Questões de Concurso Público Prefeitura de Guarulhos - SP 2019 para Inspetor Fiscal de Rendas - Conhecimentos Gerais
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A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana:
função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
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A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana:
função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
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A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana:
função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
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A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana:
função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
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A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana:
função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Considere o seguinte trecho do primeiro parágrafo:
(1) O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. (2) É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960.
Um vocábulo que pode ser usado para qualificar a palavra caminhos, no sentido de explicitar a relação de sentido que se estabelece entre os períodos (1) e (2), é
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Considere os sentidos que os vocábulos destacados nos trechos a seguir imprimem às relações que estabelecem:
•... Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini. (1º parágrafo) • Até que tudo se transforma. (3º parágrafo)Nos contextos apresentados, os vocábulos por e Até expressam, respectivamente,
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa a lacuna da frase a seguir, em conformidade com a concordância da norma-padrão da língua.
No México no início dos anos 1970, __________ revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira.
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase a seguir está reescrita em conformidade com as regras de concordância da norma-padrão da língua.
O cineasta assina a fotografia e a montagem do filme.
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Roma
O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
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