Questões de Concurso Público Prefeitura de Suzano - SP 2015 para Diretor de Escola

Foram encontradas 60 questões

Q510681 Português
O efeito de humor da tira está relacionado ao sentido da fala de Mafalda, no último quadro, a qual
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Q510682 Português
Ainda considerando o último quadro, é correto afirmar que a pergunta de Mafalda
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Q510683 Português
Segundo a descrição gramatical, o futuro do pretérito é empregado “nas afirmações condicionadas, quando se referem a fatos que não se realizaram e que, provavelmente, não se realizarão”. Assinale a alternativa em que o verbo “viver” está empregado de acordo com essa descrição
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Q510684 Português
      Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu:
      - Desisti. Não saio mais com meus netos.
      Cada vez mais as pessoas “abandonam" os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora
      Em certos almoços, mesmo de negócios, é impossível tratar do assunto que importa. O interlocutor escolhe o prato com a orelha no celular. Quando desliga, abre para verificar e-mails. Responde. Pacientemente espero. Iniciamos o papo que motivou o almoço. O celular toca novamente. Dá vontade de levantar da mesa e ir embora. Não posso, seria falta de educação. Mas não é pior ficar como espectador enquanto a pessoa resolve suas coisas pelo celular, sem dar continuidade à conversa?
       Faço cara de paisagem enquanto a pessoa discute algo que nada tem a ver comigo. Penso: seria melhor, muito melhor, não ter marcado reunião nenhuma. Mais fácil seria, sim, me impor através do celular, porque através dele entro na sala de alguém quando quero, sem marcar hora. O aparelhinho invade até situações íntimas. Se fosse só comigo, estaria traumatizado por me sentir pouco interessante. Mas sei de casos em que, entre um beijo e outro, um dos parceiros atende o celular. Para tudo, sai do clima. Quando termina a ligação, é preciso de um tempo para retomar. Mas aí, pode tocar novamente e... enfim, até nos momentos mais eróticos, o aparelhinho atrapalha.
      Ainda sou daquele tempo de ter conversas francas e profundas, de olhar nos olhos. Hoje é quase impossível aprofundar-se nos olhos de alguém. Estão fixados na tela de seu mo- delo de última geração. Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele. Eu descobri uma estratégia que sempre funciona, se quero realmente falar com alguém. Convido para jantar, por exemplo. Ela saca o celular. Pego o meu e envio uma mensagem para ela mesma, em frente a mim. Não falha. Seja quem for, acha divertidíssimo. E assim continuamos até o cafezinho. Sem palavras, mas trocando incríveis mensagens pelo celular. Todo mundo acha divertidíssimo.

                                              (Walcyr Carrasco, Má educação e celular. Revista Época. Disponível em:
                                                               < http://epoca.globo.com>. Acesso em: 27.01.2015. Adaptado)

Para expressar seu ponto de vista acerca do uso dos celulares, o autor se vale da descrição de casos em que
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Q510685 Português
      Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu:
      - Desisti. Não saio mais com meus netos.
      Cada vez mais as pessoas “abandonam" os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora
      Em certos almoços, mesmo de negócios, é impossível tratar do assunto que importa. O interlocutor escolhe o prato com a orelha no celular. Quando desliga, abre para verificar e-mails. Responde. Pacientemente espero. Iniciamos o papo que motivou o almoço. O celular toca novamente. Dá vontade de levantar da mesa e ir embora. Não posso, seria falta de educação. Mas não é pior ficar como espectador enquanto a pessoa resolve suas coisas pelo celular, sem dar continuidade à conversa?
       Faço cara de paisagem enquanto a pessoa discute algo que nada tem a ver comigo. Penso: seria melhor, muito melhor, não ter marcado reunião nenhuma. Mais fácil seria, sim, me impor através do celular, porque através dele entro na sala de alguém quando quero, sem marcar hora. O aparelhinho invade até situações íntimas. Se fosse só comigo, estaria traumatizado por me sentir pouco interessante. Mas sei de casos em que, entre um beijo e outro, um dos parceiros atende o celular. Para tudo, sai do clima. Quando termina a ligação, é preciso de um tempo para retomar. Mas aí, pode tocar novamente e... enfim, até nos momentos mais eróticos, o aparelhinho atrapalha.
      Ainda sou daquele tempo de ter conversas francas e profundas, de olhar nos olhos. Hoje é quase impossível aprofundar-se nos olhos de alguém. Estão fixados na tela de seu mo- delo de última geração. Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele. Eu descobri uma estratégia que sempre funciona, se quero realmente falar com alguém. Convido para jantar, por exemplo. Ela saca o celular. Pego o meu e envio uma mensagem para ela mesma, em frente a mim. Não falha. Seja quem for, acha divertidíssimo. E assim continuamos até o cafezinho. Sem palavras, mas trocando incríveis mensagens pelo celular. Todo mundo acha divertidíssimo.

                                              (Walcyr Carrasco, Má educação e celular. Revista Época. Disponível em:
                                                               < http://epoca.globo.com>. Acesso em: 27.01.2015. Adaptado)

Para responder a esta questão, considere a seguinte passagem:

Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele.

