Questões de Concurso Público CODEN - SP 2021 para Contador

Foram encontradas 50 questões

Q1693819 Português
Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.
    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?
    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully come- çou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?
    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou- -se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.
     Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.
    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mes- mo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.
    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.
    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equa- ção matemática.
    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as má- quinas, são capazes de entender.
    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)
Leia o trecho do 9° parágrafo do texto.
Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias...
A expressão destacada pode ser substituída, sem alteração do sentido original do texto, por:
Alternativas
Q1743476 Português

Leia o texto para responder à questão.


Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

Leia os trechos do texto.


Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. (2º parágrafo)

Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana. (4º parágrafo)


Os dois-pontos foram empregados nesses trechos, respectivamente, para inserir no texto

Alternativas
Q1743477 Português

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Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

Considere os trechos do texto.


•  ... o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano. (6º parágrafo)

•  ... uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática. (8º parágrafo)


As expressões destacadas apresentam, correta e respectivamente, as ideias de

Alternativas
Q1743479 Português

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Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

Considere os trechos do texto.


•  Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas? (2º parágrafo)

•  ... mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano. (6º parágrafo)

•  ... contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. (último parágrafo)


As expressões destacadas apresentam, correta e respectivamente, as circunstâncias adverbiais de

Alternativas
Q1743480 Português

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Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

O sinal indicativo de crase está corretamente empregado na alternativa:
Alternativas
Q1743482 Português

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Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

Leia as frases reescritas com base nas ideias do texto.


•  Para rever a situação, foram feitas simulações pelo computador.

•  Não bastavam manuais de instruções para salvar o dia.

•  A primeira conclusão era de que existiam opções mais sensatas a serem tomadas pelo piloto.


De acordo com a concordância verbal e nominal estabelecida pela norma-padrão, as expressões destacadas podem ser substituídas, respectivamente, por:

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Q1743483 Matemática

O gráfico a seguir apresenta o rendimento médio mensal da população residente em todo Brasil e por Região em 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.


Imagem associada para resolução da questão


Comparando os valores das regiões Centro-Oeste e Nordeste que são, respectivamente, a de maior e a de menor rendimento, é correto afirmar que, em porcentagem, a região Centro-Oeste tem o rendimento superior ao da região Nordeste maior que

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Q1743486 Matemática

O polígono AIBCD da figura representa um terreno. ABCD é um retângulo e BIA é um triângulo retângulo em I.


Imagem associada para resolução da questão


A área do terreno correspondente ao triângulo BIA é igual a 240 m2 e a medida do lado BI é 16 m. Se a medida do lado do terreno correspondente ao lado BC é igual a 50 metros, a área total do terreno AIBCD é igual a

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Q1743489 Matemática

O segmento de reta da figura representa um trecho de uma estrada. Os pontos destacados dividem o segmento de reta em intervalos de medidas iguais. Esses pontos são os marcos quilométricos onde serão colocadas algumas placas. O ponto P representa o marco 5 e o ponto Q, o marco 89.


Imagem associada para resolução da questão


Nessa representação, o marco correspondente ao ponto X é

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Q1743491 Matemática

O quadro a seguir apresenta os salários de 16 funcionários de um dos departamentos de uma empresa.


Nº de funcionários Salário (R$)

4 1.500,00

6 2.500,00

4 4.000,00

2 10.000,00


Serão contratados mais 4 funcionários, todos com o mesmo salário, para esse departamento de modo que a média salarial dos 20 funcionários seja igual a R$ 3.500,00. Assim, o salário de cada um desses novos funcionários será de

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Q1743493 Noções de Informática

Em uma pasta do Microsoft Windows 10, em sua configuração geral original, mas com uma configuração específica para que os arquivos ocultos sejam exibidos, existem 4 arquivos e 1 pasta, tal qual apresentado na imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


O arquivo Arq1.txt está configurado como oculto. O arquivo Arquivo A.txt está configurado como apenas leitura. Os demais arquivos e a pasta Pasta 1 não possuem nenhuma configuração específica. Assinale a alternativa que indica qual(is) item(ns) será(ão) apagado(s) quando o usuário selecionar todos, pressionando as teclas CTRL+A e pressionando, em seguida, a tecla Delete.

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Q1743494 Noções de Informática

Em um documento do Microsoft Word 2010, em sua configuração original, com apenas 1 palavra digitada na primeira linha, sem qualquer formatação, têm-se as seguintes ações, executadas em sequência:


I. Selecionar a palavra;

II. Clicar sobre o ícone Cor da fonte alterando a cor para azul;

III. Selecionar a palavra;

IV. Clicar sobre o ícone Cor do Realce do Texto alterando para amarelo;

V. Selecionar a palavra;

VI. Clicar sobre o ícone Maiúsculas e Minúsculas e selecionar a opção MAIÚSCULAS.


Assinale a alternativa que indica a formatação final dessa palavra.

