Questões de Concurso Público Prefeitura de Santo André - SP 2020 para Professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental

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Q2116847 Português
      Meu pai teve formação cosmopolita. Mudamo-nos de Buenos Aires para São João da Boa Vista, depois para Poços de Caldas. Eu tinha dez anos, mas os irmãos mais velhos Martha, Rosita, Felipe e Clara traziam os ares da mais cosmopolita cidade da América Latina e conviveram sem problemas com o cosmopolitismo das temporadas de Poços e, fora das temporadas, com a cidade docemente caipira do interior.
    Mas minha mãe vinha de uma família de imigrantes que se constituiu em São Sebastião da Grama, mudando-se para Poços logo após a Revolução de 32. Ela e suas irmãs traziam uma característica que encontrei em sucessivas gerações de filhos e filhas de imigrantes.
    Nossos avós, os imigrantes do início do século, aportaram no Brasil com o sentimento de cidadania suficientemente desenvolvido para não se abrigarem debaixo do manto de proteção de algum coronel. Chegaram trabalhando como colonos, depois foram para as cidades. Alguns se tornaram agitadores políticos, outros se converteram em comerciantes, quase todos trouxeram conceitos de cidadania que o Brasil ainda não conhecia.
     Em um país com pouca mobilidade social, com tantas crises sucessivas e sem a rede de relações sociais dos fazendeiros, a progenitura desses imigrantes aprendeu com seus pais que a maior herança que receberia seria a educação e a seriedade, a palavra dada, a honradez e o trabalho. A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer.
    Como minha mãe ironizava minhas irmãs quando elas, adolescentes, se empetecavam para ir aos bailinhos! Minha mãe dizia-lhes que era bobagem, que o importante são os valores intelectuais.
     Ao longo da vida, invariavelmente me deparei com rapazes e moças do interior mantendo vivos esses valores do trabalho, do excessivo rigor consigo próprios. São diferentes dos cosmopolitas, daqueles que tiveram pais que trabalharam em grandes empresas, com a segurança das grandes organizações, e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego, engolindo um sapo aqui, aprendendo a vender o peixe ali, montando pactos com colegas, chamando o superior de chefe e tendo paciência para galgar os degraus hierárquicos.
      A rapaziadinha do interior vai para a cidade grande sem saber dessas coisas, mas com uma acuidade muito maior para entender pessoas e situações. Como contou Antonio Cândido, no prefácio de “O Menino do São Benedito”, no interior convivemos com o prefeito e com o lixeiro e se percebem grandes e pequenos homens tanto entre os poderosos quanto entre os humildes.

(Luis Nassif. Os jovens do interior.
https://jornalggn.com.br, 24.11.2019. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2116848 Português
      Meu pai teve formação cosmopolita. Mudamo-nos de Buenos Aires para São João da Boa Vista, depois para Poços de Caldas. Eu tinha dez anos, mas os irmãos mais velhos Martha, Rosita, Felipe e Clara traziam os ares da mais cosmopolita cidade da América Latina e conviveram sem problemas com o cosmopolitismo das temporadas de Poços e, fora das temporadas, com a cidade docemente caipira do interior.
    Mas minha mãe vinha de uma família de imigrantes que se constituiu em São Sebastião da Grama, mudando-se para Poços logo após a Revolução de 32. Ela e suas irmãs traziam uma característica que encontrei em sucessivas gerações de filhos e filhas de imigrantes.
    Nossos avós, os imigrantes do início do século, aportaram no Brasil com o sentimento de cidadania suficientemente desenvolvido para não se abrigarem debaixo do manto de proteção de algum coronel. Chegaram trabalhando como colonos, depois foram para as cidades. Alguns se tornaram agitadores políticos, outros se converteram em comerciantes, quase todos trouxeram conceitos de cidadania que o Brasil ainda não conhecia.
     Em um país com pouca mobilidade social, com tantas crises sucessivas e sem a rede de relações sociais dos fazendeiros, a progenitura desses imigrantes aprendeu com seus pais que a maior herança que receberia seria a educação e a seriedade, a palavra dada, a honradez e o trabalho. A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer.
    Como minha mãe ironizava minhas irmãs quando elas, adolescentes, se empetecavam para ir aos bailinhos! Minha mãe dizia-lhes que era bobagem, que o importante são os valores intelectuais.
     Ao longo da vida, invariavelmente me deparei com rapazes e moças do interior mantendo vivos esses valores do trabalho, do excessivo rigor consigo próprios. São diferentes dos cosmopolitas, daqueles que tiveram pais que trabalharam em grandes empresas, com a segurança das grandes organizações, e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego, engolindo um sapo aqui, aprendendo a vender o peixe ali, montando pactos com colegas, chamando o superior de chefe e tendo paciência para galgar os degraus hierárquicos.
      A rapaziadinha do interior vai para a cidade grande sem saber dessas coisas, mas com uma acuidade muito maior para entender pessoas e situações. Como contou Antonio Cândido, no prefácio de “O Menino do São Benedito”, no interior convivemos com o prefeito e com o lixeiro e se percebem grandes e pequenos homens tanto entre os poderosos quanto entre os humildes.

