Questões de Concurso Público Câmara de Valinhos - SP 2017 para Assistente Administrativo
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Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Considere a frase: Em Barcelona, a coleta de lixo por tubos levou, com sucesso, à redução do número de caminhões que circulavam diariamente pelos bairros, o que melhorou bastante as condições de trânsito na cidade.
Nessa frase, as expressões que apresentam, respectivamente, circunstâncias de modo e de intensidade são:
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
A Rede de Cidades Criativas da Unesco, que prestigia profissionais pelo trabalho significativo que exercem em determinadas áreas, conta com cinco brasileiros.
O pronome que substitui corretamente a palavra destacada e está adequadamente colocado na frase encontra-se em:
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Cidades inovadoras
Se uma cidade criativa fosse uma simples soma aritmética, os termos seriam: tecnologia, tolerância, talentos e tesouros.
A equação original, cunhada pelo urbanista americano Richard Florida, continha os três primeiros “tês”. O último é acréscimo do engenheiro e professor brasileiro Victor Mirshawka, autor de “Cidades Criativas”.
De acordo com Mirshawka, o uso da tecnologia nas cidades não se reduz ao universo digital. Inclui também iniciativas que têm impacto direto no cotidiano da população.
Ele cita Barcelona, que implementou o sistema de captação de lixo por tubos. A medida levou à redução no número de caminhões de coleta, com consequências positivas no trânsito.
Os itens tolerância e talentos, por sua vez, estão intimamente ligados. O primeiro, diz o autor, abarca temas como orientação sexual e migração. “Essa mescla, envolvendo várias religiões e costumes, permite diversidade, com resultados em campos como gastronomia e música.”
Já o quesito talentos depende de um excelente sistema educacional, que funciona como um ímã para pessoas com ideias inovadoras.
“Nesse sentido, a cidade com mais talentos do mundo é Boston (EUA), que tem 350 mil estudantes em instituições como Harvard e MIT. Metade dos alunos são estrangeiros e, obviamente, os americanos ganham com isso.”
Por último, há os tesouros, que são tanto obras humanas (museus e monumentos) quanto da natureza (rio Amazonas e cataratas do Iguaçu). Essas atrações, diz Mirshawka, geram “visitabilidade”, fator fundamental para as cidades criativas. “A grande questão é como fazer com que as pessoas queiram estar na sua cidade.”
Assim, também é preciso pensar na criação de um calendário de eventos. Holambra, com seu Festival das Flores, e Barretos, com sua Festa do Peão, são dois exemplos em São Paulo.
O Brasil conta com cinco membros na Rede de Cidades Criativas da Unesco, escolhidos pela atuação em áreas específicas. A capital do Pará, por exemplo, destaca-se na gastronomia pela pesquisa e utilização dos múltiplos ingredientes de origem amazônica e pela capacidade de gerar milhares de empregos.
(Bruno Lee. Folha de S.Paulo, 30.06.2017. Adaptado)
Considere a frase:
Boston, _________a outras cidades universitárias do mundo, é a que ________ mais intelectuais talentosos.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas dessa frase devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Funcionário novo deve evitar ser invasivo
No mercado de trabalho, a primeira impressão nem sempre é a que fica. Para os novatos ansiosos em mostrar serviço, saber disso pode ajudar a controlar as expectativas.
“As empresas costumam ser complacentes com quem está começando. Ninguém é excepcional na primeira semana. O desempenho se mostra no dia a dia”, diz a psicóloga Myrt Cruz.
Ela afirma que, para passar pelos primeiros dias de trabalho de forma tranquila, é preciso anotar tudo: tarefas, sistemas utilizados e nomes de chefes, colegas e clientes.
A estratégia foi usada por Matheus C., 26, contratado há alguns meses por um escritório de advocacia. “Eu me sentia bobo, não sabia nem usar a impressora.”
A mudança deixou o advogado inseguro, já que estava saindo de uma empresa grande e indo para uma menor, para assumir mais responsabilidades.
