Felisberta Antônia é professora no ensino fundamental I. Ela defende uma escola aberta às diferenças, por
isso costuma sugerir aos colegas a leitura do texto de
Maria Teresa Eglér Mantoan, “Abrindo as escolas às
diferenças”. Ela concorda com a autora quando Mantoan
(2001) afirma que há algumas desculpas para justificar o
estado atual de muitas escolas, como o despreparo do
professor e o descrédito quanto aos benefícios que alunos com deficiência podem auferir do ensino inclusivo.
Segundo Mantoan (2001), em ambos os casos não se
vislumbram os ganhos de uma escola aberta às diferenças no seu sentido lato, e assim não se propõe uma escola de qualidade, mas