Questões de Concurso Público IMESC 2013 para Oficial Administrativo e Operacional
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
|
VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420215
Português
Leia a charge.
Na charge, está explícita a crítica a quem
Na charge, está explícita a crítica a quem
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
|
VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420216
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Analisando os argumentos do autor, é correto afirmar que ele
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420217
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
O autor mostra que a ação dos “black blocs” nas manifestações públicas
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
|
VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420218
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, o que diferencia os “black blocs” dos demais participantes de um protesto é
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420219
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Sem que haja prejuízo de sentido ao texto, na passagem – ... mas a versão tupiniquim tem especial atração por... –, o termo em destaque pode ser substituído por
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420220
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
O protesto começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse____ uma ordem única, sai ____frente na marcha e começa a quebrar tudo que aparece ____ frente.
As lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
As lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420221
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Na frase – A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. –, o advérbio em destaque expressa circunstância de
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420222
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Quanto à colocação pronominal, está correta a alternativa:
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420223
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Nas passagens:
– ... como se atendesse a um comando único... (1.º parágrafo);
– ... e se vestem de preto para dificultar a identificação... (3.º parágrafo);
– De lá para cá, entretanto muita coisa mudou. (5.º parágrafo);
as expressões em destaque estabelecem entre os enunciados, respectivamente, relações de
– ... como se atendesse a um comando único... (1.º parágrafo);
– ... e se vestem de preto para dificultar a identificação... (3.º parágrafo);
– De lá para cá, entretanto muita coisa mudou. (5.º parágrafo);
as expressões em destaque estabelecem entre os enunciados, respectivamente, relações de
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420224
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Herança maldita
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias
manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420225
Português
Ultimamente, quem discorda __________ alguma coisa, sai à rua para protestar, tendo a vontade ___________ suas reivindicações sejam ouvidas.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420226
Português
Leia a charge para responder a questão.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna na fala da personagem deve ser preenchida com
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna na fala da personagem deve ser preenchida com
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420227
Português
Leia a charge para responder a questão.
Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420228
Português
Texto associado
“Hoje é domingo, pé de cachimbo”, eu cantava, quando era pequeno, e me vinha à cabeça uma árvore de madeira escura, com pencas de cachimbos pendendo das pontas dos galhos, prontos para serem colhidos e fumados. Fiquei um pouco desapontado, lá pelos dez anos, ao descobrir que o certo era “pede” cachimbo. Corrigi a música, mas o domingo, não: pra mim, ele continua sendo esse quadro pintado por Magritte e Dalí, com sua frondosa oferta de descanso e generosa sombra de melancolia.
(Antonio Prata, Pé de cachimbo. Folha de S.Paulo, 28.07.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
Com a expressão “lá pelos dez anos”, o autor faz
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420229
Português
Texto associado
“Hoje é domingo, pé de cachimbo”, eu cantava, quando era pequeno, e me vinha à cabeça uma árvore de madeira escura, com pencas de cachimbos pendendo das pontas dos galhos, prontos para serem colhidos e fumados. Fiquei um pouco desapontado, lá pelos dez anos, ao descobrir que o certo era “pede” cachimbo. Corrigi a música, mas o domingo, não: pra mim, ele continua sendo esse quadro pintado por Magritte e Dalí, com sua frondosa oferta de descanso e generosa sombra de melancolia.
(Antonio Prata, Pé de cachimbo. Folha de S.Paulo, 28.07.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
No texto, está empregada em sentido figurado a seguinte passagem:
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420230
Matemática
Em determinada sala com um total de 24 pessoas presentes, 6 estavam em pé e as demais sentadas. Logo, é correto afirmar que a razão entre o número de pessoas sentadas e o número total de pessoas corresponde a
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Prova:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional |
Q420231
Matemática
Considere a seguinte informação, apresentada por um jornal on-line:
Oito em cada 10 brasileiros apoiam manifestações
(Folha de S.Paulo, 29.06.2013 – Cotidiano).
Com base nessa informação e supondo que na época da sua publicação o Brasil tivesse 195 milhões de habitantes, o número de brasileiros que apoiariam as manifestações seria de, aproximadamente,
Oito em cada 10 brasileiros apoiam manifestações
(Folha de S.Paulo, 29.06.2013 – Cotidiano).
Com base nessa informação e supondo que na época da sua publicação o Brasil tivesse 195 milhões de habitantes, o número de brasileiros que apoiariam as manifestações seria de, aproximadamente,
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
|
VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420232
Matemática
Em um grupo de 10 pessoas, duas têm 20 anos, três têm 25 anos, quatro têm 30 anos e uma pessoa tem 40 anos. A média de idade desse grupo de pessoas, em anos, é
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
|
VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420233
Matemática
Uma pessoa dispunha de um valor, em reais, para comprar algumas unidades de um determinado produto. Se ela comprasse quatro unidades desse produto, ficaria devendo R$ 11,20. Assim, ela resolveu comprar três unidades do produto e recebeu de troco R$ 16,60. O valor de que essa pessoa dispunha, antes da compra, era
Ano: 2013
Banca:
VUNESP
Órgão:
IMESC
Provas:
VUNESP - 2013 - IMESC - Oficial Administrativo e Operacional
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VUNESP - 2013 - IMESC - Técnico de Enfermagem |
Q420234
Matemática
Considere que uma pessoa trabalhe de segunda a sexta, todos os dias, e que de dois em dois dias ela tenha que arquivar documentos do tipo A, que de três em três dias ela tenha que arquivar documentos do tipo B, e que de quatro em quatro dias ela tenha que arquivar documentos do tipo C. Se em uma mesma segunda-feira ela arquivou documentos dos tipos A, B e C e obedeceu rigorosamente, a partir desse dia, os períodos para o arquivamento desses documentos, então a próxima vez em que ela arquivou, no mesmo dia, documentos desses três tipos foi em uma