Questões de Concurso Público Prefeitura de Garça - SP 2018 para Diretor de Escola

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Q1032411 Português
Para responder a questão, leia um trecho da entrevista com Haroldo Rocha, secretário estadual de Educação do Espírito Santo.

         Apesar dos bons resultados, o Estado avançou menos nos anos finais do ensino fundamental. Quais as barreiras?

         De fato, isso é um fenômeno nacional. Do 1º ao 5º ano, há uma melhoria mais acelerada, e do 6º ao 9º, com menos potência.
     Há dois fenômenos. Um é interno: do 6º ao 9º ano muita coisa muda para a criança. Está passando para a adolescência e deixa de ter uma professora para ter dez. E a escola não tem uma metodologia bem articulada para que todos os conhecimentos ali passados façam sentido.
       Há também uma questão externa. Adultos e crianças hoje são muito afetados por tecnologia, redes sociais, trocas de informação. O mundo está muito dispersivo, e a aprendizagem exige foco e concentração.
      É um desafio adicional para a escola. Além do desenvolvimento acadêmico e cognitivo – ler, escrever, fazer contas, interpretar história –, a escola terá que se preocupar com o desenvolvimento de competências socioemocionais: metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe, ter foco, persistência, resiliência.

     O governo capixaba coordenou pesquisa para descobrir por que jovens de 14 a 29 anos deixaram a escola. Que política esse diagnóstico inspirou?

     Esses jovens foram alunos de nossas escolas públicas e as abandonaram porque precisavam trabalhar, engravidaram, não gostavam de estudar ou achavam a escola chata.
    O que mais temos discutido é como envolver o jovem com a escola. Recentemente introduzimos o líder de turma, escolhido pelos colegas para discutir soluções pela ótica dos alunos.

      Por que projetos-piloto nem sempre dão os mesmos resultados na sala de aula?

      Falta de treinamento é um motivo. O professor é absolutamente estratégico. É fundamental capacitar de um ponto de vista bem operacional como ele trabalha com o aluno. O mundo mudou muito, as exigências são outras.
      O trabalho do professor hoje é totalmente diferente, e as instituições formadoras ainda trabalham de forma tradicional. Fazemos pesquisa e estamos gastando muita energia para definir a formação do professor do século 21.
      Não nos cabe achar que hoje está pior ou melhor que no passado, mas nos programarmos para atender a criança no mundo de hoje, diverso, em que tudo é muito rápido, em que nada se sustenta, com profissões que nem existem mais e outras que a gente nem imagina.
       Como motivar se falamos de coisas de antigamente? É um desafio diferente. Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos.
(Ana Estela de Sousa Pinto e Érica Fraga. Folha de S.Paulo, 09.12.2017. Adaptado)
Segundo Haroldo Rocha, entre os fatores que comprometem o avanço nas séries finais do ensino fundamental, estão:
Alternativas
Q1032412 Português
Para responder a questão, leia um trecho da entrevista com Haroldo Rocha, secretário estadual de Educação do Espírito Santo.

         Apesar dos bons resultados, o Estado avançou menos nos anos finais do ensino fundamental. Quais as barreiras?

         De fato, isso é um fenômeno nacional. Do 1º ao 5º ano, há uma melhoria mais acelerada, e do 6º ao 9º, com menos potência.
     Há dois fenômenos. Um é interno: do 6º ao 9º ano muita coisa muda para a criança. Está passando para a adolescência e deixa de ter uma professora para ter dez. E a escola não tem uma metodologia bem articulada para que todos os conhecimentos ali passados façam sentido.
       Há também uma questão externa. Adultos e crianças hoje são muito afetados por tecnologia, redes sociais, trocas de informação. O mundo está muito dispersivo, e a aprendizagem exige foco e concentração.
      É um desafio adicional para a escola. Além do desenvolvimento acadêmico e cognitivo – ler, escrever, fazer contas, interpretar história –, a escola terá que se preocupar com o desenvolvimento de competências socioemocionais: metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe, ter foco, persistência, resiliência.

