Questões de Concurso Público UNIFESP 2016 para Enfermeiro

Foram encontradas 10 questões

Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941103 Português

Considere o cartum.


Imagem associada para resolução da questão


Uma frase escrita de acordo com a norma-padrão da língua e coerente com a mensagem do cartum é:


Se nós ficássemos sem whatsapp,

Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941104 Português

                       Você trocaria sua privacidade por

                              descontos em produtos?


      O discurso publicitário alega que os consumidores estão conscientemente dispostos a trocar suas informações privadas por descontos ou pela gratuidade em produtos e serviços. Assim, por exemplo, quando consumidores utilizam gratuitamente um serviço de e-mail ou quando recebem um desconto por utilizar um cartão de fidelidade, eles estariam conscientemente aceitando que seus dados privados serão coletados e utilizados pela empresa e que o desconto ou o serviço gratuito é o pagamento por essa cessão de privacidade. É o que os economistas chamam de trade off.

      A alegação foi posta em xeque por uma pesquisa recente da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, que mostrou que a troca não é uma ação livre e consciente. Segundo a pesquisa, a maioria dos consumidores americanos não conhece a extensão em que seus dados pessoais são coletados e utilizados pelas empresas e aqueles que conhecem aderem mais facilmente às práticas de vigilância empresarial simplesmente por entenderem que não há escapatória.

      A pesquisa entrevistou 1506 usuários de internet residentes nos EUA entre fevereiro e março de 2015, e mostrou que 91% dos entrevistados não acreditam que ser vigiado por empresas sem aviso, em troca de descontos, seja uma troca justa. Para um dos autores da pesquisa, o professor Joseph Turow, a maior preocupação que advém dos resultados é que, a longo prazo, as pessoas deixem de confiar na “própria instituição do comércio”.

      “As pessoas sabem que estão sendo vigiadas”, explica Turow, “mas não enxergam nenhuma maneira de impedir isso”. Para ele, os consumidores americanos se sentem acuados. Por um lado, não compreendem como seus dados pessoais são utilizados pelas empresas e pelos publicitários; por outro, temem sofrer perdas sociais e econômicas, caso escolham não tomar parte nas relações e serviços de uma economia baseada na troca de dados. “Quando você vive num mundo em que todos os seus amigos estão numa rede social que coleta seus dados, como Facebook, ou acredita que o Google fornece o melhor serviço de buscas da internet, é muito difícil se imaginar fora deste mundo”, explica ele. 

(Observatório da Privacidade e Vigilância, 21.07.15. www.cartacapital.com.br/sociedade/voce-trocaria-sua-privacidade-por-descontos-em-produtos-4348.html. Adaptado)

A pesquisa da Universidade da Pensilvânia revela que os consumidores americanos aderem às práticas de vigilância empresarial, principalmente, por
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941105 Português

                       Você trocaria sua privacidade por

                              descontos em produtos?


      O discurso publicitário alega que os consumidores estão conscientemente dispostos a trocar suas informações privadas por descontos ou pela gratuidade em produtos e serviços. Assim, por exemplo, quando consumidores utilizam gratuitamente um serviço de e-mail ou quando recebem um desconto por utilizar um cartão de fidelidade, eles estariam conscientemente aceitando que seus dados privados serão coletados e utilizados pela empresa e que o desconto ou o serviço gratuito é o pagamento por essa cessão de privacidade. É o que os economistas chamam de trade off.

      A alegação foi posta em xeque por uma pesquisa recente da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, que mostrou que a troca não é uma ação livre e consciente. Segundo a pesquisa, a maioria dos consumidores americanos não conhece a extensão em que seus dados pessoais são coletados e utilizados pelas empresas e aqueles que conhecem aderem mais facilmente às práticas de vigilância empresarial simplesmente por entenderem que não há escapatória.

      A pesquisa entrevistou 1506 usuários de internet residentes nos EUA entre fevereiro e março de 2015, e mostrou que 91% dos entrevistados não acreditam que ser vigiado por empresas sem aviso, em troca de descontos, seja uma troca justa. Para um dos autores da pesquisa, o professor Joseph Turow, a maior preocupação que advém dos resultados é que, a longo prazo, as pessoas deixem de confiar na “própria instituição do comércio”.

      “As pessoas sabem que estão sendo vigiadas”, explica Turow, “mas não enxergam nenhuma maneira de impedir isso”. Para ele, os consumidores americanos se sentem acuados. Por um lado, não compreendem como seus dados pessoais são utilizados pelas empresas e pelos publicitários; por outro, temem sofrer perdas sociais e econômicas, caso escolham não tomar parte nas relações e serviços de uma economia baseada na troca de dados. “Quando você vive num mundo em que todos os seus amigos estão numa rede social que coleta seus dados, como Facebook, ou acredita que o Google fornece o melhor serviço de buscas da internet, é muito difícil se imaginar fora deste mundo”, explica ele. 

