E.G., sexo feminino, 63 anos de idade, ficou viúva há um
ano, passando, desde então, a morar com a filha casada,
mas sem filhos. Ela comparece ao serviço de saúde com
queixa relatada pela filha de que a mãe está muito calada, comendo pouco e sem interesse pelas coisas de que
gostava e pela vida em geral. Questionada, E.G. disse
não saber o que está acontecendo, exceto que tem muito
sono pela manhã.
Os sintomas relatados sugerem que se deva investigar
uma possível