Questões de Concurso Público Prefeitura de Serrana - SP 2018 para Enfermeiro
Foram encontradas 60 questões
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
Em 20.06.2018, após ter sua gravidez confirmada, A.A., 37 anos, casada, compareceu à USF para a primeira consulta de pré-natal. Ao realizar o histórico de enfermagem, o enfermeiro foi informado que o primeiro dia da sua última menstruação fora 29.01.2018 e que seus ciclos menstruais eram regulares, a cada 28 dias. A gestante afirmou que era imigrante de um país da América do Sul, havia chegado ao município há cerca de 30 dias e que, ao entrar no Brasil em dezembro de 2017, havia recebido a vacina contra o sarampo, desconhecendo ter recebido qualquer outra vacina em seu país de origem. Ao exame físico, o enfermeiro não observou anormalidades. Após realização dos testes rápidos, o enfermeiro constatou que o resultado era reagente para sífilis e não reagente para o HIV. Questionada, a gestante informou desconhecer ser portadora de sífilis e nunca ter sido tratada para essa doença.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
Em 20.06.2018, após ter sua gravidez confirmada, A.A., 37 anos, casada, compareceu à USF para a primeira consulta de pré-natal. Ao realizar o histórico de enfermagem, o enfermeiro foi informado que o primeiro dia da sua última menstruação fora 29.01.2018 e que seus ciclos menstruais eram regulares, a cada 28 dias. A gestante afirmou que era imigrante de um país da América do Sul, havia chegado ao município há cerca de 30 dias e que, ao entrar no Brasil em dezembro de 2017, havia recebido a vacina contra o sarampo, desconhecendo ter recebido qualquer outra vacina em seu país de origem. Ao exame físico, o enfermeiro não observou anormalidades. Após realização dos testes rápidos, o enfermeiro constatou que o resultado era reagente para sífilis e não reagente para o HIV. Questionada, a gestante informou desconhecer ser portadora de sífilis e nunca ter sido tratada para essa doença.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
Em 20.06.2018, após ter sua gravidez confirmada, A.A., 37 anos, casada, compareceu à USF para a primeira consulta de pré-natal. Ao realizar o histórico de enfermagem, o enfermeiro foi informado que o primeiro dia da sua última menstruação fora 29.01.2018 e que seus ciclos menstruais eram regulares, a cada 28 dias. A gestante afirmou que era imigrante de um país da América do Sul, havia chegado ao município há cerca de 30 dias e que, ao entrar no Brasil em dezembro de 2017, havia recebido a vacina contra o sarampo, desconhecendo ter recebido qualquer outra vacina em seu país de origem. Ao exame físico, o enfermeiro não observou anormalidades. Após realização dos testes rápidos, o enfermeiro constatou que o resultado era reagente para sífilis e não reagente para o HIV. Questionada, a gestante informou desconhecer ser portadora de sífilis e nunca ter sido tratada para essa doença.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
R. S., 61 anos, sexo masculino, portador de diabete melito tipo 2 há sete anos, compareceu à unidade básica de saúde para consulta de enfermagem. Ao realizar a anamnese, o enfermeiro foi informado pelo usuário de que fazia uso regular da medicação hipoglicemiante e estava seguindo a orientação dietética “da melhor forma possível”, pois só utilizava adoçante, não comia doces comuns e controlava a ingestão de pães e massas. R. S. negou tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas. Ao realizar o exame físico, o enfermeiro obteve: peso 81400 g; altura 186 cm; circunferência abdominal 88 cm; temperatura 36,6 ºC; pulso 72 batimentos/minuto; 16 respirações/minuto; pressão arterial 132 x 86 mmHg. Entre outros procedimentos, realizou o exame dos pés de R. S., avaliando a sensibilidade tátil, dolorosa- -térmica e vibratória. Ao analisar os resultados dos exames laboratoriais realizados recentemente, o enfermeiro constatou: glicemia de jejum = 105 mg/dL; HbA1c = 6,5 mg/dL; LDLc = 114 mg/dL; HDLc = 38 mg/dL. Em consonância com o preconizado pelo Ministério da Saúde, ao realizar a estratificação de risco cardiovascular, o enfermeiro obteve escore de Framingham = 12%.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
