Questões de Concurso Público Câmara da Estância Balneária de Itanhaém - SP 2017 para Auxiliar Legislativo
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Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)
Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)
Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)
Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)
Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)
Para responder à questão, observe a relação de sentido entre as partes sinalizadas na passagem a seguir.
(I) Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, (II) Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital.
É correto afirmar que as ideias expressas no trecho (I)
estabelecem, com as ideias do trecho (II), relação de
sentido de
Personagem do imaginário popular e de uma novela, a marquesa de Santos, célebre amante de dom Pedro I, aos poucos deixa o rodapé da história para ganhar personalidade, ambição e protagonismo mais nítidos. A partir de arquivos pouco estudados, pesquisadores e historiadores redesenham a trajetória da paulista Domitila de Castro Canto e Melo como uma mulher forte, independente, pragmática e de excepcional tino financeiro. “Domitila era plural, muito mais que uma amante”, resume o historiador Paulo Rezzutti, que está relançando seu livro Domitila – A verdadeira História da Marquesa de Santos, de 2013, com documentos inéditos e reveladores.
O mais significativo, em termos históricos, é o diário que confirma a existência do primeiro dos cinco filhos dos dois amantes, um menino sobre o qual se especulava haver nascido, mas de quem não se tinha notícia de ter sobrevivido.
Mesmo sendo criticada pelas costas e alvo constante de caricaturas e artigos injuriosos, Domitila, mulher bonita, inteligente e alegre, experimentou ascensão social meteórica na capital. Frequentava seus saraus todo mundo que era importante. No ápice da trajetória de amante imperial, foi nomeada dama de honra da pobre Leopoldina, que sofria com a situação, e ganhou o título de marquesa, o segundo degrau da nobreza brasileira.
A paixão de Domitila e dom Pedro ficou registrada em cartas não recomendáveis para menores. “Ele a amava com amor selvagem, sem conhecer limites nem regras de direito, moral ou religião”, diz a historiadora Mary Del Priore, que pesquisou a vida da marquesa.
(Luísa Bustamante, As faces de Domitila. Veja, 09.08.2017. Adaptado)
A gente ainda não sabia
A gente ainda não sabia que a Terra era redonda.
E pensava-se que nalgum lugar, muito longe,
deveria haver num velho poste uma tabuleta qualquer
– uma tabuleta meio torta
e onde se lia, em letras rústicas: FIM DO MUNDO.
Ah! depois nos ensinaram que o mundo não tem fim
e não havia remédio senão irmos andando às tontas
como formigas na casca de uma laranja.
Como era possível, como era possível, meu Deus,
viver naquela confusão?
Foi por isso que estabelecemos uma porção de fins de mundo...
(Mário Quintana, A vaca e o hipogrifo)
A gente ainda não sabia
A gente ainda não sabia que a Terra era redonda.
E pensava-se que nalgum lugar, muito longe,
deveria haver num velho poste uma tabuleta qualquer
– uma tabuleta meio torta
e onde se lia, em letras rústicas: FIM DO MUNDO.
Ah! depois nos ensinaram que o mundo não tem fim
e não havia remédio senão irmos andando às tontas
como formigas na casca de uma laranja.
Como era possível, como era possível, meu Deus,
viver naquela confusão?
Foi por isso que estabelecemos uma porção de fins de mundo...
(Mário Quintana, A vaca e o hipogrifo)
A gente ainda não sabia
A gente ainda não sabia que a Terra era redonda.
E pensava-se que nalgum lugar, muito longe,
deveria haver num velho poste uma tabuleta qualquer
– uma tabuleta meio torta
e onde se lia, em letras rústicas: FIM DO MUNDO.
Ah! depois nos ensinaram que o mundo não tem fim
e não havia remédio senão irmos andando às tontas
como formigas na casca de uma laranja.
Como era possível, como era possível, meu Deus,
viver naquela confusão?
Foi por isso que estabelecemos uma porção de fins de mundo...
(Mário Quintana, A vaca e o hipogrifo)
Assinale a alternativa que preenche, respectivamente e de acordo com a norma-padrão, as lacunas das frases baseadas no texto dos quadrinhos.
• O pato______ formiga como estava a distribuição de renda no formigueiro.
• Quanto à minha baiana, minha renda não dá nem para______ no carnaval.
Andava na calçada quando vi uma mulher vindo em minha direção, grudada no celular e sem, portanto, olhar por onde ia. Se não desviasse dela, fatalmente nos chocaríamos. Como sou intimamente malvado, parei de repente e dei meia-volta, como se olhasse para trás: a senhora em questão bateu de frente com minhas costas. Eu tinha contraído o corpo para receber o impacto e resisti bem, ela entrou em tilt*, o celular caiu, percebeu que tinha esbarrado em alguém que não podia vê-la e que, portanto, a responsabilidade de desviar era dela. Balbuciou algumas desculpas, enquanto eu respondia com humanidade: “Não se preocupe, isso é comum hoje em dia.”
Espero que o celular tenha se quebrado ao cair e aconselho a quem se encontrar numa situação parecida que se comporte como eu.
(Umberto Eco, O celular e a rainha de “Branca de Neve”. Pape Satàn Aleppe – crônicas de uma sociedade líquida)
* Entrar em tilt: entrar em pane.
Andava na calçada quando vi uma mulher vindo em minha direção, grudada no celular e sem, portanto, olhar por onde ia. Se não desviasse dela, fatalmente nos chocaríamos. Como sou intimamente malvado, parei de repente e dei meia-volta, como se olhasse para trás: a senhora em questão bateu de frente com minhas costas. Eu tinha contraído o corpo para receber o impacto e resisti bem, ela entrou em tilt*, o celular caiu, percebeu que tinha esbarrado em alguém que não podia vê-la e que, portanto, a responsabilidade de desviar era dela. Balbuciou algumas desculpas, enquanto eu respondia com humanidade: “Não se preocupe, isso é comum hoje em dia.”
Espero que o celular tenha se quebrado ao cair e aconselho a quem se encontrar numa situação parecida que se comporte como eu.
(Umberto Eco, O celular e a rainha de “Branca de Neve”. Pape Satàn Aleppe – crônicas de uma sociedade líquida)
* Entrar em tilt: entrar em pane.
Andava na calçada quando vi uma mulher vindo em minha direção, grudada no celular e sem, portanto, olhar por onde ia. Se não desviasse dela, fatalmente nos chocaríamos. Como sou intimamente malvado, parei de repente e dei meia-volta, como se olhasse para trás: a senhora em questão bateu de frente com minhas costas. Eu tinha contraído o corpo para receber o impacto e resisti bem, ela entrou em tilt*, o celular caiu, percebeu que tinha esbarrado em alguém que não podia vê-la e que, portanto, a responsabilidade de desviar era dela. Balbuciou algumas desculpas, enquanto eu respondia com humanidade: “Não se preocupe, isso é comum hoje em dia.”
Espero que o celular tenha se quebrado ao cair e aconselho a quem se encontrar numa situação parecida que se comporte como eu.
(Umberto Eco, O celular e a rainha de “Branca de Neve”. Pape Satàn Aleppe – crônicas de uma sociedade líquida)
* Entrar em tilt: entrar em pane.