(Observatório da Privacidade e Vigilância, 21.07.15. www.cartacapital.com.br/sociedade/voce-trocaria-sua-privacidade-por-descontos-em-produtos-4348.html. Adaptado)

Assinale a alternativa em que um segmento do trecho tem seu correto correspondente quanto ao sentido.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941106 Português

                       Você trocaria sua privacidade por

                              descontos em produtos?


      O discurso publicitário alega que os consumidores estão conscientemente dispostos a trocar suas informações privadas por descontos ou pela gratuidade em produtos e serviços. Assim, por exemplo, quando consumidores utilizam gratuitamente um serviço de e-mail ou quando recebem um desconto por utilizar um cartão de fidelidade, eles estariam conscientemente aceitando que seus dados privados serão coletados e utilizados pela empresa e que o desconto ou o serviço gratuito é o pagamento por essa cessão de privacidade. É o que os economistas chamam de trade off.

      A alegação foi posta em xeque por uma pesquisa recente da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, que mostrou que a troca não é uma ação livre e consciente. Segundo a pesquisa, a maioria dos consumidores americanos não conhece a extensão em que seus dados pessoais são coletados e utilizados pelas empresas e aqueles que conhecem aderem mais facilmente às práticas de vigilância empresarial simplesmente por entenderem que não há escapatória.

      A pesquisa entrevistou 1506 usuários de internet residentes nos EUA entre fevereiro e março de 2015, e mostrou que 91% dos entrevistados não acreditam que ser vigiado por empresas sem aviso, em troca de descontos, seja uma troca justa. Para um dos autores da pesquisa, o professor Joseph Turow, a maior preocupação que advém dos resultados é que, a longo prazo, as pessoas deixem de confiar na “própria instituição do comércio”.

      “As pessoas sabem que estão sendo vigiadas”, explica Turow, “mas não enxergam nenhuma maneira de impedir isso”. Para ele, os consumidores americanos se sentem acuados. Por um lado, não compreendem como seus dados pessoais são utilizados pelas empresas e pelos publicitários; por outro, temem sofrer perdas sociais e econômicas, caso escolham não tomar parte nas relações e serviços de uma economia baseada na troca de dados. “Quando você vive num mundo em que todos os seus amigos estão numa rede social que coleta seus dados, como Facebook, ou acredita que o Google fornece o melhor serviço de buscas da internet, é muito difícil se imaginar fora deste mundo”, explica ele. 

(Observatório da Privacidade e Vigilância, 21.07.15. www.cartacapital.com.br/sociedade/voce-trocaria-sua-privacidade-por-descontos-em-produtos-4348.html. Adaptado)

Assinale a alternativa cujo termo destacado tem valor causal.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941107 Português

                       Você trocaria sua privacidade por

                              descontos em produtos?


      O discurso publicitário alega que os consumidores estão conscientemente dispostos a trocar suas informações privadas por descontos ou pela gratuidade em produtos e serviços. Assim, por exemplo, quando consumidores utilizam gratuitamente um serviço de e-mail ou quando recebem um desconto por utilizar um cartão de fidelidade, eles estariam conscientemente aceitando que seus dados privados serão coletados e utilizados pela empresa e que o desconto ou o serviço gratuito é o pagamento por essa cessão de privacidade. É o que os economistas chamam de trade off.

      A alegação foi posta em xeque por uma pesquisa recente da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, que mostrou que a troca não é uma ação livre e consciente. Segundo a pesquisa, a maioria dos consumidores americanos não conhece a extensão em que seus dados pessoais são coletados e utilizados pelas empresas e aqueles que conhecem aderem mais facilmente às práticas de vigilância empresarial simplesmente por entenderem que não há escapatória.

      A pesquisa entrevistou 1506 usuários de internet residentes nos EUA entre fevereiro e março de 2015, e mostrou que 91% dos entrevistados não acreditam que ser vigiado por empresas sem aviso, em troca de descontos, seja uma troca justa. Para um dos autores da pesquisa, o professor Joseph Turow, a maior preocupação que advém dos resultados é que, a longo prazo, as pessoas deixem de confiar na “própria instituição do comércio”.

      “As pessoas sabem que estão sendo vigiadas”, explica Turow, “mas não enxergam nenhuma maneira de impedir isso”. Para ele, os consumidores americanos se sentem acuados. Por um lado, não compreendem como seus dados pessoais são utilizados pelas empresas e pelos publicitários; por outro, temem sofrer perdas sociais e econômicas, caso escolham não tomar parte nas relações e serviços de uma economia baseada na troca de dados. “Quando você vive num mundo em que todos os seus amigos estão numa rede social que coleta seus dados, como Facebook, ou acredita que o Google fornece o melhor serviço de buscas da internet, é muito difícil se imaginar fora deste mundo”, explica ele. 

