Questões de Concurso Público Prefeitura de Birigui - SP 2018 para Professor de Educação Infantil

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Q1035476 Português

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Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas da tira devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas
Q1035477 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

De acordo com o editorial, a Avaliação Nacional de Alfabetização de 2016 indica que
Alternativas
Q1035478 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

No texto, afirma-se que “Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente.” Portanto, com base nos critérios do Ministério da Educação, esse contingente de alunos está nos níveis
Alternativas
Q1035479 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

As informações textuais permitem afirmar que
Alternativas
Q1035480 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

O motivo por que se usa a vírgula em “Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete.” também se aplica ao trecho:
Alternativas
Q1035481 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1035482 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

Nas passagens “... a rede pública ainda padece de anemia crônica.” (1° parágrafo) e “A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos.” (5° parágrafo), os advérbios em destaque expressam, correta e respectivamente, circunstâncias de
Alternativas
Q1035483 Português

                               Poucas letras e números


      A ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) aplicada em 2016 aos terceiranistas de ensino fundamental confirma que a rede pública ainda padece de anemia crônica. Não houve avanço em relação à edição anterior, de 2014. O Ministério da Educação usa quatro níveis para categorizar os alunos – elementar, básico, adequado e desejável – e considera os dois primeiros como insuficientes.

      Mais da metade tem desempenho em leitura e matemática classificado como insuficiente. No primeiro caso, 55% dos alunos carecem da capacidade de identificar, por exemplo, informação explícita no texto de uma lenda ou de uma cantiga folclórica.

      Na ANA anterior, eram 56%. A diferença de apenas um ponto percentual indica que há estagnação, em patamar inadmissível. A situação só se mostra ligeiramente melhor no campo da escrita, com 58% no nível adequado. Na matemática, contudo, a taxa de insuficiência de 55% se repete. Nossos estudantes são fracos nas letras e também nos números.

      Os números gerais ocultam uma disparidade regional duplamente acabrunhante. Primeiro, porque há Estados com 75% de insuficiência ou mais, como Sergipe, Amapá, Maranhão, Pará e Alagoas. Depois, porque os relativamente desenvolvidos Sul e Sudeste exibem níveis baixíssimos de desempenho desejável – 12% em escrita, basta mencionar.

      A educação pública, pois, continua péssima nos Estados mais pobres e muito ruim nos mais ricos. Não há aí surpresa, pois em dois anos não se pode fazer uma revolução do ensino; desaponta, porém, nem sequer notar melhora incremental.

                                                          (Editorial. Folha de S.Paulo, 30.10.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à regência e ao emprego de pronomes, de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1035484 Português
De acordo com a norma-padrão, as lacunas da tira devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q1035485 Português
Com a frase do último quadrinho, a intenção da menina é
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: D
4: B
5: E
6: A
7: C
8: E
9: B
10: D