Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Psicólogo

Foram encontradas 50 questões

Q1043442 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
É correto afirmar que a autora do texto desenvolve as ideias acerca do smartphone.
Alternativas
Q1043444 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
A pergunta da autora na passagem “Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia?” equivale à
Alternativas
Q1043446 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do segundo parágrafo do texto.


Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.


No contexto do segundo parágrafo, o pronome “isso”, destacado na passagem, refere-se à informação de que

Alternativas
Q1043447 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do segundo parágrafo do texto.

Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.


Observe os trechos em que a autora emprega aspas: (I) “revolucionando o telefone”; (II) “até”; (III) “telefonar”; (IV) “mais uma”.

É correto afirmar que, nesses trechos, as aspas sinalizam

Alternativas
Q1043448 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve o trecho – … embora já existissem smartphones, como os da Black Berry… –, empregando conjunção que preserva o sentido do original e de acordo com a norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q1043449 Português
… E Graham Bell virou outra coisa

      É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
     Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que emprega e coloca os pronomes de acordo com a norma-padrão, completando o enunciado a seguir.
Quanto a …
Alternativas
Q1043452 Português

Leia a tira.

Imagem associada para resolução da questão

É correto concluir que a pergunta do garoto deixa

Alternativas
Q1043453 Português
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do trecho, respectivamente e de acordo com a norma-padrão de concordância e de emprego do sinal indicativo de crase.
___________ as placas dos veículos, ____________ falhas no sistema de cadastramento, ____________ quais não se dera atenção no momento do cadastramento. Agora, __________ advertências, ____________ medidas punitivas aos proprietários, __________ como multas.
Alternativas
Q1043455 Matemática
Em um parque aquático, dois toboáguas, A e B, estão localizados lado a lado. A cada 12 segundos, uma pessoa desce pelo toboágua A, e, a cada 28 segundos, uma pessoa desce pelo toboágua B. Em dado momento, duas pessoas iniciaram a descida ao mesmo tempo pelos toboáguas A e B.
Após esse momento, se mais 98 pessoas desceram pelo toboágua A, então o número de vezes que duas pessoas iniciaram a descida ao mesmo tempo pelos dois toboáguas foi
Alternativas
Q1043457 Matemática
Em certo domingo, um espetáculo circense foi apresentado em duas sessões. Na primeira sessão, o total de mulheres na plateia representava 48% do público total e, na segunda, o total de mulheres representava 54%. Se na primeira sessão estiveram presentes 225 pessoas e na segunda sessão 300 pessoas, o número de mulheres que assistiram ao espetáculo nesse domingo superou o número de homens em
Alternativas
Q1043458 Matemática
Para pintar 108 metros quadrados de uma cerca, 4 pessoas trabalharam 1,5 hora por dia durante 6 dias. Considerando que cada pessoa consiga pintar um mesmo número de metros quadrados por unidade de tempo, para pintar 288 metros quadrados de uma outra cerca, 8 pessoas precisarão trabalhar 2 horas por dia durante
Alternativas
Q1043460 Matemática
Camila leu um livro em 3 dias, tendo lido um quarto das páginas no primeiro dia, um terço das páginas no segundo dia e 200 páginas no terceiro dia. Se ela tivesse lido 16 páginas por dia, ela levaria, para ler todo o livro,
Alternativas
Q1043462 Matemática
Um retângulo ABCD foi dividido em um quadrado CDEF, cujo perímetro é igual a 28 cm, e um retângulo ABFE, cujo perímetro é igual a 22 cm, conforme a figura a seguir. Imagem associada para resolução da questão
O perímetro do retângulo ABCD, em cm, é igual a
Alternativas
Q1043463 Matemática
Um reservatório, inicialmente vazio, possui a forma de uma paralelepípedo reto-retângulo, cuja base é um retângulo onde o lado maior mede 6 m. Se forem despejados 21 m3 de água nesse reservatório, a água atingirá uma altura de 0,7 m em relação à base do reservatório. O perímetro da base desse reservatório, em m, é igual a
Alternativas
Q1043465 Conhecimentos Gerais
Cuba se prepara para aprovar uma nova Constituição, que substituirá a vigente desde 1976. Aprovado no domingo [22.07] pela Assembleia Nacional, o projeto da nova Carta Magna será levado para consulta popular entre 13 de agosto e 15 de novembro e, depois, submetido a um referendo. (EXAME. https://abr.ai/2K2tLvc. 23.07.2018. Acesso em 27.07.2018. Adaptado)
Entre as principais mudanças da nova Constituição, cita-se
Alternativas
Q1043466 Conhecimentos Gerais
Em 25 de junho, depois de quase quatro horas de discussão, a Comissão Especial da Câmara que analisa o Projeto de Lei dos Agrotóxicos (PL nº 6.299/2002) aprovou o relatório, por 18 votos a 9. Agora, o PL deve ser levado ao plenário da Câmara. A data da votação depende da pauta fixada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia. (EXAME. https://abr.ai/2LwjnS7. 25.06.2018. Acesso em 27.07.2018. Adaptado)
O Projeto de Lei em pauta
Alternativas
Q1043467 Conhecimentos Gerais
A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, em visita hoje [09.07] à capital paulista, participou de evento, no Auditório Ibirapuera. (Agência Brasil. https://bit.ly/2Jd4azm. 09.07.2018. Acesso em 26.07.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta uma opinião exposta por Malala no evento de 09 de julho.
Alternativas
Q1043468 Conhecimentos Gerais
O Brasil atingiu a marca de 208,4 milhões de habitantes em 2018, segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta quarta-feira [24.07]. Em 2017, a população total era de 207,6 milhões. (Folha S.Paulo. https://bit.ly/2NUIOt5. 25.07.2018. Acesso em 28.07.2018. Adaptado)
Também foi destacado pelo IBGE que
Alternativas
Q1043469 Noções de Informática
Um usuário está utilizando a configuração padrão do Windows Explorer do MS-Windows 7, para organizar sua pasta “C:\Documentos”. Em um dado momento, ele entrou na pasta “C:\Documentos\Importante” no Painel de Navegação e pressionou o atalho de teclado Ctrl+A. Logo depois, pressionou o atalho de teclado Ctrl+C, entrou na pasta “C:\Documentos\Backup” no Painel de Navegação, que estava vazia, e, por fim, pressionou o atalho de teclado Ctrl+V.
Assinale a alternativa que descreve o resultado das ações executadas pelo usuário.
Alternativas
Q1043470 Noções de Informática
Observe a imagem a seguir, extraída do MS-Word 2010, em sua configuração padrão. Ela apresenta um documento de texto contendo um parágrafo único, e, em frente ao texto, no centro do parágrafo, está uma caixa de texto contendo uma imagem; ambos extraídos do endereço www.guararapes.sp.gov.br. Imagem associada para resolução da questão
Quando o usuário selecionar a caixa de texto e clicar na opção “Quadrado” do item “Quebra de Texto Automática”, que pertence ao grupo Organizar da guia Formatar, a caixa de texto
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: A
4: C
5: E
6: B
7: D
8: E
9: C
10: C
11: D
12: E
13: B
14: D
15: B
16: A
17: C
18: D
19: D
20: E