Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Diretor de Escola de Ensino Fundamental

Foram encontradas 50 questões

Q1043785 Matemática
Em um parque aquático, dois toboáguas, A e B, estão localizados lado a lado. A cada 12 segundos, uma pessoa desce pelo toboágua A, e, a cada 28 segundos, uma pessoa desce pelo toboágua B. Em dado momento, duas pessoas iniciaram a descida ao mesmo tempo pelos toboáguas A e B.
Após esse momento, se mais 98 pessoas desceram pelo toboágua A, então o número de vezes que duas pessoas iniciaram a descida ao mesmo tempo pelos dois toboáguas foi
Alternativas
Q1043791 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

       É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
       Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado) 
É correto afirmar que a autora do texto desenvolve as ideias acerca do smartphone
Alternativas
Q1043823 Matemática
Camila leu um livro em 3 dias, tendo lido um quarto das páginas no primeiro dia, um terço das páginas no segundo dia e 200 páginas no terceiro dia. Se ela tivesse lido 16 páginas por dia, ela levaria, para ler todo o livro,
Alternativas
Q1043825 Matemática
Em uma reunião com 19 colecionadores de carros, alguns possuem 22 carros e outros possuem 26 carros. Sabendo-se que essas pessoas juntas possuem um total de 426 carros, o número de colecionadores que possuem 22 carros supera o número dos que possuem 26 carros em
Alternativas
Q1043887 Matemática
Em certo domingo, um espetáculo circense foi apresentado em duas sessões. Na primeira sessão, o total de mulheres na plateia representava 48% do público total e, na segunda, o total de mulheres representava 54%. Se na primeira sessão estiveram presentes 225 pessoas e na segunda sessão 300 pessoas, o número de mulheres que assistiram ao espetáculo nesse domingo superou o número de homens em
Alternativas
Q1043888 Matemática
Para pintar 108 metros quadrados de uma cerca, 4 pessoas trabalharam 1,5 hora por dia durante 6 dias. Considerando que cada pessoa consiga pintar um mesmo número de metros quadrados por unidade de tempo, para pintar 288 metros quadrados de uma outra cerca, 8 pessoas precisarão trabalhar 2 horas por dia durante
Alternativas
Q1046037 Português
Leia o texto, para responder a questão.

… E Graham Bell virou outra coisa
 
            É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
         Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
      A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
A pergunta da autora na passagem “Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia?” equivale à
Alternativas
Q1046049 Português
Leia o texto, para responder a questão.

… E Graham Bell virou outra coisa
 
            É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
         Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
      A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que emprega adequadamente os verbos, dando sequência à frase seguinte. Talvez…
Alternativas
Q1046058 Matemática
Daniel estuda 4 horas de inglês para cada 7 horas de japonês. No mês de agosto, ele estudou 27 horas a mais de japonês do que de inglês. O número de horas que Daniel dedicou ao estudo desses dois idiomas, no mês de agosto, foi
Alternativas
Q1046084 Noções de Informática
Um usuário está utilizando a configuração padrão do Windows Explorer do MS-Windows 7, para organizar sua pasta “C:\Documentos”. Em um dado momento, ele entrou na pasta “C:\Documentos\Importante” no Painel de Navegação e pressionou o atalho de teclado Ctrl+A. Logo depois, pressionou o atalho de teclado Ctrl+C, entrou na pasta “C:\Documentos\Backup” no Painel de Navegação, que estava vazia, e, por fim, pressionou o atalho de teclado Ctrl+V.
Assinale a alternativa que descreve o resultado das ações executadas pelo usuário.
Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: E
24: A
25: C
26: D
27: D
28: A
29: A
30: D