Questões de Concurso Público TJ-PA 2014 para Analista Judiciário - Biblioteconomia

Foram encontradas 70 questões

Q417236 Biblioteconomia
Os e-books, as revistas eletrônicas e inúmeras outras fontes em formato digital trouxeram novos modelos de negócios para sua aquisição, tais como:
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Q417237 Biblioteconomia
Visando apoiar as bibliotecas brasileiras no que se refere a preservação digital da memória brasileira, o IBICT instituiu recentemente a Rede Cariniana cujo projeto inicial é a
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Q417238 Biblioteconomia
Acervos de obras raras e especiais devem ser mantidos em espaços adequados quanto à temperatura e umidade e, principalmente, devem contar com adequado controle de segurança. Atualmente, um dos mais conhecidos sistemas de segurança integrados ao catálogo bibliográfico é baseado
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Q417239 Biblioteconomia
Leia a definição a seguir.

“… melhoria nas condições de trabalho, com extensão a todas as funções de qualquer natureza e nível hierárquico, nas variações comportamentais, ambientais e organizacionais que venham, juntamente com políticas de recursos humanos condizentes, humanizar o emprego, de forma a se obter um resultado satisfatório, tanto para o empregado como para a organização. Isso significa atenuar o conflito existente entre o capital e o trabalho.”

Essa definição refere-se à
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Q417240 Biblioteconomia
Um dos problemas críticos das bibliotecas e instituições atuais é a preservação digital cujo objetivo é
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Q417241 Biblioteconomia
A avaliação é uma ferramenta que auxilia o bibliotecário a alcançar eficácia e eficiência organizacionais. Assim, um sistema de informação é eficaz quando
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Q417242 Biblioteconomia
Um dos mais conhecidos softwares internacionais para repositórios institucionais, utilizado em vários sistemas brasileiros de informação jurídica tipo BDJur, é o
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Q492523 Português
Assinale a alternativa que apresenta a frase cuja redação está condizente com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q492525 Português
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                                                      Nossas palavras

   Meu amigo lusitano, Diniz, está traduzindo para o francês meus dois primeiros romances, Os Éguas e Moscow. Temos trocado e-mails muito interessantes, por conta de palavras e gírias comuns no meu Pará e absolutamente sem sentido para ele. Às vezes é bem difícil explicar, como na cena em que alguém empina papagaio e corta o adversário “no gasgo". Não sei se no universo das pipas, lá fora, ocorrem os mesmos e magníficos embates que se verificam aqui, “cortando e aparando" os adversários.
   Outra situação: personagens estão jogando uma “pelada" enquanto outros estão “na grade". Quem está na grade aguarda o desfecho da partida, para jogar contra o vencedor, certamente porque espera fora do campo, demarcado por uma grade. Vai explicar…
   E aqueles dois bebedores eméritos que “bebem de testa" até altas horas? Por aqui, beber de testa é quase um embate para saber quem vai desistir primeiro, empilhando as grades de cerveja ao lado da mesa.E aqueles dois bebedores eméritos que “bebem de testa" até altas horas? Por aqui, beber de testa é quase um embate para saber quem vai desistir primeiro, empilhando as grades de cerveja ao lado da mesa.
   Penso que o uso das gírias – palavras bem locais, quase dialeto, que funcionam na melodia do nosso texto – é parte da nossa criatividade, uma qualidade da literatura brasileira. Quanto a mim, uso pouco, aqui e ali, nossas palavras. Procuro ser econômico. Mesmo assim, vou respondendo aos e-mails. Ele me diz que, enfim, está tudo pronto.

                                      (Edyr Augusto Proença, http://blogdaboitempo.com.br, 26.07.2013. Adaptado)

De acordo com o autor, o uso de gírias é
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Q492532 Português
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                                                                                               Palavras voam no vento

   A pequena Dora adorava dizer coisas feias. Sim, ela tinha aquele terrível hábito de falar bobagens, xingamentos. Certa manhã, antes de sair para o trabalho, sua mãe disse: “Tu sabias que as palavras voam no vento? Se dizes coisas ruins, o mal sai por aí e se multiplica. Mas se dizes coisas belas... o vento faz com que
a bondade se espalhe pelo mundo”. A jovenzinha ficou intrigada. Assim que a mãe se foi, decidiu testar a teoria. Encheu o peito e gritou com toda a força: AMOR!!!!...
   Uma enorme e fortíssima rajada de vento se fez. Uma borboleta começou a brincar no ar. Dora seguiu o bichinho. Viu quando ele se pôs a dançar ao redor de uma moça. Viu a moça sorrir com a borboleta e começar a dançar como uma bailarina. Seguiu a moça. Viu quando ela, cheia de alegria, mandou beijos para uma andorinha que sobrevoava um jardim. A andorinha, de repente, deu um rasante sobre um canteiro e pegou com seu bico uma delicada flor vermelha. Dora seguiu a andorinha. Viu quando o pássaro deixou a flor cair nas mãos de um rapaz que estava sentando num banco de praça.
   O moço, capturado por um imenso contentamento, tomou para si uma folha em branco e escreveu um poema. Dora viu quando o rapaz leu para o vento o poema. E os versos diziam: “Ame, porque o amor significa cantar. Cante, cante, cante. Porque quem canta encanta e sabe melhor amar”. Nossa amiga viu
quando uma súbita ventania arrancou o papel da mão do jovem. Dora tentou correr para não perder de vista o escrito. Mas o vento foi mais ágil e o papel se perdeu.
   Cansada com toda aquela andança, a menina voltou para casa. Caía a tarde quando sua mãe retornou do trabalho e entregou à filha um presente: um pedaço de papel dobrado em quatro. Disse ela: “Tome, minha filha. É para ti. Eu estava na janela do escritório e o vento me trouxe esse pedaço de papel. Leia... É para ti”. Dora abriu o papel e chorou ao ler o poema que nele estava escrito. Diziam os versos: “Ame, porque o amor significa cantar. Cante, cante, cante. Porque quem canta encanta e sabe melhor amar”.

(Carlos Correia Santos, http://www.amapadigital.net. Adaptado)
É correto afirmar que o segundo parágrafo apresenta ações que se sucedem em uma relação de
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Respostas
31: E
32: E
33: A
34: C
35: D
36: E
37: B
38: D
39: A
40: C