Questões de Concurso Público Prefeitura de Pindamonhangaba - SP 2023 para Agente de Controle Vetor

Foram encontradas 39 questões

Q2166572 Português

Leia a tira para responder a questão.




(Bill Watterson. O melhor de Calvin. https://cultura.estadao.com.br, 20.01.2023)

No trecho – … essa bola deve representar para ele sérias questões teológicas. (2º quadro) –, a palavra em destaque indica
Alternativas
Q2166581 Matemática

Uma pessoa comprou 3 tipos de medicamentos, A, B e C.

A tabela apresenta algumas informações sobre o número de caixas compradas de cada medicamento e o respectivo valor unitário.


Medicamento                 Nº de caixas             Valor unitário da caixa

        A                                        3                                     ?

        B                                        2                                R$ 57,60

        C                                        1                                R$ 84,00


Sabendo que o valor total dessa compra foi dividido em 3 parcelas iguais de R$ 98,00 cada uma, o valor de uma caixa do medicamento A era

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Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Pindamonhangaba - SP Provas: VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Agente de Controle Vetor | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Arquivista | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Tesoureiro | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Oficial de Administração | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Ouvidor de Saúde | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Analista Ambiental | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Analista Cultural | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Analista de Recursos Humanos | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Arquiteto | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Auditor do SUS | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Auditor Público | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Bibliotecário | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Agente Cultural | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Agente Comunitário de Saúde | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Contador | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Agrônomo | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Civil | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Eletricista | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Sanitarista | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro de Segurança do Trabalho | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Controlador | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Almoxarife | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Relações Públicas |
Q2183353 Português

Leia a tira para responder à questão.



A partir da leitura da tira, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Pindamonhangaba - SP Provas: VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Agente de Controle Vetor | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Arquivista | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Tesoureiro | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Oficial de Administração | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Ouvidor de Saúde | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Analista Ambiental | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Analista Cultural | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Analista de Recursos Humanos | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Arquiteto | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Auditor do SUS | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Auditor Público | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Bibliotecário | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Agente Cultural | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Agente Comunitário de Saúde | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Contador | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Agrônomo | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Civil | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Eletricista | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro Sanitarista | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Engenheiro de Segurança do Trabalho | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Controlador | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Almoxarife | VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Relações Públicas |
Q2183354 Português

Leia a tira para responder à questão.



O acréscimo de uma vírgula à fala do garoto no último quadro mantém a correção gramatical em:
Alternativas
Q2183356 Português

Assinale a alternativa em que a expressão por que foi empregada segundo a norma-padrão.

Alternativas
Q2183357 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.

    Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.

    Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.

    Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.

     Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.


(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)

A partir de informações presentes no texto, é correto afirmar que

Alternativas
Q2183358 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.

    Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.

    Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.

    Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.

     Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.


(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)

No trecho — “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”... (3º parágrafo) —, a palavra se exerce a mesma função gramatical da palavra destacada em:

Alternativas
Q2183359 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.

    Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.

    Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.

    Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.

     Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.


(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)

O trecho — Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. (3º parágrafo) — pode ser assim reescrito sem prejuízo da norma-padrão: 

Alternativas
Q2183360 Português

Leia o texto para responder à questão.


    Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.

    Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.

    Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.

    Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.

     Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.


(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)

No trecho — Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa... (2º parágrafo) —, a palavra destacada pode ser substituída sem prejuízo do sentido e da correção gramatical por:

Alternativas
Q2183361 Português

Assinale a alternativa em que a frase está em conformidade com a norma-padrão de concordância.

Alternativas
Q2183362 Português

Vicente parece estar acostumado ___ solidão, condição em que vive desde ___ morte de seu último familiar, com quem ele podia se dedicar ___ falar em sua língua nativa.

Assinale a alternativa que, correta e respectivamente, completa as lacunas da frase, segundo a norma-padrão de emprego do acento indicativo de crase.

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Q2183363 Matemática

Em um grupo, com determinado número de pessoas, somente 3/8 havia tomado certa vacina e o respectivo reforço dela. Entre as demais pessoas, 4/5 havia tomado somente a vacina e as outras 15 pessoas não tinham tomado a vacina. O número de pessoas que havia tomado somente a vacina era:

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Q2183365 Matemática

Determinado produto está com 20% de desconto sobre o preço de etiqueta. Se esse produto for pago à vista, terá mais um desconto de 5% sobre o preço já com o desconto de 20%. Se ao comprar esse produto à vista, uma pessoa pagou R$ 91,20, o preço de etiqueta desse produto era

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Q2183367 Matemática

Uma máquina, trabalhando sem interrupções, imprime 200 folhas com o logotipo de uma empresa, em 1 minuto e 20 segundos. Nessas condições, o tempo que essa máquina levará para imprimir 3500 dessas folhas será de

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Q2183368 Matemática

Com determinada quantia de dinheiro, uma pessoa comprou 5 frascos iguais de vitaminas. Se cada frasco custasse R$ 3,00 a menos do que custou, seria possível comprar, com a mesma quantidade de dinheiro, 2 frascos a mais. O valor gasto na compra desses 5 frascos foi

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Q2183369 Matemática

Uma UBS (Unidade Básica de Saúde) recebeu 12 caixas de vacinas, cada caixa com o mesmo número de frascos. De cinco dessas caixas, foram retirados quatro frascos de cada uma; de outras quatro caixas, foram retirados três frascos de cada uma, e das caixas restantes, nenhum frasco foi retirado. Sabendo-se que, ao todo, restaram 148 frascos nas caixas, o número de frascos que havia em cada caixa de vacina recebida, por essa UBS, era 

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Q2183370 Matemática

Um agente comunitário de saúde precisou colocar determinado número de fichas cadastrais em pastas, de modo que cada pasta ficasse com o mesmo número de fichas. Ao realizar o serviço, percebeu que era possível colocar em cada pasta 24 fichas, ou 30 fichas, ou 36 fichas, e qualquer que fosse a opção não restaria ficha alguma fora das pastas. Sabendo que, ao todo, havia menos de 400 fichas, e que esse agente utilizou o menor número de pastas possível, então, o número de pastas utilizadas foi

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Q2183371 Matemática

Em um terreno retangular ABCD, com 8 m de largura por 20 m de comprimento, foi construída uma garagem retangular, conforme mostra a figura. 

Imagem associada para resolução da questão


Sabendo que a área da garagem corresponde a 15% da área do terreno, o perímetro da garagem é igual a 

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Q2183372 Matemática

Uma pessoa fez uma trilha, cujo percurso total, do início até o final é de 3,2 km. Durante o percurso, essa pessoa fez duas paradas, uma no ponto A e outra no ponto B. Sabe-se que a distância entre o ponto A e o ponto B é de 1,1 km, e que o percurso do início da trilha até o ponto A corresponde a 3/4 do percurso do ponto B até o final da trilha, conforme mostra a figura.


Imagem associada para resolução da questão

A distância do início da trilha até o ponto B é de

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Q2183373 Saúde Pública

Um aspecto importante no controle da leishmaniose visceral é a detecção de locais urbanos onde o inseto vetor possa se reproduzir. O agente de controle de vetores deve ficar atento a detectar esses ambientes adequados à reprodução. Assim, o agente de controle de vetores deve estar ciente que o mosquiro-palha (birigui ou cangalhinha) adulto, vetor da leishmaniose, é encontrado principalmente em locais

Alternativas
Respostas
1: E
2: A
3: E
4: A
5: D
6: B
7: E
8: B
9: C
10: A
11: D
12: D
13: C
14: B
15: D
16: A
17: E
18: E
19: B
20: D