Questões de Concurso Público Câmara de Serrana - SP 2019 para Motorista

Foram encontradas 7 questões

Q1053684 Português
Leia o texto para responder à questão.

Enchendo e esvaziando balões

    Daniela trabalha numa empresa em que a gentileza não é preocupação central. E por isso o estresse provocado pelo trabalho em si não é nada comparado ao desgaste causado pelo convívio com chefes e colegas mal-educados. Por exemplo, Daniela tem um colega, Pedro, que nem se importa se ela está falando ao telefone, resolvendo algum problema. Ele chega, não pede licença e começa a falar, simplesmente ignora o fato de a colega estar ocupada. O que ele quer é resolver o problema dele.
    Apesar de ser um assunto sério, Daniela faz as pessoas rirem quando descreve o que chama de “técnica para amortecer o impacto da convivência diária com pessoas grosseiras”. Quando volta do trabalho, Daniela, antes de comer, fica dez minutos no quarto enchendo balões e depois esvaziando. Ela pega alguns balões e vai enchendo um por um, pensando em tudo o que a desgastou naquele dia: o colega que foi grosseiro, o chefe que lhe deu uma patada e outras situações desagradáveis. Ela visualiza os momentos negativos enquanto vai enchendo cada balão com força. Depois solta de uma vez; quando o balão esvazia, parece que sai um peso de dentro dela. É como se estivesse pondo para fora todas as coisas ruins.
    O exercício terapêutico só tem um problema: não pode ser feito perto da filha de três anos, que, nas poucas vezes que testemunhou o ritual da mãe, achou que era festa de aniversário e, depois de cantar o parabéns, queria bolo e presentes.
    A sensação que Daniela tem é de que estamos achando cada vez mais natural agir com falta de educação. Ela não duvida nada de que exista alguém enchendo balões por aí por causa de alguma falta de educação que ela cometeu e nem notou. Por isso é sempre bom estar atento aos próprios gestos e comportamentos.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
De acordo com o 1o parágrafo, é correto afirmar que, na empresa em que Daniela trabalha, as pessoas costumam ser
Alternativas
Q1053685 Português
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Enchendo e esvaziando balões

    Daniela trabalha numa empresa em que a gentileza não é preocupação central. E por isso o estresse provocado pelo trabalho em si não é nada comparado ao desgaste causado pelo convívio com chefes e colegas mal-educados. Por exemplo, Daniela tem um colega, Pedro, que nem se importa se ela está falando ao telefone, resolvendo algum problema. Ele chega, não pede licença e começa a falar, simplesmente ignora o fato de a colega estar ocupada. O que ele quer é resolver o problema dele.
    Apesar de ser um assunto sério, Daniela faz as pessoas rirem quando descreve o que chama de “técnica para amortecer o impacto da convivência diária com pessoas grosseiras”. Quando volta do trabalho, Daniela, antes de comer, fica dez minutos no quarto enchendo balões e depois esvaziando. Ela pega alguns balões e vai enchendo um por um, pensando em tudo o que a desgastou naquele dia: o colega que foi grosseiro, o chefe que lhe deu uma patada e outras situações desagradáveis. Ela visualiza os momentos negativos enquanto vai enchendo cada balão com força. Depois solta de uma vez; quando o balão esvazia, parece que sai um peso de dentro dela. É como se estivesse pondo para fora todas as coisas ruins.
    O exercício terapêutico só tem um problema: não pode ser feito perto da filha de três anos, que, nas poucas vezes que testemunhou o ritual da mãe, achou que era festa de aniversário e, depois de cantar o parabéns, queria bolo e presentes.
    A sensação que Daniela tem é de que estamos achando cada vez mais natural agir com falta de educação. Ela não duvida nada de que exista alguém enchendo balões por aí por causa de alguma falta de educação que ela cometeu e nem notou. Por isso é sempre bom estar atento aos próprios gestos e comportamentos.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Conforme o 2o parágrafo, a técnica usada por Daniela
Alternativas
Q1053686 Português
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Enchendo e esvaziando balões