(Luis Nassif. Os jovens do interior.
https://jornalggn.com.br, 24.11.2019. Adaptado)
Sobre as características da família do autor, é correto afirmar que
Alternativas
Q2116849 Português
      Meu pai teve formação cosmopolita. Mudamo-nos de Buenos Aires para São João da Boa Vista, depois para Poços de Caldas. Eu tinha dez anos, mas os irmãos mais velhos Martha, Rosita, Felipe e Clara traziam os ares da mais cosmopolita cidade da América Latina e conviveram sem problemas com o cosmopolitismo das temporadas de Poços e, fora das temporadas, com a cidade docemente caipira do interior.
    Mas minha mãe vinha de uma família de imigrantes que se constituiu em São Sebastião da Grama, mudando-se para Poços logo após a Revolução de 32. Ela e suas irmãs traziam uma característica que encontrei em sucessivas gerações de filhos e filhas de imigrantes.
    Nossos avós, os imigrantes do início do século, aportaram no Brasil com o sentimento de cidadania suficientemente desenvolvido para não se abrigarem debaixo do manto de proteção de algum coronel. Chegaram trabalhando como colonos, depois foram para as cidades. Alguns se tornaram agitadores políticos, outros se converteram em comerciantes, quase todos trouxeram conceitos de cidadania que o Brasil ainda não conhecia.
     Em um país com pouca mobilidade social, com tantas crises sucessivas e sem a rede de relações sociais dos fazendeiros, a progenitura desses imigrantes aprendeu com seus pais que a maior herança que receberia seria a educação e a seriedade, a palavra dada, a honradez e o trabalho. A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer.
    Como minha mãe ironizava minhas irmãs quando elas, adolescentes, se empetecavam para ir aos bailinhos! Minha mãe dizia-lhes que era bobagem, que o importante são os valores intelectuais.
     Ao longo da vida, invariavelmente me deparei com rapazes e moças do interior mantendo vivos esses valores do trabalho, do excessivo rigor consigo próprios. São diferentes dos cosmopolitas, daqueles que tiveram pais que trabalharam em grandes empresas, com a segurança das grandes organizações, e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego, engolindo um sapo aqui, aprendendo a vender o peixe ali, montando pactos com colegas, chamando o superior de chefe e tendo paciência para galgar os degraus hierárquicos.
      A rapaziadinha do interior vai para a cidade grande sem saber dessas coisas, mas com uma acuidade muito maior para entender pessoas e situações. Como contou Antonio Cândido, no prefácio de “O Menino do São Benedito”, no interior convivemos com o prefeito e com o lixeiro e se percebem grandes e pequenos homens tanto entre os poderosos quanto entre os humildes.

