Questões de Concurso Público IPT-SP 2014 para Auxiliar Administrativo
Foram encontradas 15 questões
Você abusou
Me magoa, maltrata e quer desculpa
Me retruca, me trai e quer perdão
Me ofende, me fere e não tem culpa
Jesus Cristo, eu não sei quem tem razão.
Esse fogo, essa farsa, essa desgraça
Me corrompe e corrói meu coração
Há momentos que eu paro e acho graça
Procuro, e não acho a solução.
Você abusou,
Tirou partido de mim, abusou
Mas não faz mal
É tão normal ter desamor
É tão cafona sofrer dor
Que eu já não sei
Se é meninice ou cafonice o meu amor.
Que me perdoem, se eu insisto neste tema
Se o quadradismo dos meus versos,
Vai de encontro aos intelectos,
Que não usam o coração,
Como expressão...
É tão normal ter desamor
É tão cafona sofrer dor
Que eu já não sei
Se é meninice ou cafonice o meu amor.
As palavras em destaque estabelecem, entre as orações, relação de
Você abusou
Me magoa, maltrata e quer desculpa
Me retruca, me trai e quer perdão
Me ofende, me fere e não tem culpa
Jesus Cristo, eu não sei quem tem razão.
Esse fogo, essa farsa, essa desgraça
Me corrompe e corrói meu coração
Há momentos que eu paro e acho graça
Procuro, e não acho a solução.
Você abusou,
Tirou partido de mim, abusou
Mas não faz mal
É tão normal ter desamor
É tão cafona sofrer dor
Que eu já não sei
Se é meninice ou cafonice o meu amor.
Que me perdoem, se eu insisto neste tema
Se o quadradismo dos meus versos,
Vai de encontro aos intelectos,
Que não usam o coração,
Como expressão...
Que me perdoem, se eu insisto neste tema
Se o quadradismo dos meus versos,
Vai de encontro aos intelectos,
Que não usam o coração,
Como expressão...
A frase em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido do texto, por:
Você abusou
Me magoa, maltrata e quer desculpa
Me retruca, me trai e quer perdão
Me ofende, me fere e não tem culpa
Jesus Cristo, eu não sei quem tem razão.
Esse fogo, essa farsa, essa desgraça
Me corrompe e corrói meu coração
Há momentos que eu paro e acho graça
Procuro, e não acho a solução.
Você abusou,
Tirou partido de mim, abusou
Mas não faz mal
É tão normal ter desamor
É tão cafona sofrer dor
Que eu já não sei
Se é meninice ou cafonice o meu amor.
Que me perdoem, se eu insisto neste tema
Se o quadradismo dos meus versos,
Vai de encontro aos intelectos,
Que não usam o coração,
Como expressão...
O Ateneu era o grande colégio da época.
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente ... [...]
Eu tinha 11 anos.
requentara como externo, durante alguns meses, uma escola familiar do Caminho Novo, onde algumas senhoras inglesas, sob a direção do pai, distribuíam educação à infância como melhor lhes parecia.
[...]
Apesar deste ensaio da vida escolar a que me sujeitou a família, antes da verdadeira provação, eu estava perfeitamente virgem para as sensações novas da nova fase. O internato! Destacado do conchego placentário da dieta caseira, vinha próximo o momento de se definir a minha individualidade. Amarguei por antecipação o adeus às primeiras alegrias; olhei triste os meus brinquedos, antigos já!
[...]
Um dia, meu pai tomou-me pela mão, minha mãe beijou-me a testa, molhando-me de lágrimas os cabelos e eu parti.
(O Ateneu, Raul Pompeia, Ed. Nova Fronteira, 2011. Excertos. Adaptado)
O Ateneu era o grande colégio da época.
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente ... [...]
Eu tinha 11 anos.
requentara como externo, durante alguns meses, uma escola familiar do Caminho Novo, onde algumas senhoras inglesas, sob a direção do pai, distribuíam educação à infância como melhor lhes parecia.
[...]
Apesar deste ensaio da vida escolar a que me sujeitou a família, antes da verdadeira provação, eu estava perfeitamente virgem para as sensações novas da nova fase. O internato! Destacado do conchego placentário da dieta caseira, vinha próximo o momento de se definir a minha individualidade. Amarguei por antecipação o adeus às primeiras alegrias; olhei triste os meus brinquedos, antigos já!
