A tendência atual é tratar o trabalho social com famílias na
sua instrumentalidade funcional, reiterando o movimento
hegemônico da sociedade, a sua história, e também as
ambiguidades contidas na orientação das próprias políticas setoriais em relação à família. Porém, o trabalho
social com famílias transveste-se de velhas práticas em
novos discursos. Assim, a reiteração de um processo interventivo na lógica do