Servidor público foi afastado de suas funções como
conferente de uma farmácia de uma Unidade Básica de
Saúde, após uma crise que culminou com um diagnóstico
de transtorno obsessivo compulsivo. Quando expirou sua
licença, ele trouxe com ele um documento, expedido
pelo psicólogo que o acompanha, certificando sobre
seu estado psicológico e justificando que ele precisa ser
realocado em outro departamento, pois o seu diagnóstico o impede de trabalhar como conferente. O documento
descrito é um