Questões de Concurso Público Prefeitura de Ribeirão Preto - SP 2021 para Engenheiro de Segurança do Trabalho

Foram encontradas 50 questões

Q1840970 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
Da perspectiva do autor, as redes sociais
Alternativas
Q1840971 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
Segundo o texto, a participação em uma rede social demanda que o usuário
Alternativas
Q1840972 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
É correto deduzir que o texto aborda a questão das redes sociais
Alternativas
Q1840973 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão empregadas em sentido próprio.
Alternativas
Q1840974 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui, nos colchetes, as expressões destacadas, de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal indicativo de crase.
Alternativas
Q1840975 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui os trechos destacados na passagem – A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. – e preserva as relações de sentido e a correlação dos tempos e modos verbais.
Alternativas
Q1840976 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia. Implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais no julgamento da comunidade de que escolhemos participar.
   Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede da qual participam.
   O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (do inglês nomobophoby, abreviação de “no-mobile phone phoby”, ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentado por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. A informação azul, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito. 
(Vinícius Romanini, Tudo azul no universo das redes.
Revista USP 92. Adaptado)
A alternativa em que a passagem do texto está reescrita, nos parênteses, segundo a norma-padrão de emprego de pronome é:
Alternativas
Q1840977 Português

Leia a tira, para responder à questão.


(Bill Watterson, Calvin e Haroldo: e foi assim que tudo começou.)

É correto afirmar que a fala do garoto, no último quadrinho da tira,
Alternativas
Q1840978 Português

Leia a tira, para responder à questão.


(Bill Watterson, Calvin e Haroldo: e foi assim que tudo começou.)

As expressões “arautos” e “superstição” têm sinônimos, correta e respectivamente, em:
Alternativas
Q1840979 Português
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto a seguir, de acordo com a norma-padrão de concordância e de colocação dos pronomes átonos. Talvez __________ estrangeiros interessados em investir nos projetos que ____________ na empresa. ___________ as circunstâncias, nunca ____________  desprezar recursos e procuramos parceiros o mais ____________ confiáveis para trabalhar conosco.
Alternativas
Q1840980 Matemática
No início de uma conversa, Augusto tinha R$ 100,00 a menos do que Bruno, que, por sua vez, tinha R$ 100,00 a menos que Carlos. Como consequência dessa conversa, as seguintes transações foram realizadas em sequência, ou seja, cada transação envolve todo o dinheiro que uma pessoa tem no momento: Augusto deu 10% do que tinha para Bruno, depois Bruno deu 20% do que tinha para Carlos e depois Carlos deu 50% do que tinha para Augusto. Ao final das transações, Carlos ficou com R$ 354,00, e Bruno ficou com
Alternativas
Q1840981 Matemática
Três coleções têm um total de 38232 selos. A razão entre os números de selos das duas maiores coleções é de 8 para 11, e a razão entre os números de selos das duas menores coleções é de 11 para 14. O número de selos da menor coleção é 
Alternativas
Q1840982 Matemática
Duas máquinas, X e Y, produzem determinado tipo de peça, de maneira que a máquina X produz, por minuto, 9 peças a mais do que a máquina Y. Cada uma dessas máquinas produziu 600 dessas peças, e o tempo usado pela máquina X nesse serviço foi 1 hora a menos do que o tempo da máquina Y. Se essas máquinas começaram o serviço ao mesmo tempo, quando a máquina X terminou sua produção, a máquina Y havia produzido um total de peças igual a
Alternativas
Q1840983 Matemática
Uma estrada que liga duas cidades tem um trecho asfaltado e um trecho de terra. O trecho asfaltado é 58 km maior que o quíntuplo do trecho de terra, e a velocidade máxima na parte asfaltada é o triplo da velocidade máxima na parte de terra. Dirigindo na velocidade máxima permitida em cada um dos trechos, Bianca percorreu o trecho asfaltado em 4 horas e o trecho de terra em 2 horas. Definindo a velocidade máxima em cada trecho como a razão entre o comprimento do trecho e o tempo que se leva para percorrê-lo, a distância entre essas cidades, em km, é
Alternativas
Q1840984 Matemática
Com a água contida em uma caixa, é possível encher 280 garrafas grandes ou 620 garrafas pequenas. Com a água dessa caixa, foram enchidas 155 garrafas pequenas e N garrafas grandes, ou seja, N é igual a 
Alternativas
Q1840985 Matemática
A média das alturas de um grupo de 32 pessoas é igual a 167 cm. Retirando-se as 6 mulheres mais novas desse grupo, a média das alturas das pessoas restantes continua 167 cm. Retirando-se desse novo grupo os 6 homens mais novos, a média das alturas do grupo restante passa a ser igual a 177 cm. A média das alturas, em cm, das 12 pessoas retiradas do grupo original é um número entre
Alternativas
Q1840986 Matemática
Uma quantia de R$ 4.000,00 foi dividida entre 3 pessoas em partes inversamente proporcionais às suas idades. A idade da primeira pessoa é igual a 60% da idade da segunda pessoa e a terceira pessoa ganhou R$ 800,00. A primeira pessoa recebeu a quantia de
Alternativas
Q1840987 Matemática
Todos os funcionários de uma empresa concordaram em trazer, em determinada segunda-feira, R$ 27,00 para uma campanha solidária. Na segunda-feira, faltaram 18 funcionários e, para que a meta original fosse atingida, cada um dos funcionários presentes contribuiu com R$ 2,25 a mais do que o combinado. A quantia total arrecada pela campanha foi
Alternativas
Q1840988 Matemática
As dimensões internas de um paralelepípedo reto-retângulo são tais que a maior dimensão é o triplo da menor dimensão e a dimensão intermediária mede 10 cm a menos do que a maior dimensão. Se a face de maior área desse paralelepípedo tem 231 cm2 , seu volume é igual a
Alternativas
Q1840989 Matemática
Os vértices de um triângulo retângulo BEF estão sobre os lados de um retângulo ABCD, conforme mostra a figura, que também indica as dimensões do retângulo e a medida da hipotenusa do triângulo. Imagem associada para resolução da questão
Sabendo que o segmento DE mede o dobro do segmento DF, a área, em cm2 , do triângulo BEF é 
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: E
4: C
5: A
6: C
7: E
8: B
9: A
10: D
11: C
12: D
13: A
14: E
15: B
16: D
17: E
18: C
19: A
20: B