Questões de Concurso Público Prefeitura de Sorocaba - SP 2020 para Professor de Educação Básica I

Foram encontradas 10 questões

Q1759174 Português

Leia a tira para responder à questão.




   (Bill Waterson, “O Melhor de Calvin”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 06.05.2020)

A fala dirigida ao menino no 4o quadrinho está estruturada com verbo no modo
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Q1759175 Português

Leia a tira para responder à questão.




   (Bill Waterson, “O Melhor de Calvin”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 06.05.2020)

Em conformidade com a norma-padrão e com o sentido da tira, a fala do último quadrinho está corretamente parafraseada em:
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Q1759176 Português

Leia a tira para responder à questão.




   (Bill Waterson, “O Melhor de Calvin”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 06.05.2020)

Na oração – Eu devia processar a escola por lesão na cervical –, a preposição destacada forma uma expressão em que o sentido é de
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Q1759177 Português

Leia o texto para responder à questão.


Uma crise sem precedentes exige respostas sem precedentes. O papa Francisco afirmou “que este talvez seja o tempo de considerar uma renda mínima universal”. Programas como o Bolsa Família, por mais imperfeitos que sejam, podem servir de modelo a muitos países. Uma dúzia de nações está experimentando algo do gênero. A Espanha caminha para implementar um programa permanente para os mais pobres, e mesmo os EUA estão distribuindo cheques de US$ 1.200 aos mais vulneráveis. “Se os países pobres devem visar uma renda mínima universal além da crise é uma questão em aberto”, disse em editorial o jornal Financial Times. “Implementá-la temporariamente dará informações úteis para fazer a escolha depois. Mas, acima de tudo, os governos devem aos seus cidadãos mais pobres um salva-vidas incondicional já.” A comunidade internacional deveria pensar de maneira análoga em relação aos seus membros mais pobres. A verdade é que, na crise, não estamos “todos juntos”, mas, se indivíduos, organizações e governos seguirem a máxima moral – “aja como se estivéssemos todos juntos” –, talvez saiam dela menos separados.

(https://opiniao.estadao.com.br, 11.05.2020. Adaptado) 

De acordo com o editorial, conclui-se corretamente que
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Q1759178 Português

Leia o texto para responder à questão.


Uma crise sem precedentes exige respostas sem precedentes. O papa Francisco afirmou “que este talvez seja o tempo de considerar uma renda mínima universal”. Programas como o Bolsa Família, por mais imperfeitos que sejam, podem servir de modelo a muitos países. Uma dúzia de nações está experimentando algo do gênero. A Espanha caminha para implementar um programa permanente para os mais pobres, e mesmo os EUA estão distribuindo cheques de US$ 1.200 aos mais vulneráveis. “Se os países pobres devem visar uma renda mínima universal além da crise é uma questão em aberto”, disse em editorial o jornal Financial Times. “Implementá-la temporariamente dará informações úteis para fazer a escolha depois. Mas, acima de tudo, os governos devem aos seus cidadãos mais pobres um salva-vidas incondicional já.” A comunidade internacional deveria pensar de maneira análoga em relação aos seus membros mais pobres. A verdade é que, na crise, não estamos “todos juntos”, mas, se indivíduos, organizações e governos seguirem a máxima moral – “aja como se estivéssemos todos juntos” –, talvez saiam dela menos separados.

(https://opiniao.estadao.com.br, 11.05.2020. Adaptado) 

A frase – Uma crise sem precedentes exige respostas sem precedentes. – mostra que a situação de excepcionalidade deve ser tratada em função
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Q1759179 Português

Leia o texto para responder à questão.


