Isabel Marques (2012) aponta para a relação entre
corpo, dança e etnia, que acaba criando generalizações e
preconceitos, comuns no pensar e falar dos professores
de dança, ao apresentar conclusões como “brancos são
bons para danças clássica, moderna e contemporânea”,
“negros e mestiços são aptos para danças populares
brasileiras”, entre outros comentários. Para a autora,