Questões de Concurso Público Câmara de Potim - SP 2021 para Agente Legislativo

Foram encontradas 13 questões

Q1997603 Português

Leia a tira para responder à questão.



Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas na fala do personagem, no primeiro quadrinho, devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q1997604 Português

Leia a tira para responder à questão.



No contexto em que estão empregadas, as frases “Ah é?” (1º quadrinho) e “Ué! Cadê ele?” (2º quadrinho) indicam, correta e respectivamente, que
Alternativas
Q1997605 Português

Leia o texto para responder à questão.


Tirania chinesa

     A evolução de Hong Kong no ranking de liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras demonstra que esta não vem sendo devidamente respeitada: a ilha passou do 18º lugar em 2002, quando a classificação foi criada, para o longínquo 80º em 2021.

   Nesta semana, o torniquete na mídia atingiu níveis inéditos com o fechamento do jornal Apple Daily. Criado em 1995, o periódico notabilizou-se por sua defesa da democracia, bem como por denunciar a repressão e a perseguição da ditadura chinesa contra manifestantes e dissidentes.

    Agora, o próprio diário tornou-se uma vítima da política de cerceamento. Valendo-se da rigorosa nova lei de segurança nacional, promulgada no ano passado, cerca de 500 policiais varejaram a sede do jornal em 17 de junho.

   Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e foram detidos membros da direção do jornal, denunciados por conluio com agentes estrangeiros. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso, e a acusação era a mesma.

    Além da intimidação direta, as autoridades miraram o estrangulamento financeiro da publicação, congelando 18 milhões de dólares honcongueses (R$ 11,7 milhões) em ativos pertencentes a três empresas ligadas ao Apple Daily. Premido por todos os lados, o veículo foi obrigado a encerrar as atividades.

    A tentativa de criminalização do jornalismo compõe um quadro mais amplo de violações de liberdades individuais e coletivas que o regime chinês vem impondo ao território, em especial desde os colossais protestos pró-democracia ocorridos lá em 2019.

    As ações aproximam Hong Kong do cotidiano tirânico do restante da China e tornam ficção qualquer ideia de autonomia da ilha.


(Editorial. Folha de S.Paulo, 25.06.2021. Adaptado)

As informações do texto permitem concluir que o fechamento do jornal Apple Daily 
Alternativas
Q1997606 Português

Leia o texto para responder à questão.


Tirania chinesa

     A evolução de Hong Kong no ranking de liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras demonstra que esta não vem sendo devidamente respeitada: a ilha passou do 18º lugar em 2002, quando a classificação foi criada, para o longínquo 80º em 2021.

   Nesta semana, o torniquete na mídia atingiu níveis inéditos com o fechamento do jornal Apple Daily. Criado em 1995, o periódico notabilizou-se por sua defesa da democracia, bem como por denunciar a repressão e a perseguição da ditadura chinesa contra manifestantes e dissidentes.

    Agora, o próprio diário tornou-se uma vítima da política de cerceamento. Valendo-se da rigorosa nova lei de segurança nacional, promulgada no ano passado, cerca de 500 policiais varejaram a sede do jornal em 17 de junho.

   Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e foram detidos membros da direção do jornal, denunciados por conluio com agentes estrangeiros. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso, e a acusação era a mesma.

    Além da intimidação direta, as autoridades miraram o estrangulamento financeiro da publicação, congelando 18 milhões de dólares honcongueses (R$ 11,7 milhões) em ativos pertencentes a três empresas ligadas ao Apple Daily. Premido por todos os lados, o veículo foi obrigado a encerrar as atividades.

    A tentativa de criminalização do jornalismo compõe um quadro mais amplo de violações de liberdades individuais e coletivas que o regime chinês vem impondo ao território, em especial desde os colossais protestos pró-democracia ocorridos lá em 2019.

    As ações aproximam Hong Kong do cotidiano tirânico do restante da China e tornam ficção qualquer ideia de autonomia da ilha.


(Editorial. Folha de S.Paulo, 25.06.2021. Adaptado)

Identifica-se termo empregado em sentido figurado na passagem:
Alternativas
Q1997607 Português

Leia o texto para responder à questão.


Tirania chinesa

     A evolução de Hong Kong no ranking de liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras demonstra que esta não vem sendo devidamente respeitada: a ilha passou do 18º lugar em 2002, quando a classificação foi criada, para o longínquo 80º em 2021.

   Nesta semana, o torniquete na mídia atingiu níveis inéditos com o fechamento do jornal Apple Daily. Criado em 1995, o periódico notabilizou-se por sua defesa da democracia, bem como por denunciar a repressão e a perseguição da ditadura chinesa contra manifestantes e dissidentes.

    Agora, o próprio diário tornou-se uma vítima da política de cerceamento. Valendo-se da rigorosa nova lei de segurança nacional, promulgada no ano passado, cerca de 500 policiais varejaram a sede do jornal em 17 de junho.

   Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e foram detidos membros da direção do jornal, denunciados por conluio com agentes estrangeiros. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso, e a acusação era a mesma.

    Além da intimidação direta, as autoridades miraram o estrangulamento financeiro da publicação, congelando 18 milhões de dólares honcongueses (R$ 11,7 milhões) em ativos pertencentes a três empresas ligadas ao Apple Daily. Premido por todos os lados, o veículo foi obrigado a encerrar as atividades.

    A tentativa de criminalização do jornalismo compõe um quadro mais amplo de violações de liberdades individuais e coletivas que o regime chinês vem impondo ao território, em especial desde os colossais protestos pró-democracia ocorridos lá em 2019.

    As ações aproximam Hong Kong do cotidiano tirânico do restante da China e tornam ficção qualquer ideia de autonomia da ilha.


(Editorial. Folha de S.Paulo, 25.06.2021. Adaptado)

A conclusão do texto mostra que o restante da China vive um cotidiano
Alternativas
Q1997608 Português

Leia o texto para responder à questão.


Tirania chinesa

     A evolução de Hong Kong no ranking de liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras demonstra que esta não vem sendo devidamente respeitada: a ilha passou do 18º lugar em 2002, quando a classificação foi criada, para o longínquo 80º em 2021.

   Nesta semana, o torniquete na mídia atingiu níveis inéditos com o fechamento do jornal Apple Daily. Criado em 1995, o periódico notabilizou-se por sua defesa da democracia, bem como por denunciar a repressão e a perseguição da ditadura chinesa contra manifestantes e dissidentes.

    Agora, o próprio diário tornou-se uma vítima da política de cerceamento. Valendo-se da rigorosa nova lei de segurança nacional, promulgada no ano passado, cerca de 500 policiais varejaram a sede do jornal em 17 de junho.

   Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e foram detidos membros da direção do jornal, denunciados por conluio com agentes estrangeiros. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso, e a acusação era a mesma.

    Além da intimidação direta, as autoridades miraram o estrangulamento financeiro da publicação, congelando 18 milhões de dólares honcongueses (R$ 11,7 milhões) em ativos pertencentes a três empresas ligadas ao Apple Daily. Premido por todos os lados, o veículo foi obrigado a encerrar as atividades.

    A tentativa de criminalização do jornalismo compõe um quadro mais amplo de violações de liberdades individuais e coletivas que o regime chinês vem impondo ao território, em especial desde os colossais protestos pró-democracia ocorridos lá em 2019.

    As ações aproximam Hong Kong do cotidiano tirânico do restante da China e tornam ficção qualquer ideia de autonomia da ilha.


(Editorial. Folha de S.Paulo, 25.06.2021. Adaptado)

Considere as passagens:


•  “policiais varejaram a sede do jornal” (3º parágrafo)

•  “denunciados por conluio com agentes estrangeiros” (4º parágrafo)


Os termos destacados significam, correta e respectivamente:

Alternativas
Q1997609 Português

Leia o texto para responder à questão.


Tirania chinesa

     A evolução de Hong Kong no ranking de liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras demonstra que esta não vem sendo devidamente respeitada: a ilha passou do 18º lugar em 2002, quando a classificação foi criada, para o longínquo 80º em 2021.

   Nesta semana, o torniquete na mídia atingiu níveis inéditos com o fechamento do jornal Apple Daily. Criado em 1995, o periódico notabilizou-se por sua defesa da democracia, bem como por denunciar a repressão e a perseguição da ditadura chinesa contra manifestantes e dissidentes.

    Agora, o próprio diário tornou-se uma vítima da política de cerceamento. Valendo-se da rigorosa nova lei de segurança nacional, promulgada no ano passado, cerca de 500 policiais varejaram a sede do jornal em 17 de junho.

   Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e foram detidos membros da direção do jornal, denunciados por conluio com agentes estrangeiros. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso, e a acusação era a mesma.

    Além da intimidação direta, as autoridades miraram o estrangulamento financeiro da publicação, congelando 18 milhões de dólares honcongueses (R$ 11,7 milhões) em ativos pertencentes a três empresas ligadas ao Apple Daily. Premido por todos os lados, o veículo foi obrigado a encerrar as atividades.

    A tentativa de criminalização do jornalismo compõe um quadro mais amplo de violações de liberdades individuais e coletivas que o regime chinês vem impondo ao território, em especial desde os colossais protestos pró-democracia ocorridos lá em 2019.

    As ações aproximam Hong Kong do cotidiano tirânico do restante da China e tornam ficção qualquer ideia de autonomia da ilha.


