Questões de Concurso Público Prefeitura de São José dos Campos - SP 2015 para Assistente em Gestão Municipal

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Q518299 Português

Leia a tira para responder a questão.



(Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. Acesso em 12.04.2014)

Releia o seguinte trecho da primeira fala da tira: … peguei uma gripe… / … e não consegui comer...
O segundo segmento frasal – … e não consegui comer… – expressa, em relação ao primeiro,
Alternativas
Q518300 Português

Leia a tira para responder a questão.



(Disponível em http://www1.folha.uol.com.br. Acesso em 12.04.2014)

A expressão em destaque na fala do primeiro quadrinho – Lembra no inverno passado quando peguei uma gripe… – expressa circunstância de:
Alternativas
Q518304 Português
Leia o texto para responder a questão.
                                   
                                      Ideologia e saúde

A ideologia é um troço esquisito. Ela não se limita a turvar a visão das pessoas em relação aos assuntos de sempre, como papel do Estado, aborto, legalização das drogas, mas também está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa lançar seus feitiços.
Um caso bem documentado desse fenômeno é a atitude dos norte-americanos em relação ao aquecimento global.
Mais ou menos até os anos 80, a proteção ambiental em geral e o efeito estufa em particular não constituíam questões ideológicas. A probabilidade de um político norte-americano defender uma plataforma ambientalista era muito baixa, fosse ele democrata ou republicano.
Do final dos anos 90 para cá, porém, o panorama mudou bastante.
Agora, assistimos praticamente ao vivo a um movimento semelhante em relação a um tema improvável: as vacinas.
Os EUA vivem hoje um surto de sarampo que pode ser diretamente ligado à queda nas taxas de vacinação. E há dois tipos de pais que deixam deliberadamente de vacinar seus filhos.
Pela direita, temos ultraconservadores religiosos que desconfiam de tudo o que venha de cientistas ou do governo e, pela esquerda, há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.
Em comum, ambos colocam suas convicções, que têm muito mais de emocional que de racional, à frente de sólidas evidências científicas. Pior, sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. Nunca foi tão verdadeira a máxima segundo a qual a ideologia faz mal à saúde.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 08.02.2015. Adaptado)

De acordo com o autor, a máxima segundo a qual ideologia faz mal à saúde se justifica, nesse contexto, porque, ao deixarem de vacinar seus filhos, os pais o fazem:
Alternativas
Q518305 Português
Leia o texto para responder a questão.
                                   
                                      Ideologia e saúde

A ideologia é um troço esquisito. Ela não se limita a turvar a visão das pessoas em relação aos assuntos de sempre, como papel do Estado, aborto, legalização das drogas, mas também está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa lançar seus feitiços.
Um caso bem documentado desse fenômeno é a atitude dos norte-americanos em relação ao aquecimento global.
Mais ou menos até os anos 80, a proteção ambiental em geral e o efeito estufa em particular não constituíam questões ideológicas. A probabilidade de um político norte-americano defender uma plataforma ambientalista era muito baixa, fosse ele democrata ou republicano.
Do final dos anos 90 para cá, porém, o panorama mudou bastante.
Agora, assistimos praticamente ao vivo a um movimento semelhante em relação a um tema improvável: as vacinas.
Os EUA vivem hoje um surto de sarampo que pode ser diretamente ligado à queda nas taxas de vacinação. E há dois tipos de pais que deixam deliberadamente de vacinar seus filhos.
Pela direita, temos ultraconservadores religiosos que desconfiam de tudo o que venha de cientistas ou do governo e, pela esquerda, há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.
Em comum, ambos colocam suas convicções, que têm muito mais de emocional que de racional, à frente de sólidas evidências científicas. Pior, sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. Nunca foi tão verdadeira a máxima segundo a qual a ideologia faz mal à saúde.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 08.02.2015. Adaptado)

No trecho do último parágrafo – … sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. –, o termo em destaque tem sentido equivalente ao de:
Alternativas
Q518306 Português
Leia o texto para responder a questão.
                                   
                                      Ideologia e saúde

A ideologia é um troço esquisito. Ela não se limita a turvar a visão das pessoas em relação aos assuntos de sempre, como papel do Estado, aborto, legalização das drogas, mas também está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa lançar seus feitiços.
Um caso bem documentado desse fenômeno é a atitude dos norte-americanos em relação ao aquecimento global.
Mais ou menos até os anos 80, a proteção ambiental em geral e o efeito estufa em particular não constituíam questões ideológicas. A probabilidade de um político norte-americano defender uma plataforma ambientalista era muito baixa, fosse ele democrata ou republicano.
Do final dos anos 90 para cá, porém, o panorama mudou bastante.
Agora, assistimos praticamente ao vivo a um movimento semelhante em relação a um tema improvável: as vacinas.
Os EUA vivem hoje um surto de sarampo que pode ser diretamente ligado à queda nas taxas de vacinação. E há dois tipos de pais que deixam deliberadamente de vacinar seus filhos.
Pela direita, temos ultraconservadores religiosos que desconfiam de tudo o que venha de cientistas ou do governo e, pela esquerda, há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.
Em comum, ambos colocam suas convicções, que têm muito mais de emocional que de racional, à frente de sólidas evidências científicas. Pior, sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. Nunca foi tão verdadeira a máxima segundo a qual a ideologia faz mal à saúde.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 08.02.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa cujo termo destacado está empregado, no contexto, em sentido figurado.
Alternativas
Q518307 Português
Assinale a alternativa correta quanto à concordância das palavras, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q518308 Português

Leia a tira.

