Questões de Concurso Público FUNDUNESP 2014 para Analista de Redes Pleno

Foram encontradas 60 questões

Q420063 Português
Leia o texto, para responder à questão.

      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Para o autor, as manifestações diante de publicações on-line e nas redes sociais
Alternativas
Q420064 Português
Leia o texto, para responder à questão.

      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Um aspecto negativo que o autor aventa existir nas redes sociais estaria em elas
Alternativas
Q420065 Português
Leia o texto, para responder à questão.

      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

O penúltimo parágrafo desse texto é iniciado com a palavra “Já”. Essa palavra sinaliza
Alternativas
Q420066 Português
Leia o texto, para responder à questão.

      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Para responder a esta questão, considere as expressões destacadas em negrito nesta passagem:

A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata.

A alternativa que substitui essas expressões, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é:
Alternativas
Q420067 Português
Leia o texto, para responder à questão.

      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

A frase do texto, transcrita a seguir, que é marcada pelo emprego de palavra(s) em sentido figurado é:
Alternativas
Q420068 Português
Leia o texto, para responder à questão.

      A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.
      Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.
      O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.
      Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shopping?
      São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” - expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocials?

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Ao afirmar que as discussões on-line tornam-se “um fórum de bravatas” – o autor está dizendo que elas não passam de manifestações de
Alternativas
Q420069 Português
Assinale a alternativa que apresenta concordância de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q420070 Português
Para responder a esta questão, leia a tira.

imagem-001.jpg
A indagação da personagem, no último quadrinho, mostra que ela
Alternativas
Q420071 Português
Leia o texto, para responder à questão.
      Eu fui um menino por trás de uma vidraça – um menino de aquário.
      Via o mundo passar como numa tela cinematográfica, mas que repetia sempre as mesmas cenas, as mesmas personagens.
      Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo.
      O colorido todo se refugiava, então, nas ilustrações dos meus livros de histórias, com seus reis hieráticos e belos como os das cartas de jogar.
      E suas filhas nas torres altas – inacessíveis princesas.
      Com seus cavalos – uns verdadeiros príncipes na elegância e na riqueza dos jaezes.
      Seus bravos pajens (eu queria ser um deles...)
      Porém, sobrevivi...
      E aqui, do lado de fora, neste mundo em que vivo, como tudo é diferente! Tudo, ó menino do aquário, é muito diferente do teu sonho...
      (Só os cavalos conservam a natural nobreza.)

(Mário Quintana, Confessional. A vaca e o hipogrifo)
É correto afirmar que, para o autor,
Alternativas
Q420072 Português
Leia o texto, para responder à questão.
      Eu fui um menino por trás de uma vidraça – um menino de aquário. 
      Via o mundo passar como numa tela cinematográfica, mas que repetia sempre as mesmas cenas, as mesmas personagens. 
      Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo. 
      O colorido todo se refugiava, então, nas ilustrações dos meus livros de histórias, com seus reis hieráticos e belos como os das cartas de jogar.
      E suas filhas nas torres altas – inacessíveis princesas. 
      Com seus cavalos – uns verdadeiros príncipes na elegância e na riqueza dos jaezes. 
      Seus bravos pajens (eu queria ser um deles...) 
      Porém, sobrevivi... 
      E aqui, do lado de fora, neste mundo em que vivo, como tudo é diferente! Tudo, ó menino do aquário, é muito diferente do teu sonho...
      (Só os cavalos conservam a natural nobreza.)

(Mário Quintana, Confessional. A vaca e o hipogrifo)


Na passagem – Tudo tão chato que o desenrolar da rua acabava me parecendo apenas em preto e branco, como nos filmes daquele tempo. –, a frase em destaque expressa ideia de
Alternativas
Q420073 Raciocínio Lógico
Considere a afirmação: “Se Antônio é analista de redes, então Sônia não é”.

Uma afirmação equivalente à apresentada está contida na alternativa:
Alternativas
Q420074 Raciocínio Lógico
“Se Jorge é inteligente, então ele é analista de redes”. Negar a afirmação proposta é afirmar que
Alternativas
Q420075 Raciocínio Lógico
Considere falsa a afirmação “Se Débora é feliz, então ela não é analista de redes”. Dessa forma, pode-se concluir corretamente que
Alternativas
Q420076 Raciocínio Lógico
Sabe-se que é verdade que os quatro avós de Enzo eram italianos. Logo, é certo que
Alternativas
Q420077 Raciocínio Lógico
Considere verdadeiras as premissas I, II e III. 

I. Se Cláudio é médico, então Ana é advogada.
II. Se Marcelo é professor, então Débora é dentista.
III. Ana não é advogada ou Débora não é dentista.

A alternativa que contém uma conclusão que pode ser associada às premissas apresentadas, de modo a constituir um argumento válido, é:
Alternativas
Q420078 Raciocínio Lógico
Se Wilma é analista, então Gustavo não é aviador. Se Oswaldo é aviador, então Sidney é contador. Verifica-se que Gustavo e Oswaldo são aviadores. Conclui-se, de forma correta, que
Alternativas
Q420079 Raciocínio Lógico
Em um grupo de 110 colaboradores que trabalharam apenas nos departamentos A, B ou C de uma instituição, identificou-se que exatamente 12 já trabalharam nesses três departamentos. Em se tratando dos colaboradores que já trabalharam em apenas dois desses departamentos, identificou-se que exatamente 10 trabalharam nos departamentos A e B, exatamente 17 trabalharam nos departamentos A e C e exatamente 15 trabalharam nos departamentos B e C. Identificou-se, ainda, que o número exato de colaboradores que já trabalharam no departamento A é 60 e que o número exato de colaboradores que já trabalharam no departamento C é 50. Sendo assim, pode-se concluir corretamente que o número exato de colaboradores que já trabalharam no departamento B é
Alternativas
Q420080 Raciocínio Lógico
Considere a distribuição de números naturais pelas linhas da tabela.

imagem-002.jpg
Mantida a lógica de distribuição apresentada, o número simbolizado com o ponto de interrogação, na tabela, é
Alternativas
Q420081 Raciocínio Lógico
Na sequência 1/1000, 1/500, 1/125, 8/125, 128/125, composta por uma única regularidade, o próximo elemento é
Alternativas
Q420082 Raciocínio Lógico
Considere a sequência de figuras.

imagem-003.jpg
Sabe-se que, a partir da figura 7, a sequência se repete, ou seja, a figura 7 é igual à figura 1, a figura 8 é igual à figura 2, a figura 9 é igual à figura 3, e assim por diante. Dessa forma, a figura de número 138 será igual à figura
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: E
4: A
5: C
6: B
7: D
8: D
9: E
10: B
11: B
12: C
13: E
14: A
15: D
16: E
17: A
18: D
19: C
20: E