(Luis Nassif. Os jovens do interior.
https://jornalggn.com.br, 24.11.2019. Adaptado)

Considere os seguintes trechos:

A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer. (4º parágrafo)

… e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego… (6° parágrafo)

No contexto em que se encontram, os vocábulos destacados apresentam, respectivamente, como antônimos:

Alternativas
Q2116850 Português
      Meu pai teve formação cosmopolita. Mudamo-nos de Buenos Aires para São João da Boa Vista, depois para Poços de Caldas. Eu tinha dez anos, mas os irmãos mais velhos Martha, Rosita, Felipe e Clara traziam os ares da mais cosmopolita cidade da América Latina e conviveram sem problemas com o cosmopolitismo das temporadas de Poços e, fora das temporadas, com a cidade docemente caipira do interior.
    Mas minha mãe vinha de uma família de imigrantes que se constituiu em São Sebastião da Grama, mudando-se para Poços logo após a Revolução de 32. Ela e suas irmãs traziam uma característica que encontrei em sucessivas gerações de filhos e filhas de imigrantes.
    Nossos avós, os imigrantes do início do século, aportaram no Brasil com o sentimento de cidadania suficientemente desenvolvido para não se abrigarem debaixo do manto de proteção de algum coronel. Chegaram trabalhando como colonos, depois foram para as cidades. Alguns se tornaram agitadores políticos, outros se converteram em comerciantes, quase todos trouxeram conceitos de cidadania que o Brasil ainda não conhecia.
     Em um país com pouca mobilidade social, com tantas crises sucessivas e sem a rede de relações sociais dos fazendeiros, a progenitura desses imigrantes aprendeu com seus pais que a maior herança que receberia seria a educação e a seriedade, a palavra dada, a honradez e o trabalho. A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer.
    Como minha mãe ironizava minhas irmãs quando elas, adolescentes, se empetecavam para ir aos bailinhos! Minha mãe dizia-lhes que era bobagem, que o importante são os valores intelectuais.
     Ao longo da vida, invariavelmente me deparei com rapazes e moças do interior mantendo vivos esses valores do trabalho, do excessivo rigor consigo próprios. São diferentes dos cosmopolitas, daqueles que tiveram pais que trabalharam em grandes empresas, com a segurança das grandes organizações, e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego, engolindo um sapo aqui, aprendendo a vender o peixe ali, montando pactos com colegas, chamando o superior de chefe e tendo paciência para galgar os degraus hierárquicos.
      A rapaziadinha do interior vai para a cidade grande sem saber dessas coisas, mas com uma acuidade muito maior para entender pessoas e situações. Como contou Antonio Cândido, no prefácio de “O Menino do São Benedito”, no interior convivemos com o prefeito e com o lixeiro e se percebem grandes e pequenos homens tanto entre os poderosos quanto entre os humildes.

(Luis Nassif. Os jovens do interior.
https://jornalggn.com.br, 24.11.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta, em destaque, vocábulo empregado em sentido figurado, segundo o contexto em que se encontra:
Alternativas
Q2116851 Português
      Meu pai teve formação cosmopolita. Mudamo-nos de Buenos Aires para São João da Boa Vista, depois para Poços de Caldas. Eu tinha dez anos, mas os irmãos mais velhos Martha, Rosita, Felipe e Clara traziam os ares da mais cosmopolita cidade da América Latina e conviveram sem problemas com o cosmopolitismo das temporadas de Poços e, fora das temporadas, com a cidade docemente caipira do interior.
    Mas minha mãe vinha de uma família de imigrantes que se constituiu em São Sebastião da Grama, mudando-se para Poços logo após a Revolução de 32. Ela e suas irmãs traziam uma característica que encontrei em sucessivas gerações de filhos e filhas de imigrantes.
    Nossos avós, os imigrantes do início do século, aportaram no Brasil com o sentimento de cidadania suficientemente desenvolvido para não se abrigarem debaixo do manto de proteção de algum coronel. Chegaram trabalhando como colonos, depois foram para as cidades. Alguns se tornaram agitadores políticos, outros se converteram em comerciantes, quase todos trouxeram conceitos de cidadania que o Brasil ainda não conhecia.
     Em um país com pouca mobilidade social, com tantas crises sucessivas e sem a rede de relações sociais dos fazendeiros, a progenitura desses imigrantes aprendeu com seus pais que a maior herança que receberia seria a educação e a seriedade, a palavra dada, a honradez e o trabalho. A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer.
    Como minha mãe ironizava minhas irmãs quando elas, adolescentes, se empetecavam para ir aos bailinhos! Minha mãe dizia-lhes que era bobagem, que o importante são os valores intelectuais.
     Ao longo da vida, invariavelmente me deparei com rapazes e moças do interior mantendo vivos esses valores do trabalho, do excessivo rigor consigo próprios. São diferentes dos cosmopolitas, daqueles que tiveram pais que trabalharam em grandes empresas, com a segurança das grandes organizações, e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego, engolindo um sapo aqui, aprendendo a vender o peixe ali, montando pactos com colegas, chamando o superior de chefe e tendo paciência para galgar os degraus hierárquicos.
      A rapaziadinha do interior vai para a cidade grande sem saber dessas coisas, mas com uma acuidade muito maior para entender pessoas e situações. Como contou Antonio Cândido, no prefácio de “O Menino do São Benedito”, no interior convivemos com o prefeito e com o lixeiro e se percebem grandes e pequenos homens tanto entre os poderosos quanto entre os humildes.