     O governo capixaba coordenou pesquisa para descobrir por que jovens de 14 a 29 anos deixaram a escola. Que política esse diagnóstico inspirou?

     Esses jovens foram alunos de nossas escolas públicas e as abandonaram porque precisavam trabalhar, engravidaram, não gostavam de estudar ou achavam a escola chata.
    O que mais temos discutido é como envolver o jovem com a escola. Recentemente introduzimos o líder de turma, escolhido pelos colegas para discutir soluções pela ótica dos alunos.

      Por que projetos-piloto nem sempre dão os mesmos resultados na sala de aula?

      Falta de treinamento é um motivo. O professor é absolutamente estratégico. É fundamental capacitar de um ponto de vista bem operacional como ele trabalha com o aluno. O mundo mudou muito, as exigências são outras.
      O trabalho do professor hoje é totalmente diferente, e as instituições formadoras ainda trabalham de forma tradicional. Fazemos pesquisa e estamos gastando muita energia para definir a formação do professor do século 21.
      Não nos cabe achar que hoje está pior ou melhor que no passado, mas nos programarmos para atender a criança no mundo de hoje, diverso, em que tudo é muito rápido, em que nada se sustenta, com profissões que nem existem mais e outras que a gente nem imagina.
       Como motivar se falamos de coisas de antigamente? É um desafio diferente. Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos.
(Ana Estela de Sousa Pinto e Érica Fraga. Folha de S.Paulo, 09.12.2017. Adaptado)
Ao afirmar que – Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos. –, o secretário de Educação entende que
Alternativas
Q1032413 Português
Para responder a questão, leia um trecho da entrevista com Haroldo Rocha, secretário estadual de Educação do Espírito Santo.

         Apesar dos bons resultados, o Estado avançou menos nos anos finais do ensino fundamental. Quais as barreiras?

         De fato, isso é um fenômeno nacional. Do 1º ao 5º ano, há uma melhoria mais acelerada, e do 6º ao 9º, com menos potência.
     Há dois fenômenos. Um é interno: do 6º ao 9º ano muita coisa muda para a criança. Está passando para a adolescência e deixa de ter uma professora para ter dez. E a escola não tem uma metodologia bem articulada para que todos os conhecimentos ali passados façam sentido.
       Há também uma questão externa. Adultos e crianças hoje são muito afetados por tecnologia, redes sociais, trocas de informação. O mundo está muito dispersivo, e a aprendizagem exige foco e concentração.
      É um desafio adicional para a escola. Além do desenvolvimento acadêmico e cognitivo – ler, escrever, fazer contas, interpretar história –, a escola terá que se preocupar com o desenvolvimento de competências socioemocionais: metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe, ter foco, persistência, resiliência.

     O governo capixaba coordenou pesquisa para descobrir por que jovens de 14 a 29 anos deixaram a escola. Que política esse diagnóstico inspirou?

     Esses jovens foram alunos de nossas escolas públicas e as abandonaram porque precisavam trabalhar, engravidaram, não gostavam de estudar ou achavam a escola chata.
    O que mais temos discutido é como envolver o jovem com a escola. Recentemente introduzimos o líder de turma, escolhido pelos colegas para discutir soluções pela ótica dos alunos.

      Por que projetos-piloto nem sempre dão os mesmos resultados na sala de aula?

