Questões de Concurso Público Prefeitura de Guarulhos - SP 2021 para Professor de Educação Infantil - Atuação Multidisciplinar
Foram encontradas 20 questões
Leia a tirinha para responder à questão.
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No texto – A tirinha é curta, com apenas três quadrinhos, mas o leitor consegue entender a mensagem que o autor quis transmitir. –, a palavra em destaque pode ser substituída, preservando o sentido com que se encontra no contexto, por
Leia o texto para responder à questão.
Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
www.deabreu.pt/artigo – acesso em 11.12.2019. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
www.deabreu.pt/artigo – acesso em 11.12.2019. Adaptado)
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
www.deabreu.pt/artigo – acesso em 11.12.2019. Adaptado)
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
www.deabreu.pt/artigo – acesso em 11.12.2019. Adaptado)
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
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www.deabreu.pt/artigo – acesso em 11.12.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta o antônimo da palavra destacada no trecho:
“... isso cria um individualismo que ... passa a ficar impregnado no indivíduo.”.
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
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Leia o texto para responder à questão.
Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
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Leia o texto para responder à questão.
Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
Nesse trecho, o vocábulo destacado que expressa sentido de instrumento é
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
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Separadas por uma tela, as pessoas na sociedade virtual não alcançam o outro, motivo pelo qual não conseguem se colocar em seu lugar. Estamos vivendo o maior individualismo da história humana.
A falta da empatia, do toque físico, do acolhimento, do contato ocular e da presença física faz com que a pessoa não veja o outro, não o perceba, não note a presença do outro e, consequentemente, não se coloque no lugar dele.
A necessidade da felicidade como objetivo e não como consequência provoca a criação de um mundo irreal em que, para o outro, você é feliz, mas não para si mesmo. Esse mundo perfeito exposto na mídia social gera uma concorrência, uma competição que resulta em duelo, e isso cria um individualismo que, com o tempo, passa a ficar impregnado no indivíduo.
O individualismo está ligado também à falta da verdade, ou seja, não quero que o outro saiba minha azeda verdade, já que o que projeto na mídia social não é real, não é de verdade.
Ama-se tanto a si mesmo e promove-se tanto o amor próprio que esquecemos o outro e tornamos o egoísmo um hábito.
Não admitimos que somos apenas humanos. Temos vidas fictícias fragmentadas em momentos e apenas nos alegra o impacto que isso causa no outro.
(Fabiano de Abreu – A geração que não consegue se colocar no lugar do outro.
www.deabreu.pt/artigo – acesso em 11.12.2019. Adaptado)
Egoísmo: amor exagerado aos próprios valores e interesses; sentimento que leva uma pessoa a se tomar como referência a tudo; excessiva vaidade, pretensão, orgulho, presunção.
(verbete egoísmo, do Dicionário Houaiss de língua portuguesa – adaptado)
Com base nessa definição, é correto afirmar que o egoísta é um homem
Os cuidados que precisamos tomar em relação _____ pessoas egoístas devem ser sempre baseados em suas atitudes em meio _____ sociedade em que vivem, pois muitas vezes elas agem _____ partir de seus interesses.