Uma crise sem precedentes exige respostas sem precedentes. O papa Francisco afirmou “que este talvez seja o tempo de considerar uma renda mínima universal”. Programas como o Bolsa Família, por mais imperfeitos que sejam, podem servir de modelo a muitos países. Uma dúzia de nações está experimentando algo do gênero. A Espanha caminha para implementar um programa permanente para os mais pobres, e mesmo os EUA estão distribuindo cheques de US$ 1.200 aos mais vulneráveis. “Se os países pobres devem visar uma renda mínima universal além da crise é uma questão em aberto”, disse em editorial o jornal Financial Times. “Implementá-la temporariamente dará informações úteis para fazer a escolha depois. Mas, acima de tudo, os governos devem aos seus cidadãos mais pobres um salva-vidas incondicional já.” A comunidade internacional deveria pensar de maneira análoga em relação aos seus membros mais pobres. A verdade é que, na crise, não estamos “todos juntos”, mas, se indivíduos, organizações e governos seguirem a máxima moral – “aja como se estivéssemos todos juntos” –, talvez saiam dela menos separados.

(https://opiniao.estadao.com.br, 11.05.2020. Adaptado) 

Considere os enunciados:
•  “Se os países pobres devem visar uma renda mínima universal além da crise é uma questão em aberto”... •  A comunidade internacional deveria pensar de maneira análoga em relação aos seus membros mais pobres. •  ... se indivíduos, organizações e governos seguirem a máxima moral...
Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
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Q1759180 Português

Leia o texto para responder à questão.


Uma crise sem precedentes exige respostas sem precedentes. O papa Francisco afirmou “que este talvez seja o tempo de considerar uma renda mínima universal”. Programas como o Bolsa Família, por mais imperfeitos que sejam, podem servir de modelo a muitos países. Uma dúzia de nações está experimentando algo do gênero. A Espanha caminha para implementar um programa permanente para os mais pobres, e mesmo os EUA estão distribuindo cheques de US$ 1.200 aos mais vulneráveis. “Se os países pobres devem visar uma renda mínima universal além da crise é uma questão em aberto”, disse em editorial o jornal Financial Times. “Implementá-la temporariamente dará informações úteis para fazer a escolha depois. Mas, acima de tudo, os governos devem aos seus cidadãos mais pobres um salva-vidas incondicional já.” A comunidade internacional deveria pensar de maneira análoga em relação aos seus membros mais pobres. A verdade é que, na crise, não estamos “todos juntos”, mas, se indivíduos, organizações e governos seguirem a máxima moral – “aja como se estivéssemos todos juntos” –, talvez saiam dela menos separados.

(https://opiniao.estadao.com.br, 11.05.2020. Adaptado) 

No trecho final do texto – A verdade é que, na crise, não estamos “todos juntos”, mas, se indivíduos, organizações e governos seguirem a máxima moral – “aja como se estivéssemos todos juntos” –, talvez saiam dela menos separados. –, os termos destacados expressam, correta e respectivamente, sentido de:
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Q1759181 Português

Leia o texto para responder à questão.


       Não se precisa ser um Matusalém1 para saber que houve um tempo em que nesta heroica e leal cidade todos nós nos conhecíamos. Dizíamos adeusinho uns para os outros, de calçada para calçada; às vezes até recomendávamos com muito carinho: “Vá pela sombra! Deus o acompanhe! Vá devagarinho: olhe que devagar se vai ao longe! Quem corre cansa, quem espera sempre alcança!...” Como era bonito o Rio, naquele tempo! Até parecia a Ilha do Nanja!

        Creio, sim, que todos se conheciam naquele tempo: de modo que já se sabia quem era ladrão ou bêbedo. E não havia outros defeitos, além desses. Falava-se de “ladrão de casaca”, um tipo de fazer sonhar as crianças, de se incorporar ao Folclore ou à Mitologia, ao lado de Mefistófeles, Barba Azul, o Saci Pererê... enfim, entidades simbólicas mas inverossímeis. Todos se conheciam e tomavam as devidas precauções, como em geral se faz, quando se conhece alguém. Mas hoje?... Como vamos conhecer todos os nossos concidadãos? São filas e filas... – para o bonde, para o ônibus, para o refresco, para os remédios, para o cinema, para o circo e então para o teatro nem se fala.