(Editorial. Folha de S.Paulo, 25.06.2021. Adaptado)

 No trecho – Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e prenderam membros da direção do jornal [...]. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso e a acusação era a mesma. – as expressões destacadas podem ser substituídas, em conformidade com a norma-padrão, respectivamente, por:
Alternativas
Q1997610 Português

Leia o texto para responder à questão.


Tirania chinesa

     A evolução de Hong Kong no ranking de liberdade de imprensa da ONG Repórteres Sem Fronteiras demonstra que esta não vem sendo devidamente respeitada: a ilha passou do 18º lugar em 2002, quando a classificação foi criada, para o longínquo 80º em 2021.

   Nesta semana, o torniquete na mídia atingiu níveis inéditos com o fechamento do jornal Apple Daily. Criado em 1995, o periódico notabilizou-se por sua defesa da democracia, bem como por denunciar a repressão e a perseguição da ditadura chinesa contra manifestantes e dissidentes.

    Agora, o próprio diário tornou-se uma vítima da política de cerceamento. Valendo-se da rigorosa nova lei de segurança nacional, promulgada no ano passado, cerca de 500 policiais varejaram a sede do jornal em 17 de junho.

   Na ação, os agentes apreenderam dezenas de computadores e foram detidos membros da direção do jornal, denunciados por conluio com agentes estrangeiros. Dias depois, um editorialista do periódico foi preso, e a acusação era a mesma.

    Além da intimidação direta, as autoridades miraram o estrangulamento financeiro da publicação, congelando 18 milhões de dólares honcongueses (R$ 11,7 milhões) em ativos pertencentes a três empresas ligadas ao Apple Daily. Premido por todos os lados, o veículo foi obrigado a encerrar as atividades.

    A tentativa de criminalização do jornalismo compõe um quadro mais amplo de violações de liberdades individuais e coletivas que o regime chinês vem impondo ao território, em especial desde os colossais protestos pró-democracia ocorridos lá em 2019.

    As ações aproximam Hong Kong do cotidiano tirânico do restante da China e tornam ficção qualquer ideia de autonomia da ilha.


(Editorial. Folha de S.Paulo, 25.06.2021. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão.
Alternativas
Q1997611 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão

(Laerte, “Piratas do Tietê”. Folha de S.Paulo, 28.06.2021. Adaptado)


Em conformidade com a norma-padrão, garante-se o sentido da tira preenchendo-se o balão no primeiro quadrinho com a fala:

Alternativas
Q1997612 Português
Leia o texto para responder à questão.


Atenção ao sábado
 
    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço: sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. No sábado é que as formigas subiam pela pedra. Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho. De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana. Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não? No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, de súbito, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde. Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais. Então eu não digo nada, aparentemente submissa. Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Não é propriamente rosa que eu quero dizer. 

(Clarice Lispector, “Atenção ao sábado”.
Os melhores contos [seleção Walnice Nogueira Galvão], 1996
Ao falar sobre o sábado como a rosa da semana, o narrador enfatiza
Alternativas
Q1997613 Português
Leia o texto para responder à questão.


Atenção ao sábado
 
    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço: sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. No sábado é que as formigas subiam pela pedra. Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho. De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana. Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não? No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, de súbito, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde. Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais. Então eu não digo nada, aparentemente submissa. Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Não é propriamente rosa que eu quero dizer. 

(Clarice Lispector, “Atenção ao sábado”.
Os melhores contos [seleção Walnice Nogueira Galvão], 1996
Na passagem – ... no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. –, a conjunção se não expressa algum sentido específico e liga duas orações que não têm sentido completo quando sozinhas, por isso uma depende da outra. Esse mesmo tipo de conjunção está corretamente destacado em:
Alternativas
Q1997614 Português
Leia o texto para responder à questão.


Atenção ao sábado
 
    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço: sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. No sábado é que as formigas subiam pela pedra. Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho. De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana. Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não? No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, de súbito, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde. Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais. Então eu não digo nada, aparentemente submissa. Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Não é propriamente rosa que eu quero dizer. 

(Clarice Lispector, “Atenção ao sábado”.
Os melhores contos [seleção Walnice Nogueira Galvão], 1996
Na passagem –... vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão... –, os termos destacados fazem o plural, respectivamente, da mesma forma que:
Alternativas
Q1997615 Português
Leia o texto para responder à questão.


Atenção ao sábado
 
    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço: sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. No sábado é que as formigas subiam pela pedra. Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho. De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana. Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não? No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, de súbito, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde. Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais. Então eu não digo nada, aparentemente submissa. Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Não é propriamente rosa que eu quero dizer. 

(Clarice Lispector, “Atenção ao sábado”.
Os melhores contos [seleção Walnice Nogueira Galvão], 1996
Assinale a alternativa em que a frase está em conformidade com a norma-padrão de colocação pronominal.
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: B
4: E
5: A
6: C
7: D
8: A
9: D
10: B
11: B
12: C
13: D