Questões de Concurso Público DAEM 2018 para Engenheiro Civil

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879314 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

Assinale a afirmação correta de acordo com as informações do texto.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879315 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

Segundo o autor,
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879316 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta a respeito da expressão destacada no trecho do texto.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879317 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

Considere os trechos do texto.


• Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação... (2º parágrafo)

Mas é uma ótima relação custo-benefício. (último parágrafo)


Os termos destacados expressam, correta e respectivamente, as ideias de: 

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879318 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta a respeito da pontuação empregada no texto.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879319 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, o pronome indicado entre parênteses substitui corretamente a expressão destacada e deve ser obrigatoriamente colocado antes do verbo em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879320 Português

        A usina de Três Gargantas, localizada no Rio Yang Tsé, na China, além de ser a maior hidrelétrica do planeta, exerce outras duas importantes funções: controla as enchentes causadas pela dinâmica fluvial da região e facilita o transporte hidroviário ao longo do Yang Tsé. A conclusão das obras ________ em 2012, com um custo estimado em US$ 25 bilhões.

        Até 2012, a usina de Itaipu era a maior usina hidrelétrica do mundo. A sua notória característica é o fato de ser uma hidrelétrica binacional, sendo _______ por Paraguai e Brasil, uma vez que se _______ na fronteira entre esses dois países, no rio Paraná.

        Conforme acordado, cada país utilizaria metade do total produzido pela hidrelétrica. Como o Paraguai não utiliza totalmente a sua metade, vende o restante para o Brasil. A Usina Hidrelétrica de Itaipu é responsável por ______ 19% da produção de energia brasileira.

(Rodolfo Alves Pena. “As Maiores Hidrelétricas do Mundo”; Brasil Escola.

Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/as-maioreshidreletricas-mundo.htm>. Acesso em 03.03.2018. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879321 Português

        A usina de Três Gargantas, localizada no Rio Yang Tsé, na China, além de ser a maior hidrelétrica do planeta, exerce outras duas importantes funções: controla as enchentes causadas pela dinâmica fluvial da região e facilita o transporte hidroviário ao longo do Yang Tsé. A conclusão das obras ________ em 2012, com um custo estimado em US$ 25 bilhões.

        Até 2012, a usina de Itaipu era a maior usina hidrelétrica do mundo. A sua notória característica é o fato de ser uma hidrelétrica binacional, sendo _______ por Paraguai e Brasil, uma vez que se _______ na fronteira entre esses dois países, no rio Paraná.

        Conforme acordado, cada país utilizaria metade do total produzido pela hidrelétrica. Como o Paraguai não utiliza totalmente a sua metade, vende o restante para o Brasil. A Usina Hidrelétrica de Itaipu é responsável por ______ 19% da produção de energia brasileira.

(Rodolfo Alves Pena. “As Maiores Hidrelétricas do Mundo”; Brasil Escola.

Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/as-maioreshidreletricas-mundo.htm>. Acesso em 03.03.2018. Adaptado)

O sinal indicativo de crase está empregado corretamente na seguinte alternativa:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879322 Português

Considere os títulos jornalísticos adaptados.


Provavelmente, apenas 2,5% da água da Mata Atlântica tem qualidade.

Dada a escassez de água, a reciclagem hídrica deve ser feita com urgência.

Reportagem mostra que 37% da água no Brasil é disperdiçada por negligência dos usuários.


As expressões destacadas apresentam, correta e respectivamente, as circunstâncias adverbiais de: 

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879323 Português

Considere a charge.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa em que a afirmação a respeito da charge está correta de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879324 Matemática

Observe as distâncias indicadas entre os postes de iluminação P e Q, localizados no trecho I de certa avenida, e os postes M e N, localizados no trecho II dessa mesma avenida, sendo ela retilínea em ambos os trechos.


