo.
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas...
Nesse contexto, “as tarefas que não podem ser delegadas” são tarefas
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas...
Nesse contexto, “as tarefas que não podem ser delegadas” são tarefas
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312878
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
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Assinale a alternativa em que a expressão destacada indica circunstância de tempo.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312880
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
![Imagem 001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 001.jpg)
Considere a frase do quarto parágrafo.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados.
Um antônimo para o termo complexas, em destaque, é
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados.
Um antônimo para o termo complexas, em destaque, é
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312882
Português
Assinale a alternativa em que a concordância das formas verbais destacadas está de acordo com a norma-padrão da língua.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312884
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 11 a 16.
![Imagem 003.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 003.jpg)
Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor
![Imagem 003.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 003.jpg)
Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor
No terceiro parágrafo, a autora afirma que uma das crônicas de Rubem Braga tem “ares de profecia” para sugerir que a crônica
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312886
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 11 a 16.
![Imagem 003.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 003.jpg)
Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor
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Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor
Assinale a alternativa cujo termo em destaque é empregado apenas com sentido figurado.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312887
Português
Texto associado
Leia o texto para responder às questões de números 11 a 16.
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Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor
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Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor
De acordo com o texto, tanto para Rubem Braga quanto para o mundo virtual, o mais importante é
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312894
Português
Texto associado
Leia a crônica de Rubem Braga para responder às questões de números 17 a 23.
![Imagem 004.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 004.jpg)
![Imagem 004.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 004.jpg)
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312895
Português
Texto associado
Leia a crônica de Rubem Braga para responder às questões de números 17 a 23.
![Imagem 004.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 004.jpg)
![Imagem 004.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30169/Imagem 004.jpg)
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312905
Matemática
Pedro colocou R$ 400,00 em uma aplicação A, a juros simples, com taxa mensal de 0,7%, durante 4 meses, e mais R$ 800,00 em uma aplicação B, também a juros simples, com taxa mensal de 0,8%, durante 8 meses. Se Pedro tivesse colocado o valor de R$ 1.200,00 em uma aplicação C, a juros simples, por 8 meses, ele teria recebido o mesmo juro que obteve com os juros das aplicações A e B juntas. A taxa mensal da aplicação C seria
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
VUNESP - 2013 - CETESB - Escriturário
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Q312919
Matemática
Em uma gráfica, 3 máquinas, todas com a mesma capacidade de produção, imprimem juntas 5 000 folhetos em 2 horas.
Se for colocada mais uma máquina, com a mesma capacidade de produção das outras, uma encomenda de 8 000 folhetos ficará pronta em
Se for colocada mais uma máquina, com a mesma capacidade de produção das outras, uma encomenda de 8 000 folhetos ficará pronta em
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Provas:
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Q312922
Legislação Federal
O agente público que destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Prova:
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Q389229
Português
Texto associado
O futuro da medicina
A revista britânica “The Economist” trouxe uma interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, segundo a revista, passa por modificar esses pa- drões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer, pelo menos, dois anos adicionais.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que enfermeiros realizem partos de baixo risco e que fonoaudió- logos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade
Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda é maior, como na Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, em vez de lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
A revista britânica “The Economist” trouxe uma interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, segundo a revista, passa por modificar esses pa- drões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer, pelo menos, dois anos adicionais.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que enfermeiros realizem partos de baixo risco e que fonoaudió- logos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade
Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda é maior, como na Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, em vez de lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
A solução apontada no texto para atender à grande procura por serviços de saúde é:
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Prova:
VUNESP - 2013 - CETESB - Técnico Administrativo - Recursos Humanos |
Q389230
Português
Texto associado
O futuro da medicina
A revista britânica “The Economist” trouxe uma interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, segundo a revista, passa por modificar esses pa- drões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer, pelo menos, dois anos adicionais.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que enfermeiros realizem partos de baixo risco e que fonoaudió- logos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade
Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda é maior, como na Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, em vez de lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
A revista britânica “The Economist” trouxe uma interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, segundo a revista, passa por modificar esses pa- drões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer, pelo menos, dois anos adicionais.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que enfermeiros realizem partos de baixo risco e que fonoaudió- logos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade
Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda é maior, como na Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, em vez de lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
São sinônimos, no texto, os termos
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Prova:
VUNESP - 2013 - CETESB - Técnico Administrativo - Recursos Humanos |
Q389231
Português
Texto associado
Leia o cartum de Pancho.