(Luis Nassif. Os jovens do interior.
https://jornalggn.com.br, 24.11.2019. Adaptado)
Encontra-se em conformidade com a norma-padrão da língua quanto à colocação dos pronomes a seguinte frase:
Alternativas
Q2116852 Português
      Meu pai teve formação cosmopolita. Mudamo-nos de Buenos Aires para São João da Boa Vista, depois para Poços de Caldas. Eu tinha dez anos, mas os irmãos mais velhos Martha, Rosita, Felipe e Clara traziam os ares da mais cosmopolita cidade da América Latina e conviveram sem problemas com o cosmopolitismo das temporadas de Poços e, fora das temporadas, com a cidade docemente caipira do interior.
    Mas minha mãe vinha de uma família de imigrantes que se constituiu em São Sebastião da Grama, mudando-se para Poços logo após a Revolução de 32. Ela e suas irmãs traziam uma característica que encontrei em sucessivas gerações de filhos e filhas de imigrantes.
    Nossos avós, os imigrantes do início do século, aportaram no Brasil com o sentimento de cidadania suficientemente desenvolvido para não se abrigarem debaixo do manto de proteção de algum coronel. Chegaram trabalhando como colonos, depois foram para as cidades. Alguns se tornaram agitadores políticos, outros se converteram em comerciantes, quase todos trouxeram conceitos de cidadania que o Brasil ainda não conhecia.
     Em um país com pouca mobilidade social, com tantas crises sucessivas e sem a rede de relações sociais dos fazendeiros, a progenitura desses imigrantes aprendeu com seus pais que a maior herança que receberia seria a educação e a seriedade, a palavra dada, a honradez e o trabalho. A âncora social consistia em ler, ler, sempre ler, valorizar os valores intelectuais, o trabalho, a seriedade, serem exigentes consigo próprios, considerando supérfluo qualquer prazer.
    Como minha mãe ironizava minhas irmãs quando elas, adolescentes, se empetecavam para ir aos bailinhos! Minha mãe dizia-lhes que era bobagem, que o importante são os valores intelectuais.
     Ao longo da vida, invariavelmente me deparei com rapazes e moças do interior mantendo vivos esses valores do trabalho, do excessivo rigor consigo próprios. São diferentes dos cosmopolitas, daqueles que tiveram pais que trabalharam em grandes empresas, com a segurança das grandes organizações, e aprenderam a conviver com essas relações hierárquicas, a navegar pelas regras tácitas do emprego, engolindo um sapo aqui, aprendendo a vender o peixe ali, montando pactos com colegas, chamando o superior de chefe e tendo paciência para galgar os degraus hierárquicos.
      A rapaziadinha do interior vai para a cidade grande sem saber dessas coisas, mas com uma acuidade muito maior para entender pessoas e situações. Como contou Antonio Cândido, no prefácio de “O Menino do São Benedito”, no interior convivemos com o prefeito e com o lixeiro e se percebem grandes e pequenos homens tanto entre os poderosos quanto entre os humildes.