(Cecília Meireles, “Aberrações do Número”. Escolha o seu Sonho. Adaptado)


Patriarca bíblico conhecido por ser o homem de mais longevidade de toda a Bíblia, pois teria vivido 969 anos.

É correto afirmar que o narrador
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Q1759182 Português

Leia o texto para responder à questão.


       Não se precisa ser um Matusalém1 para saber que houve um tempo em que nesta heroica e leal cidade todos nós nos conhecíamos. Dizíamos adeusinho uns para os outros, de calçada para calçada; às vezes até recomendávamos com muito carinho: “Vá pela sombra! Deus o acompanhe! Vá devagarinho: olhe que devagar se vai ao longe! Quem corre cansa, quem espera sempre alcança!...” Como era bonito o Rio, naquele tempo! Até parecia a Ilha do Nanja!

        Creio, sim, que todos se conheciam naquele tempo: de modo que já se sabia quem era ladrão ou bêbedo. E não havia outros defeitos, além desses. Falava-se de “ladrão de casaca”, um tipo de fazer sonhar as crianças, de se incorporar ao Folclore ou à Mitologia, ao lado de Mefistófeles, Barba Azul, o Saci Pererê... enfim, entidades simbólicas mas inverossímeis. Todos se conheciam e tomavam as devidas precauções, como em geral se faz, quando se conhece alguém. Mas hoje?... Como vamos conhecer todos os nossos concidadãos? São filas e filas... – para o bonde, para o ônibus, para o refresco, para os remédios, para o cinema, para o circo e então para o teatro nem se fala.

(Cecília Meireles, “Aberrações do Número”. Escolha o seu Sonho. Adaptado)


Patriarca bíblico conhecido por ser o homem de mais longevidade de toda a Bíblia, pois teria vivido 969 anos.

No trecho do 1o parágrafo – ... às vezes até recomendávamos com muito carinho: “Vá pela sombra! Deus o acompanhe! Vá devagarinho: olhe que devagar se vai ao longe! Quem corre cansa, quem espera sempre alcança!...” –, o termo que comprova a ideia de carinho expressa pelo narrador é:
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Q1759183 Português

Leia o texto para responder à questão.


       Não se precisa ser um Matusalém1 para saber que houve um tempo em que nesta heroica e leal cidade todos nós nos conhecíamos. Dizíamos adeusinho uns para os outros, de calçada para calçada; às vezes até recomendávamos com muito carinho: “Vá pela sombra! Deus o acompanhe! Vá devagarinho: olhe que devagar se vai ao longe! Quem corre cansa, quem espera sempre alcança!...” Como era bonito o Rio, naquele tempo! Até parecia a Ilha do Nanja!

        Creio, sim, que todos se conheciam naquele tempo: de modo que já se sabia quem era ladrão ou bêbedo. E não havia outros defeitos, além desses. Falava-se de “ladrão de casaca”, um tipo de fazer sonhar as crianças, de se incorporar ao Folclore ou à Mitologia, ao lado de Mefistófeles, Barba Azul, o Saci Pererê... enfim, entidades simbólicas mas inverossímeis. Todos se conheciam e tomavam as devidas precauções, como em geral se faz, quando se conhece alguém. Mas hoje?... Como vamos conhecer todos os nossos concidadãos? São filas e filas... – para o bonde, para o ônibus, para o refresco, para os remédios, para o cinema, para o circo e então para o teatro nem se fala.

(Cecília Meireles, “Aberrações do Número”. Escolha o seu Sonho. Adaptado)


Patriarca bíblico conhecido por ser o homem de mais longevidade de toda a Bíblia, pois teria vivido 969 anos.

No Rio, dizíamos adeusinho uns para os outros, de calçada________ calçada. Naquele tempo, a cidade era semelhante________ Ilha do Nanja. Hoje, com as filas, é até custoso ir ________ teatro.


Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:

Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: C
4: A
5: B
6: D
7: A
8: D
9: B
10: E