Inserido em uma realidade complexa e contraditória,
marcada pela desigualdade e pela pobreza, o assistente
social, cotidianamente, busca avançar em seu projeto ético-político na direção de uma sociabilidade mais igualitária. Nesse processo, ainda que reconheça que a reversão
de questões estruturais e de níveis elevados de desigualdade escapam às políticas sociais e às suas capacidades,
as atividades profissionais, necessariamente, são planejadas a partir de condições concretas e constituem-se em