Para se acalmar, encarou a novidade como um desafio, e foi mais simples do que ele pensava.
Uma regra de ouro, de acordo com Cruz, é ir com calma. Isso vale inclusive na hora de tirar dúvidas. É preciso bom senso para não importunar colegas ou invadir o espaço do outro.
“Tento estar sempre dentro das conversas da equipe. Uma parte do aprendizado é perguntar para os outros, mas a outra é observação”, diz Natalia C., 27, contratada por uma agência de publicidade.
Para Fátima Motta, professora e consultora de carreira, é fundamental ser humilde e mostrar boa vontade. “Cada vez mais precisamos de profissionais sem frescura, que façam o que precisa ser feito.”
Érika A., 21, foi bem recebida em seu novo trabalho, mas considera que sua motivação foi essencial para garantir um aprendizado rápido. “Não fiquei parada. Tem que mostrar entusiasmo, porque quanto mais interessada você está, mais conteúdo vão te passar.”
Já os profissionais mais velhos são contratados também pela bagagem que adquiriram em empregos anteriores, todavia precisam tomar cuidado para não deixar suas experiências passadas contaminarem o novo trabalho.
De acordo com Cruz, eles não devem insistir em trabalhar da mesma forma, ainda que essa maneira tenha funcionado antes. É preciso respeitar a cultura e a identidade da empresa atual.
(Ana Luiza Tiegui. Folha de S.Paulo, 16.07.2017. Adaptado)
Funcionário novo deve evitar ser invasivo
No mercado de trabalho, a primeira impressão nem sempre é a que fica. Para os novatos ansiosos em mostrar serviço, saber disso pode ajudar a controlar as expectativas.
“As empresas costumam ser complacentes com quem está começando. Ninguém é excepcional na primeira semana. O desempenho se mostra no dia a dia”, diz a psicóloga Myrt Cruz.
Ela afirma que, para passar pelos primeiros dias de trabalho de forma tranquila, é preciso anotar tudo: tarefas, sistemas utilizados e nomes de chefes, colegas e clientes.
A estratégia foi usada por Matheus C., 26, contratado há alguns meses por um escritório de advocacia. “Eu me sentia bobo, não sabia nem usar a impressora.”
A mudança deixou o advogado inseguro, já que estava saindo de uma empresa grande e indo para uma menor, para assumir mais responsabilidades.
Para se acalmar, encarou a novidade como um desafio, e foi mais simples do que ele pensava.
Uma regra de ouro, de acordo com Cruz, é ir com calma. Isso vale inclusive na hora de tirar dúvidas. É preciso bom senso para não importunar colegas ou invadir o espaço do outro.
“Tento estar sempre dentro das conversas da equipe. Uma parte do aprendizado é perguntar para os outros, mas a outra é observação”, diz Natalia C., 27, contratada por uma agência de publicidade.
Para Fátima Motta, professora e consultora de carreira, é fundamental ser humilde e mostrar boa vontade. “Cada vez mais precisamos de profissionais sem frescura, que façam o que precisa ser feito.”
Érika A., 21, foi bem recebida em seu novo trabalho, mas considera que sua motivação foi essencial para garantir um aprendizado rápido. “Não fiquei parada. Tem que mostrar entusiasmo, porque quanto mais interessada você está, mais conteúdo vão te passar.”
Já os profissionais mais velhos são contratados também pela bagagem que adquiriram em empregos anteriores, todavia precisam tomar cuidado para não deixar suas experiências passadas contaminarem o novo trabalho.
De acordo com Cruz, eles não devem insistir em trabalhar da mesma forma, ainda que essa maneira tenha funcionado antes. É preciso respeitar a cultura e a identidade da empresa atual.
(Ana Luiza Tiegui. Folha de S.Paulo, 16.07.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa que, de acordo com as informações do texto, completa corretamente a seguinte frase:
A primeira impressão nem sempre é a que fica porque...
Funcionário novo deve evitar ser invasivo
No mercado de trabalho, a primeira impressão nem sempre é a que fica. Para os novatos ansiosos em mostrar serviço, saber disso pode ajudar a controlar as expectativas.
