Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Bibliotecário

Foram encontradas 50 questões

Q1043455 Matemática
Em um parque aquático, dois toboáguas, A e B, estão localizados lado a lado. A cada 12 segundos, uma pessoa desce pelo toboágua A, e, a cada 28 segundos, uma pessoa desce pelo toboágua B. Em dado momento, duas pessoas iniciaram a descida ao mesmo tempo pelos toboáguas A e B.
Após esse momento, se mais 98 pessoas desceram pelo toboágua A, então o número de vezes que duas pessoas iniciaram a descida ao mesmo tempo pelos dois toboáguas foi
Alternativas
Q1043684 Matemática
Durante as férias de julho, Marília montou 3 quebra-cabeças: um com 400 peças, outro com 500 e outro com 600, não necessariamente nessa ordem. Considerando o total de peças dos 3 quebra-cabeças, no dia 1º de julho, ela combinou um décimo das peças e, em cada um dos demais 30 dias do mês, ela combinou um mesmo número de peças. Marília montou um quebra-cabeça por vez e, no dia em que terminava um, imediatamente começava outro. No dia 20 de julho, Marília terminou de montar o quebra-cabeça de 600 peças, então o dia de julho em que ela terminou de montar o primeiro quebra-cabeça foi
Alternativas
Q1043693 Matemática
Um reservatório, inicialmente vazio, possui a forma de uma paralelepípedo reto-retângulo, cuja base é um retângulo onde o lado maior mede 6 m. Se forem despejados 21 m3 de água nesse reservatório, a água atingirá uma altura de 0,7 m em relação à base do reservatório. O perímetro da base desse reservatório, em m, é igual a
Alternativas
Q1043736 Matemática
Daniel estuda 4 horas de inglês para cada 7 horas de japonês. No mês de agosto, ele estudou 27 horas a mais de japonês do que de inglês. O número de horas que Daniel dedicou ao estudo desses dois idiomas, no mês de agosto, foi
Alternativas
Q1043739 Matemática
Paulo estudou por 5 semanas e, a partir da segunda semana, estudou, por semana, 20 minutos a mais do que havia estudado na semana anterior. Se nessas 5 semanas Paulo estudou uma média de 3 horas e 40 minutos por semana, então, na última semana, ele estudou
Alternativas
Q1043776 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
      Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 

Assinale a alternativa que emprega e coloca os pronomes de acordo com a norma-padrão, completando o enunciado a seguir.

Quanto a …

Alternativas
Q1043791 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

       É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
       Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 
É correto afirmar que a autora do texto desenvolve as ideias acerca do smartphone
Alternativas
Q1043802 Conhecimentos Gerais
Em 25 de junho, depois de quase quatro horas de discussão, a Comissão Especial da Câmara que analisa o Projeto de Lei dos Agrotóxicos (PL nº 6.299/2002) aprovou o relatório, por 18 votos a 9. Agora, o PL deve ser levado ao plenário da Câmara. A data da votação depende da pauta fixada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia. (EXAME. https://abr.ai/2LwjnS7. 25.06.2018. Acesso em 27.07.2018. Adaptado)
O Projeto de Lei em pauta
Alternativas
Q1043823 Matemática
Camila leu um livro em 3 dias, tendo lido um quarto das páginas no primeiro dia, um terço das páginas no segundo dia e 200 páginas no terceiro dia. Se ela tivesse lido 16 páginas por dia, ela levaria, para ler todo o livro,
Alternativas
Q1043825 Matemática
Em uma reunião com 19 colecionadores de carros, alguns possuem 22 carros e outros possuem 26 carros. Sabendo-se que essas pessoas juntas possuem um total de 426 carros, o número de colecionadores que possuem 22 carros supera o número dos que possuem 26 carros em
Alternativas
Q1043876 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

    É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do segundo parágrafo do texto.
Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
No contexto do segundo parágrafo, o pronome “isso”, destacado na passagem, refere-se à informação de que
Alternativas
Q1043877 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

    É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do segundo parágrafo do texto.
Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
Observe os trechos em que a autora emprega aspas: (I) “revolucionando o telefone”; (II) “até”; (III) “telefonar”; (IV) “mais uma”. É correto afirmar que, nesses trechos, as aspas sinalizam
Alternativas
Q1043878 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

    É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do segundo parágrafo do texto.
Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
Assinale a alternativa que reescreve o trecho – … embora já existissem smartphones, como os da Black Berry… –, empregando conjunção que preserva o sentido do original e de acordo com a norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q1043880 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

    É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 
As expressões destacadas Aliás (primeiro parágrafo) e Assim (último parágrafo) têm seu sentido expresso, correta e respectivamente, em:
Alternativas
Q1043881 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

    É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 

Assinale a alternativa que emprega adequadamente os verbos, dando sequência à frase seguinte.

Talvez…

Alternativas
Q1043882 Português

Leia a tira.

Imagem associada para resolução da questão


É correto concluir que a pergunta do garoto deixa

Alternativas
Q1043883 Português
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do trecho, respectivamente e de acordo com a norma-padrão de concordância e de emprego do sinal indicativo de crase.
____________ as placas dos veículos, _____________ falhas no sistema de cadastramento, ___________ quais não se dera atenção no momento do cadastramento. Agora, __________ advertências, ___________ medidas punitivas aos proprietários, ____________ como multas.
Alternativas
Q1043887 Matemática
Em certo domingo, um espetáculo circense foi apresentado em duas sessões. Na primeira sessão, o total de mulheres na plateia representava 48% do público total e, na segunda, o total de mulheres representava 54%. Se na primeira sessão estiveram presentes 225 pessoas e na segunda sessão 300 pessoas, o número de mulheres que assistiram ao espetáculo nesse domingo superou o número de homens em
Alternativas
Q1043888 Matemática
Para pintar 108 metros quadrados de uma cerca, 4 pessoas trabalharam 1,5 hora por dia durante 6 dias. Considerando que cada pessoa consiga pintar um mesmo número de metros quadrados por unidade de tempo, para pintar 288 metros quadrados de uma outra cerca, 8 pessoas precisarão trabalhar 2 horas por dia durante
Alternativas
Q1043892 Matemática
Um retângulo ABCD foi dividido em um quadrado CDEF, cujo perímetro é igual a 28 cm, e um retângulo ABFE, cujo perímetro é igual a 22 cm, conforme a figura a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
O perímetro do retângulo ABCD, em cm, é igual a
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: A
5: E
6: B
7: B
8: A
9: E
10: A
11: A
12: C
13: E
14: C
15: A
16: D
17: E
18: C
19: D
20: B