Alternativas
Q1743495 Noções de Informática

No Microsoft Excel 2010, em sua configuração padrão, um usuário digitou 10/3 na célula A1 e o Excel entendeu tratar-se da data de 10 de março de 2020, como demonstrado na imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que indica o resultado que será apresentado na célula B1, ao se digitar a função =NÚM.CARACT(A1).

Alternativas
Q1743496 Noções de Informática

No Microsoft PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, o tamanho da barra ao lado da animação do Retângulo 6, indicada pela imagem a seguir, representa


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1743497 Noções de Informática

Um usuário clicou em um link para um documento PDF no navegador Google Chrome versão 80, em sua configuração original. No topo da guia em que o documento foi carregado, aparecem 3 ícones na lateral direita, conforme imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


O ícone com a seta para baixo, com um traço logo embaixo, tem a função de

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN - SP Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - SP - Contador |
Q1743498 Contabilidade de Custos

Assinale a alternativa que apresenta o do ponto de equilíbrio contábil em quantidade unitária (unidades) de um determinado produto, tendo como base as seguintes informações:


•  custos e despesas fixas totais: R$ 80.000,00;

•  o preço líquido unitário de venda: R$ 200,00;

•  os custos e despesas variáveis somam R$ 72,00.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN - SP Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - SP - Contador |
Q1743499 Contabilidade de Custos

A empresa Enterprise Ltda. necessita calcular o valor dos custos dos produtos vendidos em 2019 e, para tanto, dispõe das seguintes informações:


Imagem associada para resolução da questão


Baseando-se nessas informações, assinale a alternativa com o valor final, em reais, dos custos dos produtos vendidos para o exercício de 2019 da referida empresa.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN - SP Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - SP - Contador |
Q1743500 Análise de Balanços

Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.


                                                            31/12/2019    31/12/2018

                                                                Reais             Reais

•  Ativo total                                          1.559.950     1.392.813

•  Imobilizado e intangível, líquidos         427.000        381.250

•  Ativo circulante                                  1.090.950        974.063

•  Passivo circulante                                 648.900        579.375

•  Patrimônio líquido                                 540.050        482.188

•  Vendas brutas                                    2.911.300                     

 •  Impostos sobre vendas e deduções     486.500                      

   •  Lucro antes do IR/CSLL                        100.100                        

•  IR/CSLL                                                   19.950                     


Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de arredondamento.

Assinale a alternativa que apresenta o valor, em reais, do capital circulante líquido, em 31/12/2019, da Plutão em Mercúrio.
Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN - SP Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - SP - Contador |
Q1743501 Análise de Balanços

Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.


                                                            31/12/2019    31/12/2018

                                                                Reais             Reais

•  Ativo total                                          1.559.950     1.392.813

•  Imobilizado e intangível, líquidos         427.000        381.250

•  Ativo circulante                                  1.090.950        974.063

•  Passivo circulante                                 648.900        579.375

•  Patrimônio líquido                                 540.050        482.188

•  Vendas brutas                                    2.911.300                     

 •  Impostos sobre vendas e deduções     486.500                      

   •  Lucro antes do IR/CSLL                        100.100                        

•  IR/CSLL                                                   19.950                     


Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de arredondamento.

Indique o índice de liquidez geral, em reais, em 31/12/2019.
Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN - SP Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - SP - Contador |
Q1743502 Análise de Balanços

Com base nas informações a seguir, responda à questão. Essas hipotéticas informações foram extraídas da contabilidade da Empresa Plutão em Mercúrio Ltda. nas respectivas datas informadas.


                                                            31/12/2019    31/12/2018

                                                                Reais             Reais

•  Ativo total                                          1.559.950     1.392.813

•  Imobilizado e intangível, líquidos         427.000        381.250

•  Ativo circulante                                  1.090.950        974.063

•  Passivo circulante                                 648.900        579.375

•  Patrimônio líquido                                 540.050        482.188

•  Vendas brutas                                    2.911.300                     

 •  Impostos sobre vendas e deduções     486.500                      

   •  Lucro antes do IR/CSLL                        100.100                        

•  IR/CSLL                                                   19.950                     


Informação adicional: para cálculos e respostas, utilizar apenas a segunda casa decimal e não aplicar o critério de arredondamento.

Indique índice do Giro do Ativo médio total, em 31/12/2019.
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: A
4: E
5: D
6: E
7: D
8: E
9: B
10: D
11: E
12: A
13: D
14: C
15: B
16: C
17: A
18: B
19: E
20: D