      Falta de treinamento é um motivo. O professor é absolutamente estratégico. É fundamental capacitar de um ponto de vista bem operacional como ele trabalha com o aluno. O mundo mudou muito, as exigências são outras.
      O trabalho do professor hoje é totalmente diferente, e as instituições formadoras ainda trabalham de forma tradicional. Fazemos pesquisa e estamos gastando muita energia para definir a formação do professor do século 21.
      Não nos cabe achar que hoje está pior ou melhor que no passado, mas nos programarmos para atender a criança no mundo de hoje, diverso, em que tudo é muito rápido, em que nada se sustenta, com profissões que nem existem mais e outras que a gente nem imagina.
       Como motivar se falamos de coisas de antigamente? É um desafio diferente. Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos.
(Ana Estela de Sousa Pinto e Érica Fraga. Folha de S.Paulo, 09.12.2017. Adaptado)
Considere a frase.
Desenvolver competências socioemocionais significa empregar metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe e ser resilientes.
Sem que haja alteração de sentido, os termos destacados podem ser substituídos, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Q1032414 Português
Para responder a questão, leia um trecho da entrevista com Haroldo Rocha, secretário estadual de Educação do Espírito Santo.

         Apesar dos bons resultados, o Estado avançou menos nos anos finais do ensino fundamental. Quais as barreiras?

         De fato, isso é um fenômeno nacional. Do 1º ao 5º ano, há uma melhoria mais acelerada, e do 6º ao 9º, com menos potência.
     Há dois fenômenos. Um é interno: do 6º ao 9º ano muita coisa muda para a criança. Está passando para a adolescência e deixa de ter uma professora para ter dez. E a escola não tem uma metodologia bem articulada para que todos os conhecimentos ali passados façam sentido.
       Há também uma questão externa. Adultos e crianças hoje são muito afetados por tecnologia, redes sociais, trocas de informação. O mundo está muito dispersivo, e a aprendizagem exige foco e concentração.
      É um desafio adicional para a escola. Além do desenvolvimento acadêmico e cognitivo – ler, escrever, fazer contas, interpretar história –, a escola terá que se preocupar com o desenvolvimento de competências socioemocionais: metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe, ter foco, persistência, resiliência.

     O governo capixaba coordenou pesquisa para descobrir por que jovens de 14 a 29 anos deixaram a escola. Que política esse diagnóstico inspirou?

     Esses jovens foram alunos de nossas escolas públicas e as abandonaram porque precisavam trabalhar, engravidaram, não gostavam de estudar ou achavam a escola chata.
    O que mais temos discutido é como envolver o jovem com a escola. Recentemente introduzimos o líder de turma, escolhido pelos colegas para discutir soluções pela ótica dos alunos.

      Por que projetos-piloto nem sempre dão os mesmos resultados na sala de aula?

      Falta de treinamento é um motivo. O professor é absolutamente estratégico. É fundamental capacitar de um ponto de vista bem operacional como ele trabalha com o aluno. O mundo mudou muito, as exigências são outras.
      O trabalho do professor hoje é totalmente diferente, e as instituições formadoras ainda trabalham de forma tradicional. Fazemos pesquisa e estamos gastando muita energia para definir a formação do professor do século 21.
      Não nos cabe achar que hoje está pior ou melhor que no passado, mas nos programarmos para atender a criança no mundo de hoje, diverso, em que tudo é muito rápido, em que nada se sustenta, com profissões que nem existem mais e outras que a gente nem imagina.
       Como motivar se falamos de coisas de antigamente? É um desafio diferente. Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos.
(Ana Estela de Sousa Pinto e Érica Fraga. Folha de S.Paulo, 09.12.2017. Adaptado)

No mundo atual, há profissões de que não _________mais, e há outras com que nem ___________.


Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas
Q1032415 Português
Para responder a questão, leia um trecho da entrevista com Haroldo Rocha, secretário estadual de Educação do Espírito Santo.

         Apesar dos bons resultados, o Estado avançou menos nos anos finais do ensino fundamental. Quais as barreiras?

         De fato, isso é um fenômeno nacional. Do 1º ao 5º ano, há uma melhoria mais acelerada, e do 6º ao 9º, com menos potência.
     Há dois fenômenos. Um é interno: do 6º ao 9º ano muita coisa muda para a criança. Está passando para a adolescência e deixa de ter uma professora para ter dez. E a escola não tem uma metodologia bem articulada para que todos os conhecimentos ali passados façam sentido.
       Há também uma questão externa. Adultos e crianças hoje são muito afetados por tecnologia, redes sociais, trocas de informação. O mundo está muito dispersivo, e a aprendizagem exige foco e concentração.
      É um desafio adicional para a escola. Além do desenvolvimento acadêmico e cognitivo – ler, escrever, fazer contas, interpretar história –, a escola terá que se preocupar com o desenvolvimento de competências socioemocionais: metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe, ter foco, persistência, resiliência.