A alternativa em que o emprego de conjunções expressa, com correção, a adequada relação de sentido entre as orações é:
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Q510686 Português
      Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu:
      - Desisti. Não saio mais com meus netos.
      Cada vez mais as pessoas “abandonam" os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora
      Em certos almoços, mesmo de negócios, é impossível tratar do assunto que importa. O interlocutor escolhe o prato com a orelha no celular. Quando desliga, abre para verificar e-mails. Responde. Pacientemente espero. Iniciamos o papo que motivou o almoço. O celular toca novamente. Dá vontade de levantar da mesa e ir embora. Não posso, seria falta de educação. Mas não é pior ficar como espectador enquanto a pessoa resolve suas coisas pelo celular, sem dar continuidade à conversa?
       Faço cara de paisagem enquanto a pessoa discute algo que nada tem a ver comigo. Penso: seria melhor, muito melhor, não ter marcado reunião nenhuma. Mais fácil seria, sim, me impor através do celular, porque através dele entro na sala de alguém quando quero, sem marcar hora. O aparelhinho invade até situações íntimas. Se fosse só comigo, estaria traumatizado por me sentir pouco interessante. Mas sei de casos em que, entre um beijo e outro, um dos parceiros atende o celular. Para tudo, sai do clima. Quando termina a ligação, é preciso de um tempo para retomar. Mas aí, pode tocar novamente e... enfim, até nos momentos mais eróticos, o aparelhinho atrapalha.
      Ainda sou daquele tempo de ter conversas francas e profundas, de olhar nos olhos. Hoje é quase impossível aprofundar-se nos olhos de alguém. Estão fixados na tela de seu mo- delo de última geração. Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele. Eu descobri uma estratégia que sempre funciona, se quero realmente falar com alguém. Convido para jantar, por exemplo. Ela saca o celular. Pego o meu e envio uma mensagem para ela mesma, em frente a mim. Não falha. Seja quem for, acha divertidíssimo. E assim continuamos até o cafezinho. Sem palavras, mas trocando incríveis mensagens pelo celular. Todo mundo acha divertidíssimo.

                                              (Walcyr Carrasco, Má educação e celular. Revista Época. Disponível em:
                                                               < http://epoca.globo.com>. Acesso em: 27.01.2015. Adaptado)

Observe a seguinte passagem do texto:

– Mais fácil seria, sim, me impor através do celular...

Seguindo o modelo da conjugação do verbo “impor”, presente nessa passagem, assinale a alternativa em que a conjugação e a concordância do verbo em destaque estão de acordo com a norma-padrão.
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Q510687 Português
      Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu:
      - Desisti. Não saio mais com meus netos.
      Cada vez mais as pessoas “abandonam" os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora
      Em certos almoços, mesmo de negócios, é impossível tratar do assunto que importa. O interlocutor escolhe o prato com a orelha no celular. Quando desliga, abre para verificar e-mails. Responde. Pacientemente espero. Iniciamos o papo que motivou o almoço. O celular toca novamente. Dá vontade de levantar da mesa e ir embora. Não posso, seria falta de educação. Mas não é pior ficar como espectador enquanto a pessoa resolve suas coisas pelo celular, sem dar continuidade à conversa?
       Faço cara de paisagem enquanto a pessoa discute algo que nada tem a ver comigo. Penso: seria melhor, muito melhor, não ter marcado reunião nenhuma. Mais fácil seria, sim, me impor através do celular, porque através dele entro na sala de alguém quando quero, sem marcar hora. O aparelhinho invade até situações íntimas. Se fosse só comigo, estaria traumatizado por me sentir pouco interessante. Mas sei de casos em que, entre um beijo e outro, um dos parceiros atende o celular. Para tudo, sai do clima. Quando termina a ligação, é preciso de um tempo para retomar. Mas aí, pode tocar novamente e... enfim, até nos momentos mais eróticos, o aparelhinho atrapalha.
      Ainda sou daquele tempo de ter conversas francas e profundas, de olhar nos olhos. Hoje é quase impossível aprofundar-se nos olhos de alguém. Estão fixados na tela de seu mo- delo de última geração. Conheço algumas raras pessoas que se recusam (ainda!) a ter celular. Cada vez mais, se rendem. A vida ficou impossível sem ele. Eu descobri uma estratégia que sempre funciona, se quero realmente falar com alguém. Convido para jantar, por exemplo. Ela saca o celular. Pego o meu e envio uma mensagem para ela mesma, em frente a mim. Não falha. Seja quem for, acha divertidíssimo. E assim continuamos até o cafezinho. Sem palavras, mas trocando incríveis mensagens pelo celular. Todo mundo acha divertidíssimo.

                                              (Walcyr Carrasco, Má educação e celular. Revista Época. Disponível em:
                                                               < http://epoca.globo.com>. Acesso em: 27.01.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a substituição de palavras por pronomes e a colocação destes na frase está de acordo com a norma-padrão.
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Q510688 Português
                           Nova poética

Vou lançar a teoria do poeta sórdido.
Poeta sórdido:
Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida.
Vai um sujeito,
Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco muito
bem engomada, e
      [na primeira esquina passa um caminhão, salpica-lhe
      [o paletó ou a calça de uma nódoa de lama:
É a vida.