(Bill Watterson. As aventuras de Calvin e Haroldo.

São Paulo: Conrad Editora, 2010)

A reescrita da fala do último quadrinho está correta quanto à pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
Alternativas
Q604151 Português

                        Uso das novas tecnologias em sala de aula

      Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. Em muitos casos, a formação não considera essas tecnologias, e se restringe ao teórico, ou seja, o professor precisa buscar esse conhecimento em outros espaços. Isso nem sempre funciona, pois frequentar cursos de poucas horas nem sempre garante ao professor segurança e domínio dessas tecnologias.

      Muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula, seja com uma atividade prática no computador, com videogame, tablets e até mesmo com o celular.

      O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo.

      A tecnologia também auxilia o professor na busca por conteúdos a serem trabalhados. O Google, por exemplo, criou um espaço próprio para a educação, o Google Play for Education – cuja versão em português ainda está sem data de lançamento. O programa faz uma peneira por disciplina e série para sugerir aplicativos educacionais específicos para tablets. O professor pode, por exemplo, criar um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo, facilitando a participação.

      A ideia não é abandonar o quadro negro, mas hoje, com todos os avanços, existe a necessidade de adequação, de abertura para o novo, a fim de tornar as aulas mais atraentes, participativas e eficientes.

(Disponível em http://www.gazetadopovo.com.br. Acesso em 24.10.2014. Adaptado)

O termo Isso, em destaque no primeiro parágrafo do texto, refere-se a:
Alternativas
Q604152 Português

                        Uso das novas tecnologias em sala de aula

      Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. Em muitos casos, a formação não considera essas tecnologias, e se restringe ao teórico, ou seja, o professor precisa buscar esse conhecimento em outros espaços. Isso nem sempre funciona, pois frequentar cursos de poucas horas nem sempre garante ao professor segurança e domínio dessas tecnologias.

      Muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula, seja com uma atividade prática no computador, com videogame, tablets e até mesmo com o celular.

      O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo.

      A tecnologia também auxilia o professor na busca por conteúdos a serem trabalhados. O Google, por exemplo, criou um espaço próprio para a educação, o Google Play for Education – cuja versão em português ainda está sem data de lançamento. O programa faz uma peneira por disciplina e série para sugerir aplicativos educacionais específicos para tablets. O professor pode, por exemplo, criar um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo, facilitando a participação.

      A ideia não é abandonar o quadro negro, mas hoje, com todos os avanços, existe a necessidade de adequação, de abertura para o novo, a fim de tornar as aulas mais atraentes, participativas e eficientes.

(Disponível em http://www.gazetadopovo.com.br. Acesso em 24.10.2014. Adaptado)

De acordo com o autor do texto, o uso das tecnologias em sala de aula pode contribuir para
Alternativas
Q604153 Português

                        Uso das novas tecnologias em sala de aula

      Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. Em muitos casos, a formação não considera essas tecnologias, e se restringe ao teórico, ou seja, o professor precisa buscar esse conhecimento em outros espaços. Isso nem sempre funciona, pois frequentar cursos de poucas horas nem sempre garante ao professor segurança e domínio dessas tecnologias.

      Muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula, seja com uma atividade prática no computador, com videogame, tablets e até mesmo com o celular.

      O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo.

      A tecnologia também auxilia o professor na busca por conteúdos a serem trabalhados. O Google, por exemplo, criou um espaço próprio para a educação, o Google Play for Education – cuja versão em português ainda está sem data de lançamento. O programa faz uma peneira por disciplina e série para sugerir aplicativos educacionais específicos para tablets. O professor pode, por exemplo, criar um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo, facilitando a participação.

      A ideia não é abandonar o quadro negro, mas hoje, com todos os avanços, existe a necessidade de adequação, de abertura para o novo, a fim de tornar as aulas mais atraentes, participativas e eficientes.

(Disponível em http://www.gazetadopovo.com.br. Acesso em 24.10.2014. Adaptado)

A expressão em destaque na frase do penúltimo parágrafo – … um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo… – pode ser corretamente substituída, sem alteração do sentido e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por:
Alternativas
Q604154 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do acento indicativo de crase, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q604155 Português

                                    Ideologia e saúde

      A ideologia é um troço esquisito. Ela não se limita a turvar a visão das pessoas em relação aos assuntos de sempre, como papel do Estado, aborto, legalização das drogas, mas também está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa lançar seus feitiços.