     O governo capixaba coordenou pesquisa para descobrir por que jovens de 14 a 29 anos deixaram a escola. Que política esse diagnóstico inspirou?

     Esses jovens foram alunos de nossas escolas públicas e as abandonaram porque precisavam trabalhar, engravidaram, não gostavam de estudar ou achavam a escola chata.
    O que mais temos discutido é como envolver o jovem com a escola. Recentemente introduzimos o líder de turma, escolhido pelos colegas para discutir soluções pela ótica dos alunos.

      Por que projetos-piloto nem sempre dão os mesmos resultados na sala de aula?

      Falta de treinamento é um motivo. O professor é absolutamente estratégico. É fundamental capacitar de um ponto de vista bem operacional como ele trabalha com o aluno. O mundo mudou muito, as exigências são outras.
      O trabalho do professor hoje é totalmente diferente, e as instituições formadoras ainda trabalham de forma tradicional. Fazemos pesquisa e estamos gastando muita energia para definir a formação do professor do século 21.
      Não nos cabe achar que hoje está pior ou melhor que no passado, mas nos programarmos para atender a criança no mundo de hoje, diverso, em que tudo é muito rápido, em que nada se sustenta, com profissões que nem existem mais e outras que a gente nem imagina.
       Como motivar se falamos de coisas de antigamente? É um desafio diferente. Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos.
(Ana Estela de Sousa Pinto e Érica Fraga. Folha de S.Paulo, 09.12.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o pronome, indicado entre parênteses, substitui corretamente a expressão destacada e está adequadamente colocado na frase.
Alternativas
Q1032416 Português
Para responder a questão, leia um trecho da entrevista com Haroldo Rocha, secretário estadual de Educação do Espírito Santo.

         Apesar dos bons resultados, o Estado avançou menos nos anos finais do ensino fundamental. Quais as barreiras?

         De fato, isso é um fenômeno nacional. Do 1º ao 5º ano, há uma melhoria mais acelerada, e do 6º ao 9º, com menos potência.
     Há dois fenômenos. Um é interno: do 6º ao 9º ano muita coisa muda para a criança. Está passando para a adolescência e deixa de ter uma professora para ter dez. E a escola não tem uma metodologia bem articulada para que todos os conhecimentos ali passados façam sentido.
       Há também uma questão externa. Adultos e crianças hoje são muito afetados por tecnologia, redes sociais, trocas de informação. O mundo está muito dispersivo, e a aprendizagem exige foco e concentração.
      É um desafio adicional para a escola. Além do desenvolvimento acadêmico e cognitivo – ler, escrever, fazer contas, interpretar história –, a escola terá que se preocupar com o desenvolvimento de competências socioemocionais: metodologia para que as crianças aprendam a administrar suas emoções, trabalhar em equipe, ter foco, persistência, resiliência.

     O governo capixaba coordenou pesquisa para descobrir por que jovens de 14 a 29 anos deixaram a escola. Que política esse diagnóstico inspirou?

     Esses jovens foram alunos de nossas escolas públicas e as abandonaram porque precisavam trabalhar, engravidaram, não gostavam de estudar ou achavam a escola chata.
    O que mais temos discutido é como envolver o jovem com a escola. Recentemente introduzimos o líder de turma, escolhido pelos colegas para discutir soluções pela ótica dos alunos.

      Por que projetos-piloto nem sempre dão os mesmos resultados na sala de aula?