“As empresas costumam ser complacentes com quem está começando. Ninguém é excepcional na primeira semana. O desempenho se mostra no dia a dia”, diz a psicóloga Myrt Cruz.
Ela afirma que, para passar pelos primeiros dias de trabalho de forma tranquila, é preciso anotar tudo: tarefas, sistemas utilizados e nomes de chefes, colegas e clientes.
A estratégia foi usada por Matheus C., 26, contratado há alguns meses por um escritório de advocacia. “Eu me sentia bobo, não sabia nem usar a impressora.”
A mudança deixou o advogado inseguro, já que estava saindo de uma empresa grande e indo para uma menor, para assumir mais responsabilidades.
Para se acalmar, encarou a novidade como um desafio, e foi mais simples do que ele pensava.
Uma regra de ouro, de acordo com Cruz, é ir com calma. Isso vale inclusive na hora de tirar dúvidas. É preciso bom senso para não importunar colegas ou invadir o espaço do outro.
“Tento estar sempre dentro das conversas da equipe. Uma parte do aprendizado é perguntar para os outros, mas a outra é observação”, diz Natalia C., 27, contratada por uma agência de publicidade.
Para Fátima Motta, professora e consultora de carreira, é fundamental ser humilde e mostrar boa vontade. “Cada vez mais precisamos de profissionais sem frescura, que façam o que precisa ser feito.”
Érika A., 21, foi bem recebida em seu novo trabalho, mas considera que sua motivação foi essencial para garantir um aprendizado rápido. “Não fiquei parada. Tem que mostrar entusiasmo, porque quanto mais interessada você está, mais conteúdo vão te passar.”
Já os profissionais mais velhos são contratados também pela bagagem que adquiriram em empregos anteriores, todavia precisam tomar cuidado para não deixar suas experiências passadas contaminarem o novo trabalho.
De acordo com Cruz, eles não devem insistir em trabalhar da mesma forma, ainda que essa maneira tenha funcionado antes. É preciso respeitar a cultura e a identidade da empresa atual.
(Ana Luiza Tiegui. Folha de S.Paulo, 16.07.2017. Adaptado)
É necessário respeitar o perfil da empresa atual, _____________ os profissionais mais velhos não devem insistir em trabalhar da mesma forma, _______ essa forma tenha dado certo no passado.
Mantendo-se o sentido do texto, as lacunas dessa frase devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Funcionário novo deve evitar ser invasivo
No mercado de trabalho, a primeira impressão nem sempre é a que fica. Para os novatos ansiosos em mostrar serviço, saber disso pode ajudar a controlar as expectativas.
“As empresas costumam ser complacentes com quem está começando. Ninguém é excepcional na primeira semana. O desempenho se mostra no dia a dia”, diz a psicóloga Myrt Cruz.
Ela afirma que, para passar pelos primeiros dias de trabalho de forma tranquila, é preciso anotar tudo: tarefas, sistemas utilizados e nomes de chefes, colegas e clientes.
A estratégia foi usada por Matheus C., 26, contratado há alguns meses por um escritório de advocacia. “Eu me sentia bobo, não sabia nem usar a impressora.”
A mudança deixou o advogado inseguro, já que estava saindo de uma empresa grande e indo para uma menor, para assumir mais responsabilidades.
Para se acalmar, encarou a novidade como um desafio, e foi mais simples do que ele pensava.
Uma regra de ouro, de acordo com Cruz, é ir com calma. Isso vale inclusive na hora de tirar dúvidas. É preciso bom senso para não importunar colegas ou invadir o espaço do outro.
“Tento estar sempre dentro das conversas da equipe. Uma parte do aprendizado é perguntar para os outros, mas a outra é observação”, diz Natalia C., 27, contratada por uma agência de publicidade.
Para Fátima Motta, professora e consultora de carreira, é fundamental ser humilde e mostrar boa vontade. “Cada vez mais precisamos de profissionais sem frescura, que façam o que precisa ser feito.”