    Daniela trabalha numa empresa em que a gentileza não é preocupação central. E por isso o estresse provocado pelo trabalho em si não é nada comparado ao desgaste causado pelo convívio com chefes e colegas mal-educados. Por exemplo, Daniela tem um colega, Pedro, que nem se importa se ela está falando ao telefone, resolvendo algum problema. Ele chega, não pede licença e começa a falar, simplesmente ignora o fato de a colega estar ocupada. O que ele quer é resolver o problema dele.
    Apesar de ser um assunto sério, Daniela faz as pessoas rirem quando descreve o que chama de “técnica para amortecer o impacto da convivência diária com pessoas grosseiras”. Quando volta do trabalho, Daniela, antes de comer, fica dez minutos no quarto enchendo balões e depois esvaziando. Ela pega alguns balões e vai enchendo um por um, pensando em tudo o que a desgastou naquele dia: o colega que foi grosseiro, o chefe que lhe deu uma patada e outras situações desagradáveis. Ela visualiza os momentos negativos enquanto vai enchendo cada balão com força. Depois solta de uma vez; quando o balão esvazia, parece que sai um peso de dentro dela. É como se estivesse pondo para fora todas as coisas ruins.
    O exercício terapêutico só tem um problema: não pode ser feito perto da filha de três anos, que, nas poucas vezes que testemunhou o ritual da mãe, achou que era festa de aniversário e, depois de cantar o parabéns, queria bolo e presentes.
    A sensação que Daniela tem é de que estamos achando cada vez mais natural agir com falta de educação. Ela não duvida nada de que exista alguém enchendo balões por aí por causa de alguma falta de educação que ela cometeu e nem notou. Por isso é sempre bom estar atento aos próprios gestos e comportamentos.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Segundo o 3o parágrafo, a filha de Daniela
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Q1053687 Português
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Enchendo e esvaziando balões

    Daniela trabalha numa empresa em que a gentileza não é preocupação central. E por isso o estresse provocado pelo trabalho em si não é nada comparado ao desgaste causado pelo convívio com chefes e colegas mal-educados. Por exemplo, Daniela tem um colega, Pedro, que nem se importa se ela está falando ao telefone, resolvendo algum problema. Ele chega, não pede licença e começa a falar, simplesmente ignora o fato de a colega estar ocupada. O que ele quer é resolver o problema dele.
    Apesar de ser um assunto sério, Daniela faz as pessoas rirem quando descreve o que chama de “técnica para amortecer o impacto da convivência diária com pessoas grosseiras”. Quando volta do trabalho, Daniela, antes de comer, fica dez minutos no quarto enchendo balões e depois esvaziando. Ela pega alguns balões e vai enchendo um por um, pensando em tudo o que a desgastou naquele dia: o colega que foi grosseiro, o chefe que lhe deu uma patada e outras situações desagradáveis. Ela visualiza os momentos negativos enquanto vai enchendo cada balão com força. Depois solta de uma vez; quando o balão esvazia, parece que sai um peso de dentro dela. É como se estivesse pondo para fora todas as coisas ruins.
    O exercício terapêutico só tem um problema: não pode ser feito perto da filha de três anos, que, nas poucas vezes que testemunhou o ritual da mãe, achou que era festa de aniversário e, depois de cantar o parabéns, queria bolo e presentes.
    A sensação que Daniela tem é de que estamos achando cada vez mais natural agir com falta de educação. Ela não duvida nada de que exista alguém enchendo balões por aí por causa de alguma falta de educação que ela cometeu e nem notou. Por isso é sempre bom estar atento aos próprios gestos e comportamentos.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
No trecho do 2o parágrafo −... descreve o que chama de “técnica para amortecer o impacto da convivência diária com pessoas grosseiras”. −, a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
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Q1053688 Português
Leia o texto para responder à questão.

Enchendo e esvaziando balões

    Daniela trabalha numa empresa em que a gentileza não é preocupação central. E por isso o estresse provocado pelo trabalho em si não é nada comparado ao desgaste causado pelo convívio com chefes e colegas mal-educados. Por exemplo, Daniela tem um colega, Pedro, que nem se importa se ela está falando ao telefone, resolvendo algum problema. Ele chega, não pede licença e começa a falar, simplesmente ignora o fato de a colega estar ocupada. O que ele quer é resolver o problema dele.
    Apesar de ser um assunto sério, Daniela faz as pessoas rirem quando descreve o que chama de “técnica para amortecer o impacto da convivência diária com pessoas grosseiras”. Quando volta do trabalho, Daniela, antes de comer, fica dez minutos no quarto enchendo balões e depois esvaziando. Ela pega alguns balões e vai enchendo um por um, pensando em tudo o que a desgastou naquele dia: o colega que foi grosseiro, o chefe que lhe deu uma patada e outras situações desagradáveis. Ela visualiza os momentos negativos enquanto vai enchendo cada balão com força. Depois solta de uma vez; quando o balão esvazia, parece que sai um peso de dentro dela. É como se estivesse pondo para fora todas as coisas ruins.
    O exercício terapêutico só tem um problema: não pode ser feito perto da filha de três anos, que, nas poucas vezes que testemunhou o ritual da mãe, achou que era festa de aniversário e, depois de cantar o parabéns, queria bolo e presentes.
    A sensação que Daniela tem é de que estamos achando cada vez mais natural agir com falta de educação. Ela não duvida nada de que exista alguém enchendo balões por aí por causa de alguma falta de educação que ela cometeu e nem notou. Por isso é sempre bom estar atento aos próprios gestos e comportamentos.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
A alternativa em que há palavra ou expressão em sentido figurado é:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: B
5: C