Questões de Concurso Público CODEN - SP 2021 para Motorista - Veículos Pesados

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Q1743533 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

Para Francisca, o filho que morreu
Alternativas
Q1743534 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

No trecho – Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. –, a frase destacada tem relação de sentido com o seguinte trecho do texto:
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Q1743535 Português

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    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

Assinale a alternativa em que há palavra ou expressão empregada no sentido figurado.
Alternativas
Q1743536 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

No trecho – Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. –, a palavra em destaque refere-se
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Q1743537 Português

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    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

No trecho – “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo” –, as palavras em destaque indicam ações que
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Q1743538 Português

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    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

No trecho – Como bom filho, ele obedecia. –, a palavra em destaque pode ser substituída por:
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Q1743539 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase foi empregado segundo a norma-padrão da língua.
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Q1743540 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.

    Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.

(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)

Para o autor do texto,
Alternativas
Q1743541 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.

    Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.

(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)

No trecho – Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados e sem olharem uns para os outros. –, as expressões destacadas têm valor de
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Q1743542 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.

    Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.

(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)

No 2º parágrafo, duas palavras com sentidos que se opõem são:
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Q1743543 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.

    Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.

(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a pontuação da frase reescrita a partir do texto está correta.
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Q1743544 Português

Leia o texto para responder à questão.


    A cidade turística de Serra Negra, no interior de São Paulo, fica a cerca de 140 km da capital, e integra o chamado Circuito das Águas Paulista, um conjunto de nove municípios na região da Serra da Mantiqueira conhecidos pela qualidade de suas águas.

    Por decisão da Secretaria de Turismo da cidade, o funk foi vetado nos blocos de rua do Carnaval 2020. A proibição do gênero consta em uma cláusula inserida no contrato dos músicos que participam das folias da cidade – o repertório precisa ser acordado com a prefeitura.     

    De acordo com a Secretaria de Turismo de Serra Negra, a proibição tem como objetivo “retomar o Carnaval família”.

    Segundo Cesar Augusto Bordoni, Secretário do Turismo, o funk musical está associado ao início de confusões, que colocam em risco a segurança da população local e também dos turistas que visitam a cidade.

(Cesar Gaglioni. A cidade do interior paulista que proibiu o funk no Carnaval. www.nexojornal.com.br, 24.02.2020. Adaptado)

Segundo a notícia, na cidade de Serra Negra
Alternativas
Q1743545 Português

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    A cidade turística de Serra Negra, no interior de São Paulo, fica a cerca de 140 km da capital, e integra o chamado Circuito das Águas Paulista, um conjunto de nove municípios na região da Serra da Mantiqueira conhecidos pela qualidade de suas águas.

    Por decisão da Secretaria de Turismo da cidade, o funk foi vetado nos blocos de rua do Carnaval 2020. A proibição do gênero consta em uma cláusula inserida no contrato dos músicos que participam das folias da cidade – o repertório precisa ser acordado com a prefeitura.     

    De acordo com a Secretaria de Turismo de Serra Negra, a proibição tem como objetivo “retomar o Carnaval família”.

    Segundo Cesar Augusto Bordoni, Secretário do Turismo, o funk musical está associado ao início de confusões, que colocam em risco a segurança da população local e também dos turistas que visitam a cidade.

(Cesar Gaglioni. A cidade do interior paulista que proibiu o funk no Carnaval. www.nexojornal.com.br, 24.02.2020. Adaptado)

No trecho – … o repertório precisa ser acordado com a prefeitura. –, a palavra em destaque tem como sinônimo, no contexto em que se encontra:
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Q1743546 Português

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    A cidade turística de Serra Negra, no interior de São Paulo, fica a cerca de 140 km da capital, e integra o chamado Circuito das Águas Paulista, um conjunto de nove municípios na região da Serra da Mantiqueira conhecidos pela qualidade de suas águas.

    Por decisão da Secretaria de Turismo da cidade, o funk foi vetado nos blocos de rua do Carnaval 2020. A proibição do gênero consta em uma cláusula inserida no contrato dos músicos que participam das folias da cidade – o repertório precisa ser acordado com a prefeitura.     

    De acordo com a Secretaria de Turismo de Serra Negra, a proibição tem como objetivo “retomar o Carnaval família”.

    Segundo Cesar Augusto Bordoni, Secretário do Turismo, o funk musical está associado ao início de confusões, que colocam em risco a segurança da população local e também dos turistas que visitam a cidade.

(Cesar Gaglioni. A cidade do interior paulista que proibiu o funk no Carnaval. www.nexojornal.com.br, 24.02.2020. Adaptado)

No trecho – …o funk musical está associado ao início de confusões… –, a expressão destacada pode ser corretamente substituída, no contexto em que se encontra, por:
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Q1743547 Português

Leia o texto para responder à questão.


    A cidade turística de Serra Negra, no interior de São Paulo, fica a cerca de 140 km da capital, e integra o chamado Circuito das Águas Paulista, um conjunto de nove municípios na região da Serra da Mantiqueira conhecidos pela qualidade de suas águas.

    Por decisão da Secretaria de Turismo da cidade, o funk foi vetado nos blocos de rua do Carnaval 2020. A proibição do gênero consta em uma cláusula inserida no contrato dos músicos que participam das folias da cidade – o repertório precisa ser acordado com a prefeitura.     

    De acordo com a Secretaria de Turismo de Serra Negra, a proibição tem como objetivo “retomar o Carnaval família”.

    Segundo Cesar Augusto Bordoni, Secretário do Turismo, o funk musical está associado ao início de confusões, que colocam em risco a segurança da população local e também dos turistas que visitam a cidade.

(Cesar Gaglioni. A cidade do interior paulista que proibiu o funk no Carnaval. www.nexojornal.com.br, 24.02.2020. Adaptado)

A frase – Alguns estilos de música _________ ser mais tocados no Carnaval de Serra Negra, entretanto, qualquer expressão do estilo funk foi __________ . – é completada, correta e respectivamente, por:
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Q1743548 Matemática
Jorge comprou 9 pacotinhos de parafusos, cada um com 8 parafusos. Utilizou 19 parafusos na realização de um serviço. O número total de parafusos que restaram foi
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Q1743549 Matemática
Depois que uma obra acabou, restaram 108 azulejos. Esses azulejos foram guardados em 12 caixas, cada uma com o mesmo número de azulejos. O número de azulejos colocados em cada caixa foi
Alternativas
Q1743550 Matemática

A distância entre as cidades A e B é 240 quilômetros, conforme mostra a figura.


Imagem associada para resolução da questão


Um carro, após percorrer 45% dessa distância, para em um posto P. A distância entre o posto P e a cidade B, em quilômetros, é

Alternativas
Q1743551 Matemática
Em uma lanchonete há 4 mesas com 4 cadeiras em cada uma, e 8 mesas com 2 cadeiras em cada uma. A fração que representa o número total de mesas sobre o número total de cadeiras é
Alternativas
Q1743552 Matemática
Com 4 litros de certa tinta, é possível pintar uma superfície de 12 m2 . Utilizando 5,5 litros dessa tinta, a maior superfície que poderá ser pintada será de
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: B
4: A
5: B
6: D
7: A
8: D
9: E
10: B
11: D
12: B
13: C
14: D
15: C
16: A
17: E
18: D
19: C
20: E