O poema deve ser como a nódoa no brim:
Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero.

Sei que a poesia é também orvalho.
Mas este fica para as menininhas, as estrelas alfas, as virgens cem por cento e
[as amadas que envelheceram sem maldade.

                                                                              (Manuel Bandeira, Estrela da vida inteira)

Uma das características da nova poética proposta pelo texto consiste em
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Q510689 Português
                           Nova poética

Vou lançar a teoria do poeta sórdido.
Poeta sórdido:
Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida.
Vai um sujeito,
Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco muito
bem engomada, e
      [na primeira esquina passa um caminhão, salpica-lhe
      [o paletó ou a calça de uma nódoa de lama:
É a vida.

O poema deve ser como a nódoa no brim:
Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero.

Sei que a poesia é também orvalho.
Mas este fica para as menininhas, as estrelas alfas, as virgens cem por cento e
[as amadas que envelheceram sem maldade.

                                                                              (Manuel Bandeira, Estrela da vida inteira)

Há, no poema, dois pronomes que expressam a ideia de posse em relação a uma coisa possuída. Assinale a alternativa em que eles estão destacados.
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Q510690 Português
Assinale a alternativa em que o emprego do sinal indicativo de crase e a concordância, nominal e verbal, estão de acordo com a norma-padrão
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Q510691 Matemática
Carlos, Amanda e Janaína, somente eles, são os professores que corrigiram todas as provas de um 3o ano de uma determinada escola. Carlos corrigiu um quarto do total de provas e, em seguida, Amanda corrigiu um terço do total de provas ainda não corrigidas. Sabendo-se que Janaína corrigiu o restante das provas, que correspondeu a 120, é correto afirmar que o número total de provas corrigidas pelos três professores foi
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Q510692 Matemática
Um software instalado em um computador foi programado para checar o recebimento de mensagens eletrônicas de 10 em 10 minutos. Em outro computador, o mesmo software foi programado para checar o recebimento de mensagens eletrônicas de 8 em 8 minutos. Se às 10 horas, de um determinado dia, ambos os computadores iniciaram esse software ao mesmo tempo, e, nesse dia, ambos os computadores executaram corretamente as programações, então é verdade que um horário desse mesmo dia em que esses computadores iniciaram o software, ao mesmo tempo, para checar o recebimento de novas mensagens foi
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Q510693 Matemática
Em uma sala de aula, há alguns alunos com idades de 7 anos e 15 alunos com idades de 8 anos. Sabendo-se que a razão entre o número de alunos com idades de 7 anos e o número de alunos com idades de 8 anos é igual a doze décimos, é correto afirmar que o número total de alunos, nessa sala, é
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Q510694 Matemática
Em uma promoção, um produto era vendido com 10% de desconto sobre o preço da etiqueta, a R$ 108,00. O lojista pensa em aplicar, sobre o preço da etiqueta, um acréscimo de 10%, gerando o novo preço de venda, que vigorará após a promoção. Nessas condições, o novo preço de venda será de
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Q510695 Matemática
Antes da entrada de um novo funcionário em uma empresa, a média aritmética simples das idades dos 20 funcionários que lá trabalhavam era de 40 anos e 6 meses. Com a entrada de um novo funcionário, com idade de 51 anos, a nova média das idades dos 21 funcionários passou a ser de
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Q510696 Matemática
No período da manhã, Carlos vendeu 5 unidades de um produto A e 7 unidades de um produto B, totalizando R$ 1.160,00 em vendas. No período da tarde, ele vendeu 10 unidades do produto A e 8 unidades do produto B, totalizando, neste período, R$ 1.840,00. Uma pessoa que tenha comprado uma unidade de cada um desses dois produtos gastou, ao todo,
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Q510697 Matemática
 O gráfico a seguir apresenta o número de pessoas atendidas,   em determinada  semana, na secretaria de uma  escola.
  
Imagem associada para resolução da questão

Com base nas informações do gráfico, é correto afirmar:
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Q510698 Matemática

Considere as informações apresentadas na tabela, referentes à produção, à carga horária de trabalho e ao  número de funcionários de uma indústria. Imagem associada para resolução da questão


Com base nas informações da tabela, e considerando lineares as relações entre as variáveis envolvidas, pode-se afirmar corretamente que o valor de X é
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Q510699 Matemática
Deseja-se dividir 1 000 litros de água, sem desperdiçá-la, em recipientes com capacidade total de 20 000 centímetros cúbicos, cada um. O número mínimo de recipientes que serão necessários para fazer essa divisão é
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Q510700 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte sequência numérica: (2, 5, –1, 8, –4, 11, –7,...)

Mantida a regularidade, o próximo elemento dessa sequência será
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Respostas
1: B
2: B
3: E
4: A
5: C
6: C
7: A
8: D
9: B
10: E
11: A
12: B
13: C
14: E
15: A
16: D
17: C
18: D
19: B
20: A