Questões de Concurso Público Prefeitura de Peruíbe - SP 2019 para Professor de Educação Básica II – História
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No livro didático de Rocha Pombo, História do Brasil para o ensino secundário, que em 1922 estava na sua 19ª edição, há a reprodução de três quadros de Benedito Calixto (1853-1927): Chegada da frota de Martim Afonso de Sousa, Martim Afonso a caminho de Piratininga e Fundação de São Vicente. Essas obras inserem-se numa modalidade que alguns especialistas consideram como deturpação do gênero de pintura histórica.
[Thais N. de L. e Fonseca.
“Ver para compreender”: arte, livro didático e a história da nação.
Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.).
Inaugurando a História e construindo a nação.
Discursos e imagens no ensino de História. Adaptado]
Ele foi um dos primeiros historiadores, em seu livro Formação do Brasil contemporâneo (1942), que se voltou para o estudo da massa de homens livres na sociedade colonial e trata de sua inserção ambígua no sistema produtivo escravista. Marxista dado a interpretações concretas e específicas, apontou este setor dos homens livres como um grupo social que, em princípio, estava fora do sistema produtivo dominante. Somente no dia em que estivesse integrado na sociedade é que se poderia considerar consumado o processo de formação do país.
[Maria Odila Leite da Silva Dias, Sociabilidades sem história: votantes pobres no Império, 1824-1881. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. Adaptado]
O texto apresenta
A categoria “Estado de compromisso” significa que
[Kenneth Maxwell, Por que o Brasil foi diferente? O contexto da independência. Em: Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000). Adaptado]
As referências temporais presentes no excerto referem-se, respectivamente,
Café era sinônimo de São Paulo, e os políticos paulistas visavam avidamente beneficiar a economia exportadora de seu estado. Suas lideranças mostravam interesse em cooperar com os representantes de outros estados e do governo federal quando detectavam interesses comuns; por sua vez, entre as elites estaduais, os paulistas defendiam políticas intervencionistas com habilidade inusitada, enquanto o governo federal se mostrava reticente em fazê-lo. A mais famosa instância de cooperação com os outros estados, cooperação com o governo federal e demonstração de autoconfiança foi o episódio da valorização do café em todos os diversos estágios de seu desenvolvimento.
[Joseph L. Love, A república brasileira: federalismo e regionalismo (1889-1937). Em Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000): a grande transação]
A Política de Valorização do Café, pensada no Convênio
de Taubaté (1906),