Conhecido por autores como o holocausto brasileiro,
dados demonstram que mais de 60 mil pessoas morreram no hospício de Barbacena (MG), por falta de assistência adequada e descaso do poder público. Além dos
maus-tratos, o Estado brasileiro alocava muitos recursos
públicos, comprando vagas para internação psiquiátrica
em serviços privados, já que os serviços públicos não
possuíam leitos suficientes que atendessem à demanda da população encarcerada nos grandes hospícios e
colônias do país. Após diversas lutas e conquistas, hoje
temos a Política Nacional de Saúde Mental, cuja proposta culminou em serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Constitui-se como um dos diversos serviços: