Durante uma sessão de ludoterapia, uma criança de quatro anos começa a empilhar blocos coloridos. Ela pede
ajuda ao terapeuta para separar os blocos, mas não o
inclui no jogo. Muda de atividade e esta não se ajusta a
nenhum plano; acontece de forma automática e lábil. Ela
passa de um jogo ao outro, sem terminar nenhum deles,
e parece se ocupar especialmente com a manipulação
dos objetos escolhidos. De uma perspectiva psicanalítica, a atividade da criança caracteriza