      Falta de treinamento é um motivo. O professor é absolutamente estratégico. É fundamental capacitar de um ponto de vista bem operacional como ele trabalha com o aluno. O mundo mudou muito, as exigências são outras.
      O trabalho do professor hoje é totalmente diferente, e as instituições formadoras ainda trabalham de forma tradicional. Fazemos pesquisa e estamos gastando muita energia para definir a formação do professor do século 21.
      Não nos cabe achar que hoje está pior ou melhor que no passado, mas nos programarmos para atender a criança no mundo de hoje, diverso, em que tudo é muito rápido, em que nada se sustenta, com profissões que nem existem mais e outras que a gente nem imagina.
       Como motivar se falamos de coisas de antigamente? É um desafio diferente. Os professores precisam ser capazes de ler o mundo desses alunos.
(Ana Estela de Sousa Pinto e Érica Fraga. Folha de S.Paulo, 09.12.2017. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão, a pontuação foi empregada corretamente em:
Alternativas
Q1032417 Português
Leia o texto para responder à questão.

Ceará combate evasão

     “Basta o aluno faltar uma vez que batemos na porta de sua casa para ver o que está acontecendo.”
     Essa é uma das receitas que Nova Olinda, no Ceará, tem empregado para reduzir a evasão nas escolas e melhorar a aprendizagem dos alunos, segundo Ana Célia Matos Peixoto, secretária de Educação do município.
    “Chegamos a tentar monitorar isso pelo telefone, mas muitas vezes ouvíamos desculpas, como a de que o aluno estava doente, e depois descobríamos que não era verdade”, afirma.
     Segundo ela, cada escola tem um coordenador que verifica diariamente a presença dos alunos em todas as salas logo no início das aulas.
    Medidas como essa contribuíram para o salto de Nova Olinda do 154º para o 3º lugar no Ioeb (Índice de Oportunidades da Educação Brasileira), entre 2015 e 2017.
(Folha de S.Paulo, 07.12.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa correta a respeito dos trechos do texto.
Alternativas
Q1032418 Português
Leia o texto para responder à questão.

Ceará combate evasão

     “Basta o aluno faltar uma vez que batemos na porta de sua casa para ver o que está acontecendo.”
     Essa é uma das receitas que Nova Olinda, no Ceará, tem empregado para reduzir a evasão nas escolas e melhorar a aprendizagem dos alunos, segundo Ana Célia Matos Peixoto, secretária de Educação do município.
    “Chegamos a tentar monitorar isso pelo telefone, mas muitas vezes ouvíamos desculpas, como a de que o aluno estava doente, e depois descobríamos que não era verdade”, afirma.
     Segundo ela, cada escola tem um coordenador que verifica diariamente a presença dos alunos em todas as salas logo no início das aulas.
    Medidas como essa contribuíram para o salto de Nova Olinda do 154º para o 3º lugar no Ioeb (Índice de Oportunidades da Educação Brasileira), entre 2015 e 2017.
(Folha de S.Paulo, 07.12.2017. Adaptado)
A frase cuja concordância verbal está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa encontra-se na alternativa:
Alternativas
Q1032419 Português

Para responder a questão, leia os quadrinhos em que aparecem o garoto Calvin e seu amigo, o tigre Haroldo.


Considere a afirmação.
No primeiro quadrinho, Calvin expõe seu pensamento _____________; e, no segundo quadrinho, emprega a conjunção mas, estabelecendo relação de ___________ entre as ideias, como em: __________________ .
Para que essa afirmação esteja correta, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q1032420 Português

Para responder a questão, leia os quadrinhos em que aparecem o garoto Calvin e seu amigo, o tigre Haroldo.