(Observatório da Privacidade e Vigilância, 21.07.15. www.cartacapital.com.br/sociedade/voce-trocaria-sua-privacidade-por-descontos-em-produtos-4348.html. Adaptado)

Considere o trecho do terceiro parágrafo:


A pesquisa entrevistou 1506 usuários de internet residentes nos EUA entre fevereiro e março de 2015, e mostrou que 91% dos entrevistados não acreditam que ser vigiado por empresas sem aviso, em troca de descontos, seja uma troca justa.


Esse trecho permanecerá correto ao se acrescentar uma vírgula após o seguinte elemento destacado:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941108 Português
Assinale a alternativa cuja frase está redigida em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941109 Português

                                  Insubstituível papel


      Uma velha queixa sobre a inconveniência de ler jornal numa tela de computador referia-se à impossibilidade de levar o bicho para o banheiro, o banco da praça ou a praia. Mas isso era no tempo em que o computador pesava 30 quilos. Com os smartphones, o jornal está dentro deles e é possível levá-los para o banheiro, a rua ou qualquer lugar.

      Algumas virtudes do jornal de papel, no entanto, pareciam impossíveis de replicar. Como o gesto de abri-lo com os dois braços, e as gloriosas páginas duplas nos saltarem aos olhos, com sua combinação de manchetes e manchetinhas, textos curtos e longos, fotos, gráficos e anúncios que nos davam a sensação de pertencer ao mundo – algo que a telinha de três polegadas nunca poderia reproduzir.

      Sim, sei bem que, com os smartphones, o sujeito, em vez de ler o jornal todo dia, pode agora, se quiser, ler jornal o dia todo – sua agilidade para acompanhar os fatos e dar as notícias não tem equivalente. Mas o jornal em papel ainda tinha outra exclusividade. Depois de lido, relido e exaurido, ganhava uma linda sobrevida: ia embrulhar peixe na feira ou forrar a gaiola do papagaio.

      Não mais. Um fabricante de eletrônicos acaba de apresentar nos EUA a tela de TV que pode ser enrolada como um jornal. É um painel de diodo orgânico, seja o que for isso, de 18 polegadas, capaz de ser dobrado, enfiado no bolso do paletó e lido em pé no ônibus. E, talvez, também de forrar a gaiola ou embrulhar o peixe.

      Mas ainda não é o fim. Sempre restará ao jornal de papel uma função impossível para essa TV dobrável: matar a barata no banheiro.

(Ruy Castro, 16.01.2016. www.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2016/01/1730206-insubstituivel-papel.shtml. Adaptado)

Após a leitura integral do texto, conclui-se que o título encerra uma ironia, uma vez que, segundo o autor,
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941110 Português

                                  Insubstituível papel


      Uma velha queixa sobre a inconveniência de ler jornal numa tela de computador referia-se à impossibilidade de levar o bicho para o banheiro, o banco da praça ou a praia. Mas isso era no tempo em que o computador pesava 30 quilos. Com os smartphones, o jornal está dentro deles e é possível levá-los para o banheiro, a rua ou qualquer lugar.

      Algumas virtudes do jornal de papel, no entanto, pareciam impossíveis de replicar. Como o gesto de abri-lo com os dois braços, e as gloriosas páginas duplas nos saltarem aos olhos, com sua combinação de manchetes e manchetinhas, textos curtos e longos, fotos, gráficos e anúncios que nos davam a sensação de pertencer ao mundo – algo que a telinha de três polegadas nunca poderia reproduzir.

      Sim, sei bem que, com os smartphones, o sujeito, em vez de ler o jornal todo dia, pode agora, se quiser, ler jornal o dia todo – sua agilidade para acompanhar os fatos e dar as notícias não tem equivalente. Mas o jornal em papel ainda tinha outra exclusividade. Depois de lido, relido e exaurido, ganhava uma linda sobrevida: ia embrulhar peixe na feira ou forrar a gaiola do papagaio.

      Não mais. Um fabricante de eletrônicos acaba de apresentar nos EUA a tela de TV que pode ser enrolada como um jornal. É um painel de diodo orgânico, seja o que for isso, de 18 polegadas, capaz de ser dobrado, enfiado no bolso do paletó e lido em pé no ônibus. E, talvez, também de forrar a gaiola ou embrulhar o peixe.

      Mas ainda não é o fim. Sempre restará ao jornal de papel uma função impossível para essa TV dobrável: matar a barata no banheiro.

(Ruy Castro, 16.01.2016. www.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2016/01/1730206-insubstituivel-papel.shtml. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o termo todo está empregado com o mesmo sentido que o destacado em – ... o sujeito, em vez de ler o jornal todo dia... (3° parágrafo)
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941111 Português
A frase redigida de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa está em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Enfermeiro |
Q941112 Português
O acento indicativo de crase está empregado corretamente na frase:
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: B
4: A
5: D
6: A
7: D
8: C
9: C
10: D