Imagem associada para resolução da questão



Entre os postes P e Q, e também entre os postes M e N, deverão ser colocados outros postes, observando-se duas condições: as distâncias entre cada poste e os postes imediatamente antecessor e sucessor devem ser sempre iguais, nos dois trechos, e o número de postes colocados deve ser o menor possível. Desse modo, o número de novos postes colocados nos trechos I e II, juntos, será igual a

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879325 Matemática
Uma adutora, com extensão total de 7,65 km, será utilizada para levar água do ponto de captação, em um manancial, até uma estação de tratamento. Essa adutora deverá ser construída por três equipes, A, B e C, que, juntas, têm um total de 51 pessoas. Sabe-se que cada equipe será responsável por um trecho de extensão diretamente proporcional ao respectivo número de integrantes. Se as equipes A, B e C têm, respectivamente, x, x + 5 e x + 10 integrantes, então a extensão, em quilômetros, do trecho de responsabilidade da equipe C será igual a 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879326 Matemática
As medidas, em centímetros, dos lados dos quadrados A e B são indicadas por 5√3 e (3√5)2, respectivamente. A razão entre a área do quadrado A e a área do quadrado B é de
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879327 Matemática
Em uma obra, estão sendo utilizados dois misturadores de capacidades distintas para o preparo de um mesmo tipo de argamassa. O primeiro mistura 160 kg de argamassa a cada ciclo e demora 3 minutos para concluir o processo. O segundo mistura 250 kg de argamassa a cada ciclo e demora 5 minutos para concluir o processo. Nessas condições, é correto afirmar que, no mesmo tempo de funcionamento (ciclos) gasto pelo primeiro para misturar 2,4 t dessa argamassa, o segundo terá misturado uma quantidade de argamassa igual a
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879328 Matemática
Vários produtos similares foram submetidos a um teste de resistência mecânica, com três níveis crescentes de exigência, sendo que os produtos reprovados em cada nível foram imediatamente descartados. Sabe-se que 40% deles foram reprovados no nível 1, e que o nível 2 reprovou 40% dos restantes. Se o nível 2 desse teste reprovou 6 produtos, então o número de produtos submetidos ao nível 3 foi igual a
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879329 Matemática

Um ladrilho quadrado ABCD, com área de 1225 cm², é dividido, para efeito decorativo, em quatro regiões triangulares congruentes (T) e uma região quadrada (Q), conforme mostra a figura, com dimensões indicadas em centímetros.


Imagem associada para resolução da questão


O perímetro da região quadrada Q é, em centímetros, igual a

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879330 Matemática

Considere dois reservatórios iguais, A e B, ambos com a forma de bloco retangular de base quadrada, cujas medidas das arestas internas são indicadas em metros na figura. Sabe-se que ambos estavam completamente cheios e que foram consumidos 4/5 e 3/4 dos volumes de água contidos inicialmente em A e B, respectivamente, restando, no reservatório B, 0,09 m³ de água a mais do que no reservatório A.


Imagem associada para resolução da questão


Desse modo, é correto afirmar que as medidas de comprimento e largura de cada reservatório, indicadas por x na figura, são iguais a 

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879331 Matemática

No início de certo jogo, Raul e Saulo tinham, juntos, um  total de 216 fichas verdes.

Após Raul perder 1/3 do número de fichas que tinha inicialmente, e Saulo ganhar um número de fichas igual à terça parte da quantidade que tinha inicialmente, ambos ficaram com quantidades iguais de fichas verdes.

O número de fichas que Saulo ganhou foi

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879332 Matemática
Um grupo de pessoas é composto por mulheres e homens, sendo que nesse grupo há 2 homens a mais que o número de mulheres. Sabe-se que a média das idades das mulheres é 25,4 anos, e a média das idades dos homens é 29 anos. Se a média aritmética das idades de todas as pessoas do grupo é 27,5 anos, então o número de homens nesse grupo é igual a 
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879333 Matemática

Na avaliação qualitativa de um produto, os integrantes de um grupo de análise deveriam optar por um, e apenas um, dentre três conceitos possíveis para classificar o produto: ruim, regular e bom. A distribuição das opiniões dos 40 integrantes desse grupo está representada em um gráfico de setores.


Imagem associada para resolução da questão


Sabe-se que o ângulo do setor que representa as pessoas que classificaram o produto como regular é 270º, e que apenas 3 pessoas do grupo conceituaram o produto como bom. Nessas condições, a medida do ângulo do setor que representa as pessoas que classificaram o produto como ruim é igual a 

Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: B
4: D
5: E
6: D
7: A
8: C
9: C
10: E
11: D
12: C
13: E
14: B
15: D
16: C
17: E
18: A
19: B
20: C