[...]
Um dia, meu pai tomou-me pela mão, minha mãe beijou-me a testa, molhando-me de lágrimas os cabelos e eu parti.
(O Ateneu, Raul Pompeia, Ed. Nova Fronteira, 2011. Excertos. Adaptado)
Eu creio em Deus! Deus é um absurdo!
Eu vou me matar!Eu quero viver!
– Você é louco?
– Não, sou poeta.
A leitura permite afirmar que, nesse poema, há predominância do emprego de
Eu creio em Deus! Deus é um absurdo!
Eu vou me matar! Eu quero viver!
– Você é louco?
– Não, sou poeta.
Quanto ao emprego das formas verbais em destaque, é correto afirmar que exprimem fatos
E não é que a Copa teve um papel social muito importante?
Pela primeira vez, vejo nas redes sociais que frequento mais fotos de pais e filhos reunidos do que de cada um deles sozinhos. O que mais costumo ver são fotos dos filhos, publicadas pelos pais, ou fotos dos pais, publicadas por eles mesmos.
Nas fotos que tenho visto neste período, porém, dá para identificar a interação entre integrantes familiares, tendo como centro a Copa: são pais e filhos vestindo a mesma camisa de torcida, são famílias reunidas em frente à TV, torcendo juntos, são mães providenciando comes e bebes para acalmar a ansiedade da família durante o jogo etc.
Fora das redes sociais, também vi muitos pais conversando com seus filhos sobre os jogos, e discutindo também, quando tinham opiniões diferentes.
E caro leitor, você acredita que muitas crianças cantaram o nosso Hino junto com os pais, na sala de casa, no começo do jogo?
E tem mais: muitos pais que costumam viajar para assistir aos jogos de seu time, desta vez fizeram a mesma coisa, mas com o grupo familiar.
Em tempos em que o “eu" é mais importante do que o “nós", em que as crianças são jogadas, pelos próprios pais, em programas que só interessam aos adultos, tem sido bem difícil para as famílias se integrarem como um grupo.
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 08 de julho de 2014. Adaptado)
De acordo com a autora do texto,
Você abusou
Me magoa, maltrata e quer desculpa
Me retruca, me trai e quer perdão
Me ofende, me fere e não tem culpa
Jesus Cristo, eu não sei quem tem razão.
Esse fogo, essa farsa, essa desgraça
Me corrompe e corrói meu coração
Há momentos que eu paro e acho graça
Procuro, e não acho a solução.
Você abusou,
Tirou partido de mim, abusou
Mas não faz mal
É tão normal ter desamor
É tão cafona sofrer dor
Que eu já não sei
Se é meninice ou cafonice o meu amor.
Que me perdoem, se eu insisto neste tema
Se o quadradismo dos meus versos,
Vai de encontro aos intelectos,
Que não usam o coração,
Como expressão...
I. a fala do tigre, no 1.º quadrinho (... agora a gente já está em algum outro estado.);
II. a de Calvin, no 3.º (Eu tô tão preocupado que ...);
III. a do Garfield, no último quadrinho (Eu tava sem energia pra fazer o “miau” completo.).
É correto afirmar que
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente ... [...]
Eu tinha 11 anos.
Eu tinha 11 anos. Frequentara como externo, durante alguns meses, uma escola familiar do Caminho Novo, onde algumas senhoras inglesas, sob a direção do pai, distribuíam educação à infância como melhor lhes parecia.
[...]
Apesar deste ensaio da vida escolar a que me sujeitou a família, antes da verdadeira provação, eu estava perfeitamente virgem para as sensações novas da nova fase. O internato! Destacado do conchego placentário da dieta caseira, vinha próximo o momento de se definir a minha individualidade. Amarguei por antecipação o adeus às primeiras alegrias; olhei triste os meus brinquedos, antigos já!
[...]
Um dia, meu pai tomou-me pela mão, minha mãe beijou-me a testa, molhando-me de lágrimas os cabelos e eu parti.
(O Ateneu, Raul Pompeia, Ed. Nova Fronteira, 2011. Excertos. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa, correta e respectiva- mente, as lacunas do texto.