Oswaldo de Andrade e Tarsila do Amaral viveram em
união estável por três anos e tiveram dois filhos. Com o
fim desse relacionamento, Oswaldo casou com Patrícia
Galvão, com quem viveu por cinco anos ininterruptos e
não teve filhos. Quando de seu falecimento, Oswaldo estava separado de fato de Patrícia e retomara a união estável com Tarsila há três anos, embora não residissem no
mesmo endereço. Considerando que tanto Tarsila quanto
Patrícia viviam de seu próprio trabalho e não dependiam
economicamente de Oswaldo, é correto afirmar que farão
jus à pensão por ele legada no âmbito do Regime Geral
de Previdência Social