Questões de Concurso Público Prefeitura de Arujá - SP 2019 para Chefe de Divisão Pessoal

Foram encontradas 60 questões

Q1049349 Português

Leia a tira para responder à questão:



(Fernando Gonsales, Níquel Náusea.

Em: Folha de S.Paulo, 03.01.2019. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, a lacuna do segundo quadrinho deve ser preenchida com:
Alternativas
Q1049350 Português

Leia a tira para responder à questão:



(Fernando Gonsales, Níquel Náusea.

Em: Folha de S.Paulo, 03.01.2019. Adaptado)

É correto concluir que as informações verbais e não verbais do último quadrinho
Alternativas
Q1049351 Português

Leia o texto para responder à questão.

    No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

    Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

    Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

    Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

    A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

    A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

    Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – aalfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

Ao analisar os resultados e as metas de alfabetização para as crianças paulistanas, o editorial enfatiza que
Alternativas
Q1049352 Português

Leia o texto para responder à questão.

    No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

    Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

    Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

    Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

    A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

    A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

    Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – aalfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

A expressão “Uma ousadia”, que inicia o segundo parágrafo do texto, refere-se
Alternativas
Q1049353 Português

Leia o texto para responder à questão.

    No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

    Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

    Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

    Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

    A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

    A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

    Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – aalfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

Os dados estatísticos apresentados no editorial revelam que há
Alternativas
Q1049354 Português

Leia o texto para responder à questão.

    No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

    Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

    Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

    Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

    A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

    A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

    Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – aalfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

Considere as passagens do texto:

•  … a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. (2º parágrafo)

•  Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas. (4º parágrafo)

Os termos em destaque significam, correta e respectivamente:

Alternativas
Q1049355 Português

Leia o texto para responder à questão.

    No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

    Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

    Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

    Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

    A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

    A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

    Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – aalfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

É correto afirmar que a conclusão do texto
Alternativas
Q1049356 Português

Leia o texto para responder à questão.

    No front da alfabetização, a rede municipal de educação da cidade de São Paulo obteve conquista apreciável: 92% dos alunos sabiam ler e escrever ao término do segundo ano, ante não mais de 77% em 2017. Com isso, a prefeitura estipulou a meta de 85% de alfabetização no primeiro ano, quando as crianças em geral têm seis anos.

    Uma ousadia, quando se tem em vista que, até recentemente, a diretriz nacional se limitava a preconizar leitura e escrita até o final do terceiro ano. Só em 2018, com a Base Nacional Comum Curricular, esse objetivo foi antecipado para o segundo ano, algo que a rede paulistana já havia adotado com um ano de antecedência.

    Fica assim comprovado, na experiência de São Paulo, que metas ambiciosas nada têm de incompatível com progresso de aprendizado – ao contrário. Em particular no campo da alfabetização, base de tudo que virá a seguir, um nível alto de exigência dará motivação extra para educadores e estudantes se aplicarem mais.

    Conforme se avança no ensino fundamental, contudo, os descaminhos e a leniência do passado se fazem manifestar nos parcos resultados obtidos por estudantes em provas padronizadas.

    A deficiência manifesta-se em todas as grandes áreas de conhecimento. Quando concluem o quinto ano, final da fase 1 do fundamental, só 39% das meninas e dos meninos alcançam desempenho satisfatório em língua portuguesa. Pior, são apenas 27% em matemática e 20% em ciências.

    A perda agrava-se na fase seguinte. Quando saem do fundamental 2, no nono ano, apenas 25% dos estudantes estão no nível adequado de língua. E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho, respectivamente, nas áreas de matemática e ciências naturais, o que torna fácil de entender o desastre que hoje se observa no ensino médio.

    Não deixa de ser animador constatar que ao menos nos fundamentos do aprendizado – aalfabetização – houve avanço em São Paulo. Mas a cidade mais populosa e rica do país ainda precisa fazer mais e melhor por suas crianças e jovens.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 02.01.2019. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, quanto à concordância verbal, a oração – E há inaceitáveis 10% e 9% nessa faixa de desempenho… (6º parágrafo) – está corretamente reescrita em:
Alternativas
Q1049358 Português

Leia a charge.