![imagem-001.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/30172/imagem-001.jpg)
Assinale a alternativa cuja expressão completa corretamente a lacuna, sem alterar o sentido da fala do personagem.
Eu, literalmente, vivia na fossa. _______trabalhava em higienização subterrânea.
Eu, literalmente, vivia na fossa. _______trabalhava em higienização subterrânea.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Prova:
VUNESP - 2013 - CETESB - Técnico Administrativo - Recursos Humanos |
Q389232
Português
Texto associado
O ideal de Rubem Braga
No ranking de autores com mais textos apócrifos na internet, Rubem Braga dificilmente figura entre os primeiros lugares, onde reinam os imbatíveis Clarice Lispector e Luis Fernando Veríssimo. Logo ele, pai da crônica moderna, e o primeiro a, de fato, consagrar- se com esse estilo tão difícil de definir e tão fácil de reconhecer.
Impossível saber como Braga lidaria com as peculiaridades da internet.
O amigo Zuenir Ventura acha que, se vivo nos dias de hoje, ele dificilmente teria se envolvido com a rede (reza a lenda que, quando conheceu a fita K7, Rubem tentou por horas colocar a caixinha inteira dentro do aparelho, até perceber que tinha de abri- la). Ainda assim é curioso observar como uma de suas tantas crônicas tem ares de profecia ao que vemos hoje no universo virtual.
É “Meu ideal seria escrever...”. Publicada em 1967 no livro “A traição dos elegantes”, ela narra como o autor gostaria de criar uma história que, de boca em boca, fosse mudando a vida das pessoas. A essência dessa história seria o humor. E a autoria dela, o que menos importaria.
A disseminação de histórias desta forma espontânea existe desde que o mundo é mundo, é claro. Mas a maneira como Braga descreve seu desejo, de maneira tão bonita quanto trivial, encontra um paralelo muito feliz com a discussão atual sobre a transformação do conceito de autoria - não só na internet, mas muito potencializada por ela. No mundo virtual, o lance é fazer a ideia virar faísca. O dono dela nem sempre fica em evidência, mostrando que, muitas vezes, a história merece a atenção total. É ela que faz o interlocutor se emocionar, se revoltar ou, simplesmente, dar uma risada no meio de um pesado dia de trabalho.
*Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor.
No ranking de autores com mais textos apócrifos na internet, Rubem Braga dificilmente figura entre os primeiros lugares, onde reinam os imbatíveis Clarice Lispector e Luis Fernando Veríssimo. Logo ele, pai da crônica moderna, e o primeiro a, de fato, consagrar- se com esse estilo tão difícil de definir e tão fácil de reconhecer.
Impossível saber como Braga lidaria com as peculiaridades da internet.
O amigo Zuenir Ventura acha que, se vivo nos dias de hoje, ele dificilmente teria se envolvido com a rede (reza a lenda que, quando conheceu a fita K7, Rubem tentou por horas colocar a caixinha inteira dentro do aparelho, até perceber que tinha de abri- la). Ainda assim é curioso observar como uma de suas tantas crônicas tem ares de profecia ao que vemos hoje no universo virtual.
É “Meu ideal seria escrever...”. Publicada em 1967 no livro “A traição dos elegantes”, ela narra como o autor gostaria de criar uma história que, de boca em boca, fosse mudando a vida das pessoas. A essência dessa história seria o humor. E a autoria dela, o que menos importaria.
A disseminação de histórias desta forma espontânea existe desde que o mundo é mundo, é claro. Mas a maneira como Braga descreve seu desejo, de maneira tão bonita quanto trivial, encontra um paralelo muito feliz com a discussão atual sobre a transformação do conceito de autoria - não só na internet, mas muito potencializada por ela. No mundo virtual, o lance é fazer a ideia virar faísca. O dono dela nem sempre fica em evidência, mostrando que, muitas vezes, a história merece a atenção total. É ela que faz o interlocutor se emocionar, se revoltar ou, simplesmente, dar uma risada no meio de um pesado dia de trabalho.
*Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor.
O comentário entre parênteses no terceiro parágrafo – (reza a lenda que, quando conheceu a fita K7, Rubem tentou por horas colocar a caixinha inteira dentro do aparelho, até per- ceber que tinha de abri-la) – contribui para reforçar a ideia de que Rubem Braga
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
CETESB
Prova:
VUNESP - 2013 - CETESB - Técnico Administrativo - Recursos Humanos |
Q389233
Português
Texto associado
O ideal de Rubem Braga
No ranking de autores com mais textos apócrifos na internet, Rubem Braga dificilmente figura entre os primeiros lugares, onde reinam os imbatíveis Clarice Lispector e Luis Fernando Veríssimo. Logo ele, pai da crônica moderna, e o primeiro a, de fato, consagrar- se com esse estilo tão difícil de definir e tão fácil de reconhecer.
Impossível saber como Braga lidaria com as peculiaridades da internet.
O amigo Zuenir Ventura acha que, se vivo nos dias de hoje, ele dificilmente teria se envolvido com a rede (reza a lenda que, quando conheceu a fita K7, Rubem tentou por horas colocar a caixinha inteira dentro do aparelho, até perceber que tinha de abri- la). Ainda assim é curioso observar como uma de suas tantas crônicas tem ares de profecia ao que vemos hoje no universo virtual.
É “Meu ideal seria escrever...”. Publicada em 1967 no livro “A traição dos elegantes”, ela narra como o autor gostaria de criar uma história que, de boca em boca, fosse mudando a vida das pessoas. A essência dessa história seria o humor. E a autoria dela, o que menos importaria.
A disseminação de histórias desta forma espontânea existe desde que o mundo é mundo, é claro. Mas a maneira como Braga descreve seu desejo, de maneira tão bonita quanto trivial, encontra um paralelo muito feliz com a discussão atual sobre a transformação do conceito de autoria - não só na internet, mas muito potencializada por ela. No mundo virtual, o lance é fazer a ideia virar faísca. O dono dela nem sempre fica em evidência, mostrando que, muitas vezes, a história merece a atenção total. É ela que faz o interlocutor se emocionar, se revoltar ou, simplesmente, dar uma risada no meio de um pesado dia de trabalho.
*Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor.
No ranking de autores com mais textos apócrifos na internet, Rubem Braga dificilmente figura entre os primeiros lugares, onde reinam os imbatíveis Clarice Lispector e Luis Fernando Veríssimo. Logo ele, pai da crônica moderna, e o primeiro a, de fato, consagrar- se com esse estilo tão difícil de definir e tão fácil de reconhecer.
Impossível saber como Braga lidaria com as peculiaridades da internet.
O amigo Zuenir Ventura acha que, se vivo nos dias de hoje, ele dificilmente teria se envolvido com a rede (reza a lenda que, quando conheceu a fita K7, Rubem tentou por horas colocar a caixinha inteira dentro do aparelho, até perceber que tinha de abri- la). Ainda assim é curioso observar como uma de suas tantas crônicas tem ares de profecia ao que vemos hoje no universo virtual.
É “Meu ideal seria escrever...”. Publicada em 1967 no livro “A traição dos elegantes”, ela narra como o autor gostaria de criar uma história que, de boca em boca, fosse mudando a vida das pessoas. A essência dessa história seria o humor. E a autoria dela, o que menos importaria.
A disseminação de histórias desta forma espontânea existe desde que o mundo é mundo, é claro. Mas a maneira como Braga descreve seu desejo, de maneira tão bonita quanto trivial, encontra um paralelo muito feliz com a discussão atual sobre a transformação do conceito de autoria - não só na internet, mas muito potencializada por ela. No mundo virtual, o lance é fazer a ideia virar faísca. O dono dela nem sempre fica em evidência, mostrando que, muitas vezes, a história merece a atenção total. É ela que faz o interlocutor se emocionar, se revoltar ou, simplesmente, dar uma risada no meio de um pesado dia de trabalho.
*Apócrifo: obra falsamente atribuída a um autor.
Assinale a alternativa em que a frase – A disseminação de histórias desta forma espontânea existe desde que o mundo é mundo... – está reescrita em conformidade com a concordância da norma-padrão.