Assinale a alternativa em que na frase elaborada a partir dos quadrinhos ocorre o emprego correto do sinal indicativo de crase.
Alternativas
Q1032421 Matemática
Para pintar um muro, será feita uma mistura que terá 2 partes de tinta amarela para 7 partes de tinta vermelha. Uma lata tem uma mistura com 5 litros de tinta vermelha e 3 litros de tinta amarela. Para deixar a mistura nessa lata na razão requerida, deve-se adicionar um volume de tinta vermelha, em litros, igual a
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Q1032422 Matemática
Em um parque, o preço do ingresso para adultos é de R$ 15,00 e para crianças, R$ 62,00. Em certo dia, o número de crianças que entraram no parque foi o quádruplo do número de adultos, com uma arrecadação total de R$ 18.936,00. O número de crianças que estiveram no parque nesse dia está entre
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Q1032423 Matemática
Ana tinha uma quantia em reais que correspondia a 24% da quantia em reais que sua irmã Bia possuía. Bia presenteou Ana com R$ 75,00 do dinheiro que possuía, e a quantia que Ana passou a ter correspondeu a 36% da quantia de Bia. Essas duas irmãs, juntas, possuem um total de
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Q1032424 Matemática
Uma biblioteca possui duas salas de artes. Uma sala, que recebe 25 crianças por dia, ainda tem material para mais 20 dias, e a outra sala, que recebe 15 crianças por dia, ainda tem material para mais 28 dias. Cada criança, independentemente da sala, sempre utiliza uma mesma quantidade de material por dia, logo, se juntarmos as crianças e os materiais das duas salas, a biblioteca ainda poderá atender 40 crianças por dia, no máximo, por mais
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Q1032425 Matemática
Três amigos, que conhecem os salários uns dos outros, estão conversando. Em certo momento, cada um deles fez corretamente as seguintes afirmações para os outros dois:
Amigo 1: A média de seus salários é de R$ 2.250,00. Amigo 2: A média de seus salários é de R$ 2.183,00. Amigo 3: A média de seus salários é de R$ 2.289,00.
Desses três amigos, o salário de quem ganha menos é de
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Q1032426 Raciocínio Lógico
Desde o dia em que completou 10 anos de idade, Roberto coloca, em uma caixa, no dia do seu aniversário, um número de moedas que é igual a 2018 menos o ano de seu nascimento. No dia do seu aniversário, no ano 2018, após colocar as moedas na caixa, Roberto contabilizou um total de 486 moedas. O último algarismo do ano em que Roberto nasceu é igual a
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Q1032427 Matemática
Uma escola de ensino médio possui 98 alunos no 1º ano, 84 alunos no 2º ano, e 126 alunos no 3º ano. Esses alunos serão divididos em grupos, cada aluno em apenas 1 grupo, de maneira que cada grupo tenha o mesmo número de alunos do 1º ano, o mesmo número de alunos do 2º ano e o mesmo número de alunos do 3º ano. O maior número de grupos de alunos que poderão ser formados é
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Q1032428 Matemática
No mês de dezembro, Érica leu 3 livros, um com 72 páginas, outro com 105 páginas e um terceiro livro com 89 páginas. Ela precisou de 7 dias para ler esses livros, sendo que a cada dia ela lia 10 páginas a mais do que havia lido no dia anterior. O número de páginas que Érica leu no primeiro dia foi
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Q1032429 Matemática
Os vértices do triângulo isósceles EFG, do triângulo equilátero FHI e do triângulo retângulo CJH estão sobre os lados do retângulo ABCD, conforme mostra a figura.  Imagem associada para resolução da questão
Sendo o lado GE congruente ao lado GF, e sendo as medidas dos ângulos AGE e DJH, respectivamente, iguais a 75° e 160°, o valor de α + β é igual a
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Q1032430 Matemática

Os pontos E e F pertencem aos lados de um retângulo ABCD, de dimensões 8 cm por 5 cm, conforme mostra a figura.

Imagem associada para resolução da questão

O triângulo retângulo FCE é isósceles e sua hipotenusa mede 2√2cm. A área do quadrilátero ABFE, em cm2 , é

Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: E
4: A
5: E
6: D
7: D
8: C
9: A
10: D
11: E
12: C
13: B
14: C
15: B
16: A
17: D
18: E
19: D
20: A