Questões de Concurso Público Prefeitura de Pindamonhangaba - SP 2023 para Agente de Controle Vetor
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Leia a tira para responder a questão.
(Bill Watterson. O melhor de Calvin. https://cultura.estadao.com.br, 20.01.2023)
Uma pessoa comprou 3 tipos de medicamentos, A, B e C.
A tabela apresenta algumas informações sobre o número de caixas compradas de cada medicamento e o respectivo valor unitário.
Medicamento Nº de caixas Valor unitário da caixa
A 3 ?
B 2 R$ 57,60
C 1 R$ 84,00
Sabendo que o valor total dessa compra foi dividido em 3 parcelas iguais de R$ 98,00 cada uma, o valor de uma caixa do medicamento A era
Leia a tira para responder à questão.
Leia a tira para responder à questão.
Assinale a alternativa em que a expressão por que foi
empregada segundo a norma-padrão.
Leia o texto para responder à questão.
Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.
Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.
Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.
Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.
Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.
(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena
a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)
A partir de informações presentes no texto, é correto afirmar que
Leia o texto para responder à questão.
Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.
Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.
Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.
Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.
Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.
(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena
a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)
No trecho — “Ele acha que só faz sentido falar a língua se
estiver ensinando alguém”... (3º parágrafo) —, a palavra
se exerce a mesma função gramatical da palavra destacada em:
Leia o texto para responder à questão.
Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.
Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.
Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.
Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.
Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.
(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena
a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)
O trecho — Vicente cita várias palavras em guató e pede
aos visitantes que as repitam. (3º parágrafo) — pode ser
assim reescrito sem prejuízo da norma-padrão:
Leia o texto para responder à questão.
Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.
Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.
Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.
Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.
Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo... mas todos com quem eu falava já morreram”.
(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena
a falar a língua guatô. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)
No trecho — Embora tímido, ele conta em sua língua
natal que todos os dias pega a canoa... (2º parágrafo) —,
a palavra destacada pode ser substituída sem prejuízo do
sentido e da correção gramatical por:
Assinale a alternativa em que a frase está em conformidade com a norma-padrão de concordância.
Vicente parece estar acostumado ___ solidão, condição em que vive desde ___ morte de seu último familiar, com quem ele podia se dedicar ___ falar em sua língua nativa.
Assinale a alternativa que, correta e respectivamente,
completa as lacunas da frase, segundo a norma-padrão
de emprego do acento indicativo de crase.
Em um grupo, com determinado número de pessoas, somente 3/8 havia tomado certa vacina e o respectivo reforço dela. Entre as demais pessoas, 4/5 havia tomado somente a vacina e as outras 15 pessoas não tinham tomado a vacina. O número de pessoas que havia tomado somente a vacina era:
Determinado produto está com 20% de desconto sobre
o preço de etiqueta. Se esse produto for pago à vista,
terá mais um desconto de 5% sobre o preço já com o
desconto de 20%. Se ao comprar esse produto à vista,
uma pessoa pagou R$ 91,20, o preço de etiqueta desse
produto era
Uma máquina, trabalhando sem interrupções, imprime
200 folhas com o logotipo de uma empresa, em 1 minuto e 20 segundos. Nessas condições, o tempo que essa
máquina levará para imprimir 3500 dessas folhas será de
Com determinada quantia de dinheiro, uma pessoa comprou 5 frascos iguais de vitaminas. Se cada frasco custasse R$ 3,00 a menos do que custou, seria possível
comprar, com a mesma quantidade de dinheiro, 2 frascos
a mais. O valor gasto na compra desses 5 frascos foi
Uma UBS (Unidade Básica de Saúde) recebeu 12 caixas
de vacinas, cada caixa com o mesmo número de frascos. De
cinco dessas caixas, foram retirados quatro frascos de cada
uma; de outras quatro caixas, foram retirados três frascos
de cada uma, e das caixas restantes, nenhum frasco foi
retirado. Sabendo-se que, ao todo, restaram 148 frascos
nas caixas, o número de frascos que havia em cada caixa
de vacina recebida, por essa UBS, era
Um agente comunitário de saúde precisou colocar determinado número de fichas cadastrais em pastas, de modo
que cada pasta ficasse com o mesmo número de fichas.
Ao realizar o serviço, percebeu que era possível colocar
em cada pasta 24 fichas, ou 30 fichas, ou 36 fichas, e
qualquer que fosse a opção não restaria ficha alguma
fora das pastas. Sabendo que, ao todo, havia menos de
400 fichas, e que esse agente utilizou o menor número de
pastas possível, então, o número de pastas utilizadas foi
Em um terreno retangular ABCD, com 8 m de largura por 20 m de comprimento, foi construída uma garagem retangular, conforme mostra a figura.
Sabendo que a área da garagem corresponde a 15% da
área do terreno, o perímetro da garagem é igual a
Uma pessoa fez uma trilha, cujo percurso total, do início até o final é de 3,2 km. Durante o percurso, essa pessoa fez duas paradas, uma no ponto A e outra no ponto B. Sabe-se que a distância entre o ponto A e o ponto B é de 1,1 km, e que o percurso do início da trilha até o ponto A corresponde a 3/4 do percurso do ponto B até o final da trilha, conforme mostra a figura.
A distância do início da trilha até o ponto B é de
Um aspecto importante no controle da leishmaniose
visceral é a detecção de locais urbanos onde o inseto
vetor possa se reproduzir. O agente de controle de
vetores deve ficar atento a detectar esses ambientes
adequados à reprodução. Assim, o agente de controle de
vetores deve estar ciente que o mosquiro-palha (birigui
ou cangalhinha) adulto, vetor da leishmaniose, é encontrado principalmente em locais