Questões de Concurso Público FUNDUNESP 2014 para Técnico Administrativo
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A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Segundo as informações do primeiro parágrafo do texto,
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, os pesquisadores que sustentam que os seres humanos estão se desenvolvendo de maneira mais acelerada defendem, entre outras, a teoria de que
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
No texto, tanto os pesquisadores que defendem que os seres humanos estão se desenvolvendo de forma mais lenta quanto os que consideram que os humanos continuam em franca evolução citam, para corroborar suas teses,
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
A expressão explosivo, em destaque no último parágrafo do texto, foi utilizada pelo autor para enfatizar a ideia de que os debates acadêmicos que envolvem o conceito de raça tendem a ser
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Releia o seguinte trecho do texto:
A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.
No contexto, sem que haja prejuízo de sentido ao texto, o termo destacado pode ser corretamente substituído pela seguinte expressão:
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa cujo termo em destaque expressa finalidade.
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
O termo em destaque na frase – especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. – expressa circunstância de
A polêmica em torno das teorias sobre a evolução nos leva
(Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)
A frase em destaque na fala da professora – E, apesar das oposições e incompreensões, Colombo continuou afirmando que a terra era redonda. – expressa uma concessão, assim como a frase destacada em:
A forma como livros e filmes mostram populações pobres
ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações
multilaterais do que pesquisas econômicas.
Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publi-
caram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recen-
temente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos
autores é que as instituições multilaterais são compostas por
g overnos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do
público de seus países.
E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre
é, geralmente, descoberto em livros e filmes.
Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia
da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um
relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas
um filme teria esse poder.
O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retra-
tos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a
figura do europeu ou do americano “herói”.
“Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a
bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o
desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para
o Norte”.
O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros
a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para
o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento eco-
nômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em
universidades como um “quase documentário”, algo que ele não
se propõe a ser.
(Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)
Releia a seguinte passagem do texto:
O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retratos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”.
É correto concluir que a simplificação excessiva a que Dennis Rodgers, um dos autores do estudo, referese encontra correspondência no fato de o filme Cidade de Deus
A forma como livros e filmes mostram populações pobres
ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações
multilaterais do que pesquisas econômicas.
Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publi-
caram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recen-
temente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos
autores é que as instituições multilaterais são compostas por
g overnos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do
público de seus países.
E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre
é, geralmente, descoberto em livros e filmes.
Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia
da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um
relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas
um filme teria esse poder.
O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retra-
tos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a
figura do europeu ou do americano “herói”.
“Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a
bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o
desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para
o Norte”.
O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros
a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para
o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento eco-
nômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em
universidades como um “quase documentário”, algo que ele não
se propõe a ser.
(Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)
Releia o trecho a seguir:
No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser.
O pronome em destaque se refere a:
A forma como livros e filmes mostram populações pobres
ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações
multilaterais do que pesquisas econômicas.
Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publi-
caram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recen-
temente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos
autores é que as instituições multilaterais são compostas por
g overnos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do
público de seus países.
E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre
é, geralmente, descoberto em livros e filmes.
Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia
da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um
relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas
um filme teria esse poder.
O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retra-
tos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a
figura do europeu ou do americano “herói”.
“Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a
bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o
desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para
o Norte”.
O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros
a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para
o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento eco-
nômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em
universidades como um “quase documentário”, algo que ele não
se propõe a ser.
(Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)
Sem que haja alteração de sentido, a frase – O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes. – está corretamente reescrita em:
(Dik Browne, Hagar. Folha de S.Paulo, 12.04.2014. Adaptado)
Releia a fala de Hagar, no primeiro quadrinho da tira.
Lembra no inverno passado quando peguei uma gripe... e não consegui comer por dois dias?
No trecho em destaque na fala, estabelece-se uma relação de sentido de
(Dik Browne, Hagar. Folha de S.Paulo, 12.04.2014. Adaptado)
A reescrita da fala de Hagar, do primeiro quadrinho da tira, está corretamente pontuada em: