As situações de risco e vulnerabilidade ocorrem de forma
diferenciada em cada território, em razão das características específicas da população e de suas perspectivas e
potencialidades distintas. É nesse sentido que a centralidade da categoria território, no âmbito da política nacional de assistência social, configura-se como inovação
institucional, na medida em que prioriza o trabalho em
rede dos serviços públicos e privados, tendo o território
como base de sua organização. De acordo com orientações técnicas da política de assistência social, na gestão
do território, todos os serviços da proteção social básica
desenvolvidos no âmbito de abragência do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) devem ser a ele