Questões de Concurso Público Prefeitura de Serrana - SP 2018 para Psicólogo

Foram encontradas 60 questões

Q1027202 Psicologia
O atendimento psicológico prestado a um paciente diagnosticado com Alzheimer deve ter como foco
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Q1027203 Psicologia
Os achados e as pesquisas sobre a neurobiologia atualmente aumentaram o entendimento sobre os efeitos da psicoterapia sobre o cérebro. Esses achados demonstram que a psicoterapia
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Q1027204 Psicologia
Diferentemente de outras unidades de saúde, que têm suas práticas cotidianas mais voltadas para a assistência em patologias mentais, os Centros de Convivência e Cooperativa (CECCOs) foram criados
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Q1027205 Psicologia
Psicólogo que trabalha em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPs) programa a realização de uma oficina de alfabetização para os usuários do serviço. Esse tipo de oficina
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Q1027206 Psicologia
Os princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS) são a universalidade, a equidade e a integralidade nos serviços e nas ações de saúde. Em relação às ações de saúde, a proposta do SUS dá prioridade às ações
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Q1027207 Psicologia
Idoso mora com seus dois filhos em uma casa. Um dos vizinhos presencia uma cena de agressão de um desses filhos contra o idoso. De acordo com o que dispõe o Estatuto do Idoso, esse vizinho deve
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Q1027208 Psicologia
Jovem portador de deficiência física precisou ser internado em uma unidade hospitalar para acompanhamento de um problema renal crônico. Nesses casos, a presença de um acompanhante ou atendente pessoal
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Q1027324 Português

                                Elas vão substituir você


      Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.

      “A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.

      E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.

      Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.

      Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.

                                                                                          (Veja, 31.01.2018. Adaptado)

É correto deduzir, a partir do texto, que o advento de máquinas providas de inteligência apresenta perspectivas negativa e positiva para os humanos, respectivamente:
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Q1027325 Português

                                Elas vão substituir você


      Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.

      “A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.

      E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.

      Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.

      Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.

                                                                                          (Veja, 31.01.2018. Adaptado)

As referências ao Golem judaico e ao Homunculus dos alquimistas são uma forma de o autor
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Q1027326 Português

                                Elas vão substituir você


      Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.

      “A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.

      E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.

      Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.

      Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.

                                                                                          (Veja, 31.01.2018. Adaptado)

O trecho iniciado pela conjunção “que”, destacado na passagem – A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial –, expressa, em relação ao trecho que o precede, o sentido de
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Q1027328 Português

                                Elas vão substituir você


      Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.

      “A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.

      E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.

      Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.

      Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.

                                                                                          (Veja, 31.01.2018. Adaptado)

Considere o sentido das palavras destacadas – legado da mecanização (4° parágrafo) e bonança tecnológica (5° parágrafo) – nos contextos em que se encontram. É correto afirmar que
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Q1027330 Português

                                Elas vão substituir você


      Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.

      “A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.

      E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.

      Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.

      Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.

                                                                                          (Veja, 31.01.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a expressão posta entre colchetes substitui corretamente a destacada no trecho, segundo a norma-culta de emprego e colocação do pronome.
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Q1027332 Português

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O comentário de Mafalda à resposta de sua mãe revela que, para a menina,

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Q1027337 Matemática

A tabela a seguir apresenta a distribuição percentual dos funcionários com curso superior completo ou incompleto, nos últimos 5 anos, em uma empresa.


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Com base apenas nas informações apresentadas, assinale a alternativa contendo uma afirmação necessariamente correta.

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Q1027339 Matemática
André fabrica e vende um produto líquido. Para a fabricação desse produto, ele utiliza uma matéria prima que é comprada ao preço de R$ 6,00 o litro, e, com 10 litros dessa matéria prima, ele fabrica 35 litros do produto que vende. Se André comercializa o produto que fabrica ao preço de R$ 8,00 o litro, e, em determinado dia, ele vendeu o total de R$ 1.288,00 desse produto, então o custo com a matéria prima para a fabricação da quantidade por ele vendida, no referido dia, foi de
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Q1027340 Matemática
Carlos e João compraram quantidades iguais de um mesmo produto para revenderem e estabeleceram, como meta, obter receitas totais iguais na revenda de todas as unidades que compraram. Carlos revendeu cada unidade de toda a quantidade por ele comprada a R$ 45,00 e superou a meta estabelecida em R$ 432,00. João não conseguiu revender 40 unidades da quantidade por ele comprada, e cada unidade que vendeu, o fez a R$ 46,00, totalizando um valor que ficou R$ 1.264,00 abaixo da meta estabelecida. A quantidade de unidades vendidas por João foi
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Q1027341 Matemática
Uma parede retangular será totalmente revestida com placas cerâmicas, todas iguais e no formato de quadrado. Desprezando-se os vãos entre as placas, sabe-se que se forem utilizadas 52 placas completas, ficará uma área de 0,312 metros quadrados sem revestimento; se forem utilizadas 56 placas completas, a área de revestimento será excedida em 1,128 metros quadrados. Sendo assim, a área que será revestida mede, em metros quadrados,
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Q1027343 Matemática

Em um terreno em forma de trapézio retangular, uma área triangular, com o maior lado medindo 130 metros e o menor lado medindo 50 metros, foi separada para ser reflorestada, conforme representado na figura a seguir:


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Sabendo-se que a área da região que será reflorestada corresponde a 15/44 da área total do terreno, a área total do terreno mede, em metros quadrados,

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Q1027344 Atualidades

O governo anunciou nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, o general da reserva do Exército Joaquim Silva e Luna como novo ministro da Defesa. Ele substituirá Raul Jungmann, deslocado para o recém-criado Ministério Extraordinário da Segurança Pública.

(Exame, fev. 2018. Disponível em: <https://goo.gl/FL9oUo>. Adaptado)


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Q1048064 Noções de Informática
A partir do Microsoft Windows 7, em sua configuração original, um usuário com permissão de acesso para leitura e gravação em todas as pastas abriu a pasta C:\ARQUIVOS, selecionou o arquivo Projetos.txt e pressionou as teclas CTRL+C. Em seguida, abriu a pasta C:\TEMPORARIO e pressionou as teclas CTRL+V. Finalmente, abriu a pasta C:\PROJETOS e pressionou as teclas CTRL+V novamente. Considerando que as pastas C:\TEMPORARIO e C:\PROJETOS estavam originalmente vazias, assinale a alternativa correta.
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Respostas
41: E
42: C
43: D
44: A
45: B
46: D
47: C
48: D
49: A
50: B
51: C
52: B
53: D
54: D
55: E
56: C
57: C
58: E
59: A
60: D