Érika A., 21, foi bem recebida em seu novo trabalho, mas considera que sua motivação foi essencial para garantir um aprendizado rápido. “Não fiquei parada. Tem que mostrar entusiasmo, porque quanto mais interessada você está, mais conteúdo vão te passar.”
Já os profissionais mais velhos são contratados também pela bagagem que adquiriram em empregos anteriores, todavia precisam tomar cuidado para não deixar suas experiências passadas contaminarem o novo trabalho.
De acordo com Cruz, eles não devem insistir em trabalhar da mesma forma, ainda que essa maneira tenha funcionado antes. É preciso respeitar a cultura e a identidade da empresa atual.
(Ana Luiza Tiegui. Folha de S.Paulo, 16.07.2017. Adaptado)
Funcionário novo deve evitar ser invasivo
No mercado de trabalho, a primeira impressão nem sempre é a que fica. Para os novatos ansiosos em mostrar serviço, saber disso pode ajudar a controlar as expectativas.
“As empresas costumam ser complacentes com quem está começando. Ninguém é excepcional na primeira semana. O desempenho se mostra no dia a dia”, diz a psicóloga Myrt Cruz.
Ela afirma que, para passar pelos primeiros dias de trabalho de forma tranquila, é preciso anotar tudo: tarefas, sistemas utilizados e nomes de chefes, colegas e clientes.
A estratégia foi usada por Matheus C., 26, contratado há alguns meses por um escritório de advocacia. “Eu me sentia bobo, não sabia nem usar a impressora.”
A mudança deixou o advogado inseguro, já que estava saindo de uma empresa grande e indo para uma menor, para assumir mais responsabilidades.
Para se acalmar, encarou a novidade como um desafio, e foi mais simples do que ele pensava.
Uma regra de ouro, de acordo com Cruz, é ir com calma. Isso vale inclusive na hora de tirar dúvidas. É preciso bom senso para não importunar colegas ou invadir o espaço do outro.
“Tento estar sempre dentro das conversas da equipe. Uma parte do aprendizado é perguntar para os outros, mas a outra é observação”, diz Natalia C., 27, contratada por uma agência de publicidade.
Para Fátima Motta, professora e consultora de carreira, é fundamental ser humilde e mostrar boa vontade. “Cada vez mais precisamos de profissionais sem frescura, que façam o que precisa ser feito.”
Érika A., 21, foi bem recebida em seu novo trabalho, mas considera que sua motivação foi essencial para garantir um aprendizado rápido. “Não fiquei parada. Tem que mostrar entusiasmo, porque quanto mais interessada você está, mais conteúdo vão te passar.”
Já os profissionais mais velhos são contratados também pela bagagem que adquiriram em empregos anteriores, todavia precisam tomar cuidado para não deixar suas experiências passadas contaminarem o novo trabalho.
De acordo com Cruz, eles não devem insistir em trabalhar da mesma forma, ainda que essa maneira tenha funcionado antes. É preciso respeitar a cultura e a identidade da empresa atual.
(Ana Luiza Tiegui. Folha de S.Paulo, 16.07.2017. Adaptado)
Considere as frases.
É compreensível que os novatos estejam ávidos ___________ mostrar serviço.
Profissionais com anos de carreira devem ser avessos _________ ideia de não mudar o método de trabalho.
Como os colegas foram solícitos _________ ela, Érika sentiu-se acolhida no novo emprego.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas dessas frases devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Considere a charge.
Assinale a alternativa em que o termo destacado, no trecho
que completa a fala da personagem, apresenta ideia
de oposição.
Uma promotora de vendas pretende enviar a um cliente mensagem a respeito do produto comercializado.
O texto, para estar em conformidade com a norma-padrão, deve ser redigido da seguinte forma:
O gráfico mostra a variação do número de litros vendidos de um determinado produto de limpeza no decorrer de 9 semanas.
De acordo com as informações fornecidas pelo gráfico, é
correto afirmar que o maior aumento do número de litros
vendidos ocorreu