Questões de Concurso Público Prefeitura de Sertãozinho - SP 2018 para Professor de Educação Básica I
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Leia a tira.
Para o gato, a situação em que se encontra é
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Leia as frases:
• Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio… (2° parágrafo);
• Resta um trabalho hercúleo pela frente. (4° parágrafo);
• … a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil… (7° parágrafo).
No contexto em que estão empregados, os termos em destaque significam, correta e respectivamente:
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Observe as passagens:
• Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa. (2° parágrafo)
• Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado. (6°parágrafo)
As conjunções em destaque estabelecem entre as orações, correta e respectivamente, relações de sentido de
Só o começo
O Brasil conta enfim com uma carta essencial de direitos de aprendizagem e obrigações da escola, batizada Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Incompleta, decerto, pois falta a parte do ensino médio – e, mesmo quanto ao fundamental, há pendências no texto recém-homologado, uma vez que não se resolveu a questão divisiva da educação religiosa.
Ainda assim, é um bom começo.
Só o começo, ressalve-se. Um documento com objetivos claros não garante, pelo simples fato de existir, que venham a ser alcançados já em 2020, quando a base deverá estar implantada. Resta um trabalho hercúleo pela frente.
De todo modo, não deixa de ser admirável que o passo inicial tenha sido dado. Desde 2015, o Ministério da Educação logrou apresentar três versões anteriores da BNCC.
Os equívocos de fundo ideológico do primeiro documento foram expurgados a tempo, ainda que num processo de discussão de início desorganizado.
De 12 milhões de comentários colhidos em consulta pública, a BNCC progrediu para um documento mais concatenado e útil, apesar de longo (466 páginas).
Será necessário que governos estaduais e prefeituras concretizem os objetivos em currículos adaptados às condições regionais e locais. Cumpre ainda produzir material didático coerente com a base e treinar professores nas técnicas didáticas correspondentes.
Em paralelo, haverá que adequar sistemas e exames de avaliação. Mais do que verbas, imprescindíveis, mas escassas, o esforço demandará um empenho de coordenação e liderança do governo federal que talvez só se apresente, com sorte, após a eleição presidencial de 2018.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.12.2017. Adaptado)
Quando penso sobre o futuro da educação, chego________ conclusão_______ o modelo atual está em descompasso em relação àquilo que a ciência já sabe sobre como a mente humana funciona, especialmente quanto aos processos de aprendizagem e às tecnologias disponíveis no mercado – estas nem de longe são aproveitadas na educação formal.
A tecnologia vem sendo utilizada cada dia mais, e a maioria dos estudantes tem algum acesso________ ela, por que então não_________ na área de educação? A educação se tornará presente em todos os lugares. Discussões em ambientes virtuais serão incorporadas às aulas presenciais. As tecnologias são de grande auxílio ao professor, uma vez que os alunos têm uma relação boa com os aparatos tecnológicos atuais. Assim, devido ao convívio, aumentarão a influência e conhecimento.
(Carlos Walter Dorlass, O futuro da educação. CartaCapital. Em: https://www. cartacapital.com.br. 23.12.2017. Adaptado)
Quando penso sobre o futuro da educação, chego________ conclusão_______ o modelo atual está em descompasso em relação àquilo que a ciência já sabe sobre como a mente humana funciona, especialmente quanto aos processos de aprendizagem e às tecnologias disponíveis no mercado – estas nem de longe são aproveitadas na educação formal.
A tecnologia vem sendo utilizada cada dia mais, e a maioria dos estudantes tem algum acesso________ ela, por que então não_________ na área de educação? A educação se tornará presente em todos os lugares. Discussões em ambientes virtuais serão incorporadas às aulas presenciais. As tecnologias são de grande auxílio ao professor, uma vez que os alunos têm uma relação boa com os aparatos tecnológicos atuais. Assim, devido ao convívio, aumentarão a influência e conhecimento.
(Carlos Walter Dorlass, O futuro da educação. CartaCapital. Em: https://www. cartacapital.com.br. 23.12.2017. Adaptado)
Quando penso sobre o futuro da educação, chego________ conclusão_______ o modelo atual está em descompasso em relação àquilo que a ciência já sabe sobre como a mente humana funciona, especialmente quanto aos processos de aprendizagem e às tecnologias disponíveis no mercado – estas nem de longe são aproveitadas na educação formal.
A tecnologia vem sendo utilizada cada dia mais, e a maioria dos estudantes tem algum acesso________ ela, por que então não_________ na área de educação? A educação se tornará presente em todos os lugares. Discussões em ambientes virtuais serão incorporadas às aulas presenciais. As tecnologias são de grande auxílio ao professor, uma vez que os alunos têm uma relação boa com os aparatos tecnológicos atuais. Assim, devido ao convívio, aumentarão a influência e conhecimento.
(Carlos Walter Dorlass, O futuro da educação. CartaCapital. Em: https://www. cartacapital.com.br. 23.12.2017. Adaptado)