Questões de Concurso Público Câmara de Santa Bárbara D'Oeste - SP 2023 para Biblioteconomista

Foram encontradas 50 questões

Q2229717 Português

Leia a tira para responder a questão.



(Bill Waterson. O melhor de Calvin. www.estadao.com.br. 21.04.2023)

A partir da leitura da tira, é correto afirmar que
Alternativas
Q2229718 Português

Leia a tira para responder a questão.



(Bill Waterson. O melhor de Calvin. www.estadao.com.br. 21.04.2023)

Um vocábulo empregado na tira em sentido figurado, no contexto em que se encontra, foi:
Alternativas
Q2229719 Português
Assinale a alternativa em que a frase está redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q2229720 Português
. Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado tem valor de posse.
Alternativas
Q2229721 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

De acordo com informações presentes no texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2229722 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

Os exemplos apresentados no campo da nutrição, da neurobiologia e das pesquisas sobre o Alzheimer (3o parágrafo) servem no texto para
Alternativas
Q2229723 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

No trecho “A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre…” (1o parágrafo), o vocábulo deixa pertence à mesma classe de palavras, no contexto em que se encontra, que o vocábulo destacado em: 
Alternativas
Q2229724 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado teve sua posição alterada em relação ao trecho original, mantendo-se a correção da norma-padrão de colocação pronominal da língua portuguesa: 
Alternativas
Q2229725 Português
Para não serem ___________ , os cientistas __________ as explicações necessárias sem que o comitê ético ___________  .
As lacunas da frase são, correta e respectivamente, completadas por:
Alternativas
Q2229726 Português
A norma-padrão de regência verbal e nominal foi observada em:
Alternativas
Q2229727 Matemática
Em uma empresa, no início de uma confraternização, 684 pessoas estavam presentes, de maneira que para cada 7 brasileiros havia 12 estrangeiros. Antes do fim da confraternização, ainda estavam presentes na empresa 120 pessoas, sendo 9 brasileiros para cada 11 estrangeiros. O número de brasileiros que saiu da festa antes do fim da confraternização foi
Alternativas
Q2229728 Matemática
De um total de 320 dispositivos, alguns estão configurados corretamente e os demais incorretamente. Alguns técnicos ficaram encarregados de fazer o ajuste correto em 40% dos dispositivos configurados incorretamente e, dessa maneira, o número total de dispositivos configurados corretamente passou a ser 179. O número de dispositivos que foram ajustados pelos técnicos foi
Alternativas
Q2229729 Matemática
A produção de certa peça é feita por máquinas idênticas. Para produzir determinado lote dessas peças, 5 dessas máquinas devem funcionar por 9 horas. Se 12 dessas máquinas funcionarem por 12 horas, serão produzidas 2079 peças a mais do que o número de peças do lote. Cada uma dessas máquinas produz, por hora, um número de peças compreendido entre
Alternativas
Q2229730 Matemática
André, Bernardo e Carlos são irmãos e juntam dinheiro  em certo cofre. Certa manhã, André pegou R$ 1.650 do cofre e, em seguida, pegou mais a terça parte do que sobrou. Logo depois, Bernardo pegou R$ 275 do cofre e, em seguida, pegou mais a terça parte do que sobrou. Mais tarde Carlos pegou todo o dinheiro que restava no cofre. Sabendo que Bernardo e Carlos pegaram a mesma quantia e que André pegou o dobro do que os outros dois irmãos juntos, antes de André fazer sua primeira retirada o total de dinheiro no cofre estava compreendido entre
Alternativas
Q2229731 Matemática
Um total de 1215 obras foram restauradas por 41 artistas. Parte dessas obras exigiam muito tempo para a restauração e, por isso, elas foram restauradas por artistas experientes, cada artista restaurando apenas 3 obras. As demais obras eram de rápida restauração e elas foram divididas igualmente entre os demais artistas, que eram iniciantes, de maneira que o número de obras restauradas por cada artista iniciante foi igual ao total de obras restauradas pelos artistas experientes. Se menos da metade desses artistas é experiente, o número de obras restauradas por cada artista iniciante está compreendido entre
Alternativas
Q2229732 Matemática
Uma equipe de natação é composta por 15 nadadores e no dia 31 de julho um terço deles já havia participado de 24 competições cada um e os demais de 21 competições cada um. Esses atletas participam de, no máximo, uma competição por mês e no dia 31 de agosto a média aritmética dos números de competições que esses nadadores participaram era 22,6. No mês de agosto, o número de nadadores que participaram de uma competição foi
Alternativas
Q2229733 Matemática
Certo dia, da capital São Paulo partiram 40 ônibus, todos com o mesmo número de passageiros, com destino a Campinas. Alguns desses ônibus fizeram uma única parada no meio do caminho para o desembarque de passageiros, mas nunca houve embarque nessas paradas. Entre esses ônibus foram feitas 28 paradas, sendo que em 7 delas desembarcaram 12 pessoas em cada parada, em 8 delas desembarcaram 10 pessoas em cada parada e nas demais desembarcaram 9 pessoas em cada parada. Se o total de passageiros que desembarcou em Campinas foi 1239, o número de passageiros por ônibus era
Alternativas
Q2229734 Matemática
Os lados de 3 quadrados estão sobre uma mesma reta e eles se intersectam determinando duas regiões em comum (área branca) e três regiões não comuns, R1, R2 e R3 de áreas respectivamente iguais a 81 cm2 , 18 cm2 e 30 cm2 , conforme mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão

A soma das áreas desses 3 quadrados é
Alternativas
Q2229735 Matemática
Em um retângulo, três segmentos foram desenhados, cada um com uma extremidade em um vértice do retângulo e a outra extremidade em um lado do retângulo, conforme mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão

A medida do ângulo β é
Alternativas
Q2229736 Raciocínio Lógico
Uma empresa de motofrete tem duas equipes, uma que trabalha pela manhã e outra à tarde. Certo dia cada motofretista da equipe da manhã fez 22 entregas e cada motofretista da equipe da tarde fez 15 entregas, de maneira que, nesse dia, a empresa fez um total de 884 entregas. No dia seguinte, cada motofretista da equipe da manhã fez 27 entregas e cada motofretista da equipe da tarde fez 12 entregas, de maneira que, nesse segundo dia, a empresa fez um total de 1 008 entregas. O número de motofretistas que trabalha para essa empresa é 
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: B
4: C
5: C
6: C
7: E
8: D
9: E
10: A
11: B
12: D
13: A
14: A
15: C
16: E
17: D
18: B
19: E
20: C