(Luis Nassif. Os jovens do interior.
https://jornalggn.com.br, 24.11.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta frase redigida em conformidade com a norma-padrão quanto ao emprego do acento indicativo de crase:
Alternativas
Q2116853 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2116854 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
O vocábulo postergam (1º parágrafo) apresenta como sinônimo no contexto em que se encontra:
Alternativas
Q2116855 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
As aspas empregadas nos 1º e 2º parágrafos servem, respectivamente, para indicar
Alternativas
Q2116856 Português
Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade… (1º parágrafo)
Sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, esse trecho pode ser assim reescrito:
Alternativas
Q2116857 Português
Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade… (1º parágrafo)
Assinale a alternativa em que o vocábulo como foi empregado com valor equivalente ao daquele encontrado, em destaque, no trecho:
Alternativas
Q2116858 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
Quanto ao emprego dos pronomes, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir:
Informações sobre os alimentos foram identificadas e os autores ________ combinaram para validar o estudo e publicá- ________ , o que ________ garantiu prestígio por terem sistematizado algo de maneira científica.
Alternativas
Q2116859 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
Encontra-se em conformidade com as ideias presentes no texto e com a norma-padrão a frase:
Alternativas
Q2116860 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a concordância verbal e nominal está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa:
Alternativas
Q2116861 Português
          Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos. Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos parar de comê-los.
       Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
       De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas. Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food. No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes de fast food.
         Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra. Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído de sódio.
      Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses, 62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias, como pizzas, alimentos fritos e doces.
     Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do estudo, como a concentração em alimentos sólidos.

(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
No trecho “Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram aos hiperpalatáveis” (2º parágrafo), a expressão destacada pode ser corretamente substituída, sem prejuízo do sentido e em conformidade com a norma- -padrão, por
Alternativas
Q2116862 Matemática
Em uma piscina de bolinhas, foram colocadas 5000 bolinhas nas cores amarela, azul e vermelha. O número de bolinhas amarelas era 1800, e o número de bolinhas vermelhas era igual a metade do número de bolinhas restantes mais 350. A diferença entre o número de bolinhas amarelas e o número de bolinhas azuis era
Alternativas
Q2116863 Matemática
Uma competição esportiva contou com a participação de 28 alunos. Desse total, 16 eram da turma A, e os demais da turma B. O número de participantes da turma B corresponde a 3/8 do número total de alunos dessa turma, então o número de alunos da turma B é
Alternativas
Q2116864 Matemática
Um lote de camisetas será dividido em 2 sacolas, cada uma delas com o mesmo número de peças. Se forem colocadas em cada sacola 36 camisetas, ou 40 camisetas, ou 45 camisetas, sempre ficarão de fora 2 camisetas. O menor número de camisetas desse lote é
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Q2116865 Matemática
Dois rolos de barbante, um na cor amarela com 50 m de  comprimento, e o outro na cor verde com 32 m de comprimento, serão cortados em pedaços iguais e de maior comprimento possível. Esses pedaços serão utilizados pelos grupos que participarão de uma atividade pedagógica. Sabendo que cada grupo deverá receber 2 pedaços de barbante amarelo e 1 pedaço de barbante verde, é correto afirmar que o maior número de grupos que poderá participar dessa atividade é
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Q2116866 Matemática
Em uma caixa, há determinado número de livros, dos quais 20% são didáticos, e, entre os didáticos, 6 deles são de matemática. Sabendo que os livros didáticos de matemática correspondem a 25% do número total de livros didáticos, então o número de livros não didáticos que há nessa caixa é
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: D
4: B
5: D
6: B
7: D
8: C
9: B
10: C
11: A
12: A
13: B
14: A
15: E
16: B
17: D
18: A
19: C
20: E