Imagem associada para resolução da questão

(Chargista Duke. Em: www.otempo.com.br. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas da fala da personagem devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

Alternativas
Q1049359 Matemática
Uma secretária tem 756 fichas de alunos para atualizar. Um quarto dessas fichas são de alunos novos e as demais de alunos veteranos. Se 3/7 dos alunos veteranos são homens e 2/3 dos alunos novos são mulheres, o número de fichas de mulheres que serão atualizadas será
Alternativas
Q1049361 Matemática
Do total recebido por certo trabalho, Antônio ficou com 32%, Fernando com 45% e Julião com o restante. Antônio usou 5% da sua parte para quitar uma dívida que tinha com Fernando no valor de R$ 80,00. O valor recebido por Julião no trabalho foi
Alternativas
Q1049362 Matemática
Laura pratica corrida e ciclismo e para cada 3 km que corre, ela pedala 16 km. Em determinado período, considerando o total nessas duas modalidades, Laura percorreu 228 km, sendo que a distância total percorrida com bicicleta, em km, foi
Alternativas
Q1049363 Matemática
Um grupo de 34 turistas comprou um total de 186 camisas. Se cada mulher desse grupo comprou 5 camisas e cada homem do grupo comprou 6 camisas, a diferença entre o número de mulheres e o número de homens, nesse grupo, é
Alternativas
Q1049364 Matemática
A média aritmética das notas de 18 provas aplicadas em uma turma foi igual a 6,7. Após a correção o professor percebeu que havia adotado um critério de correção errado, recorrigiu todas as provas e aumentou em 0,9 ponto a nota de algumas provas, de maneira que a média aritmética das notas foi atualizada para 7,05. O número de provas que tiveram aumento de nota foi
Alternativas
Q1049365 Matemática
Os números de celulares vendidos por uma loja, em 5 dias de determinada semana, estão registrados no gráfico a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
O número de celulares vendidos na sexta-feira corresponde, do número total de celulares vendidos nesses 5 dias a, aproximadamente,
Alternativas
Q1049366 Matemática
Uma padaria produz seus doces, diariamente, antes de abrir as portas para o público, e só vende doces produzidos no mesmo dia. Em certo dia, no período da manhã, foram vendidos 3/4 do total de doces produzidos e no período da tarde foram vendidos 6/7 dos doces que ainda restavam. Sabendo-se que os funcionários dividiram entre si os 40 doces que sobraram da produção do dia, o total de doces vendidos pela manhã foi
Alternativas
Q1049367 Matemática
Os ângulos internos de um octógono medem 90º ou 270º, conforme a figura, que também indica a medida de alguns lados em cm.
Imagem associada para resolução da questão
Sendo o perímetro desse octógono 24 cm, a sua área, em cm2, é igual a
Alternativas
Q1049368 Matemática
Um prisma reto de base triangular tem uma altura de 8 cm e faces laterais de áreas respectivamente iguais a 120 cm2 , 120 cm2 e 144 cm2. A área da base desse prisma, em cm2, é:
Alternativas
Q1049369 Atualidades
Após dez dias, a greve dos caminhoneiros arrefeceu, os bloqueios nas rodovias foram desfeitos pelas força de segurança, mas ao final do dia [30.05] ainda havia 267 pontos de aglomeração de caminhões (sem bloquear as vias) em todo o país, segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Aos poucos, o abastecimento de combustível e de outros produtos está sendo normalizado em todos os estados. (Veja – https://abr.ai/2F4Q0lj/. Acesso em 23.12.2018. Adaptado)
A greve dos caminhoneiros, em maio de 2018, teve como um dos principais motivos o alto preço dos combustíveis, que era justificado pela Petrobras como sendo devido
Alternativas
Q1049370 Atualidades
As mulheres ainda têm de vestir a longa e negra abaia por cima da roupa. Mas em julho [2018] ganharam, enfim, permissão para tirar carteira de motorista e pegar o volante dos carros. Também ganharam espaço nos estádios de futebol. Podem ir ao cinema – as primeiríssimas salas foram reinauguradas depois de 35 anos. (Veja, edição 2614 – ano 51 – no 52, 26.12.2018)
As conquistas femininas ocorreram
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: B
4: E
5: C
6: A
7: D
8: C
9: D
10: C
11: A
12: D
13: A
14: E
15: C
16: D
17: B
18: E
19: D
20: C