R. S., 61 anos, sexo masculino, portador de diabete melito tipo 2 há sete anos, compareceu à unidade básica de saúde para consulta de enfermagem. Ao realizar a anamnese, o enfermeiro foi informado pelo usuário de que fazia uso regular da medicação hipoglicemiante e estava seguindo a orientação dietética “da melhor forma possível”, pois só utilizava adoçante, não comia doces comuns e controlava a ingestão de pães e massas. R. S. negou tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas. Ao realizar o exame físico, o enfermeiro obteve: peso 81400 g; altura 186 cm; circunferência abdominal 88 cm; temperatura 36,6 ºC; pulso 72 batimentos/minuto; 16 respirações/minuto; pressão arterial 132 x 86 mmHg. Entre outros procedimentos, realizou o exame dos pés de R. S., avaliando a sensibilidade tátil, dolorosa- -térmica e vibratória. Ao analisar os resultados dos exames laboratoriais realizados recentemente, o enfermeiro constatou: glicemia de jejum = 105 mg/dL; HbA1c = 6,5 mg/dL; LDLc = 114 mg/dL; HDLc = 38 mg/dL. Em consonância com o preconizado pelo Ministério da Saúde, ao realizar a estratificação de risco cardiovascular, o enfermeiro obteve escore de Framingham = 12%.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
R. S., 61 anos, sexo masculino, portador de diabete melito tipo 2 há sete anos, compareceu à unidade básica de saúde para consulta de enfermagem. Ao realizar a anamnese, o enfermeiro foi informado pelo usuário de que fazia uso regular da medicação hipoglicemiante e estava seguindo a orientação dietética “da melhor forma possível”, pois só utilizava adoçante, não comia doces comuns e controlava a ingestão de pães e massas. R. S. negou tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas. Ao realizar o exame físico, o enfermeiro obteve: peso 81400 g; altura 186 cm; circunferência abdominal 88 cm; temperatura 36,6 ºC; pulso 72 batimentos/minuto; 16 respirações/minuto; pressão arterial 132 x 86 mmHg. Entre outros procedimentos, realizou o exame dos pés de R. S., avaliando a sensibilidade tátil, dolorosa- -térmica e vibratória. Ao analisar os resultados dos exames laboratoriais realizados recentemente, o enfermeiro constatou: glicemia de jejum = 105 mg/dL; HbA1c = 6,5 mg/dL; LDLc = 114 mg/dL; HDLc = 38 mg/dL. Em consonância com o preconizado pelo Ministério da Saúde, ao realizar a estratificação de risco cardiovascular, o enfermeiro obteve escore de Framingham = 12%.
E.V., 32 anos, compareceu à unidade de saúde da família – USF para receber as vacinas SCR e 3ª dose da vacina dupla adulto (dT). Ao ser atendida, informou ter sido submetida a uma cesariana de urgência há 45 dias e ter necessitado receber a transfusão de uma bolsa de sangue como parte do tratamento.
Frente a essa situação, o enfermeiro deve
Com o propósito de promover a socialização e redução da solidão entre usuários idosos, o enfermeiro de uma unidade de saúde da família (USF) organizou um grupo no qual, uma vez por semana, os interessados se reúnem para aprender, ensinar e realizar peças em crochê. Para tal, ao realizar visita domiciliar, os agentes comunitários de saúde convidam e estimulam os idosos a participar dessa atividade.
Esse tipo de atividade é um exemplo de grupo
O genograma tem sido largamente usado como instrumento clínico de trabalho para o profissional de saúde em diversas áreas, pois possibilita analisar a estrutura da família, sua composição, os problemas de saúde, as situações de risco e os padrões de vulnerabilidade por meio da utilização de símbolos. Assim sendo, observe o quadro a seguir e relacione as colunas de modo a tornar verdadeira a associação entre símbolo utilizado para a elaboração do genograma e seu significado
Elas vão substituir você
Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.
“A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.
E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.
Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.
Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.
(Veja, 31.01.2018. Adaptado)