      Um caso bem documentado desse fenômeno é a atitude dos norte-americanos em relação ao aquecimento global. Mais ou menos até os anos 80, a proteção ambiental em geral e o efeito estufa em particular não constituíam questões ideológicas. A probabilidade de um político norte-americano defender uma plataforma ambientalista era muito baixa, fosse ele democrata ou republicano.

      Do final dos anos 90 para cá, porém, o panorama mudou bastante.

      Agora, assistimos praticamente ao vivo a um movimento semelhante em relação a um tema improvável: as vacinas. Os EUA vivem hoje um surto de sarampo que pode ser diretamente ligado à queda nas taxas de vacinação. E há dois tipos de pais que deixam deliberadamente de vacinar seus filhos.

      Pela direita, temos ultraconservadores religiosos que desconfiam de tudo o que venha de cientistas ou do governo e, pela esquerda, há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.

      Em comum, ambos colocam suas convicções, que têm muito mais de emocional que de racional, à frente de sólidas evidências científicas. Pior, sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. Nunca foi tão verdadeira a máxima segundo a qual a ideologia faz mal à saúde.

                     (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 08.02.2015. Adaptado)

Releia o seguinte trecho do penúltimo parágrafo do texto:

… há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.

O termo em destaque no trecho foi utilizado pelo autor para enfatizar sua opinião de que associar a vacina tríplice viral a casos de autismo é uma postura

Alternativas
Q604156 Português

                                    Ideologia e saúde

      A ideologia é um troço esquisito. Ela não se limita a turvar a visão das pessoas em relação aos assuntos de sempre, como papel do Estado, aborto, legalização das drogas, mas também está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa lançar seus feitiços.

      Um caso bem documentado desse fenômeno é a atitude dos norte-americanos em relação ao aquecimento global. Mais ou menos até os anos 80, a proteção ambiental em geral e o efeito estufa em particular não constituíam questões ideológicas. A probabilidade de um político norte-americano defender uma plataforma ambientalista era muito baixa, fosse ele democrata ou republicano.

      Do final dos anos 90 para cá, porém, o panorama mudou bastante.

      Agora, assistimos praticamente ao vivo a um movimento semelhante em relação a um tema improvável: as vacinas. Os EUA vivem hoje um surto de sarampo que pode ser diretamente ligado à queda nas taxas de vacinação. E há dois tipos de pais que deixam deliberadamente de vacinar seus filhos.

      Pela direita, temos ultraconservadores religiosos que desconfiam de tudo o que venha de cientistas ou do governo e, pela esquerda, há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.

      Em comum, ambos colocam suas convicções, que têm muito mais de emocional que de racional, à frente de sólidas evidências científicas. Pior, sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. Nunca foi tão verdadeira a máxima segundo a qual a ideologia faz mal à saúde.

                     (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 08.02.2015. Adaptado)

Segundo a opinião do autor expressa no primeiro pará­ grafo do texto, a ideologia está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa
Alternativas
Q604157 Português

                                    Ideologia e saúde

      A ideologia é um troço esquisito. Ela não se limita a turvar a visão das pessoas em relação aos assuntos de sempre, como papel do Estado, aborto, legalização das drogas, mas também está sempre em busca de novos temas sobre os quais possa lançar seus feitiços.

      Um caso bem documentado desse fenômeno é a atitude dos norte-americanos em relação ao aquecimento global. Mais ou menos até os anos 80, a proteção ambiental em geral e o efeito estufa em particular não constituíam questões ideológicas. A probabilidade de um político norte-americano defender uma plataforma ambientalista era muito baixa, fosse ele democrata ou republicano.

      Do final dos anos 90 para cá, porém, o panorama mudou bastante.

      Agora, assistimos praticamente ao vivo a um movimento semelhante em relação a um tema improvável: as vacinas. Os EUA vivem hoje um surto de sarampo que pode ser diretamente ligado à queda nas taxas de vacinação. E há dois tipos de pais que deixam deliberadamente de vacinar seus filhos.

      Pela direita, temos ultraconservadores religiosos que desconfiam de tudo o que venha de cientistas ou do governo e, pela esquerda, há, principalmente na Califórnia, bolsões de liberais desmiolados que acreditam sem base fática que a vacina tríplice viral está associada a casos de autismo.

      Em comum, ambos colocam suas convicções, que têm muito mais de emocional que de racional, à frente de sólidas evidências científicas. Pior, sua obstinação faz com que ponham em risco não só seus próprios filhos como também terceiros. Nunca foi tão verdadeira a máxima segundo a qual a ideologia faz mal à saúde.

                     (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 08.02.2015. Adaptado)

De acordo com o segundo parágrafo do texto, para os norte-americanos, mais ou menos até os anos 80, as questões ambientais em geral e particularmente o efeito estufa
Alternativas
Q604162 Português
A frase do terceiro quadrinho da tira – … se eu usasse lente… – apresenta reescrita correta, sem alteração do sentido original, em:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: A
4: E
5: A
6: E
7: C
8: E
9: C
10: D
11: B
12: C
13: B
14: D
15: A