Questões de Concurso Público Prefeitura de São Bernardo do Campo - SP 2023 para Auxiliar em Educação
Foram encontradas 50 questões
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.
Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.
Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.
Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.
(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.
Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.
Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.
Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.
(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)
No trecho “Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, por:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.
Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.
Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.
Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.
(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque apresenta corretamente a ideia expressa entre parênteses.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.
Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.
Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.
Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.
(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o vocábulo entre parênteses pode substituir o vocábulo destacado mantendo a norma-padrão da língua portuguesa:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.
Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.
Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.
Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.
(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado teve sua posição alterada em relação ao trecho original, mantendo-se a correção da norma-padrão de colocação pronominal da língua portuguesa:
Está em conformidade com a norma-padrão de pontuação da língua portuguesa a frase:
Assinale a alternativa em que a frase está em conformidade com a ortografia da língua portuguesa.
Leia o texto para responder às questões de números 08 e 09.
O local do enterro de uma criança que viveu 8 mil anos atrás foi descoberto no leste da Finlândia, fornecendo um raro vislumbre de como os humanos da Idade da Pedra tratavam seus falecidos.
A sepultura de Majoonsuo chamou a atenção de pesquisadores pela primeira vez em 1992 no município de Outokumpu, quando o ocre vermelho brilhante, uma argila rica em ferro, foi visto na superfície de uma nova trilha de serviço na floresta. O ocre vermelho tem sido associado à arte rupestre, bem como à ornamentação e aos enterros.
A Agência Finlandesa do Patrimônio começou a escavar o local em 2018 devido a preocupações com a erosão e o tráfego motorizado.
As sociedades finlandesas da Idade da Pedra enterravam seus mortos em covas no solo, o qual é tão ácido na Finlândia que pouco resta preservado após milhares de anos, o que significa que vestígios de evidências arqueológicas são extremamente raros.
Os dentes de uma criança foram encontrados no túmulo, além de outros objetos, como fragmentos de penas de pássaros, fibras de plantas e fios de cabelo canino, os quais só foram constatados após análise usando um protocolo meticuloso para descobrir traços microscópicos desses objetos.
“Tudo isso nos dá uma visão muito valiosa sobre os hábitos funerários na Idade da Pedra, indicando como as pessoas prepararam a criança para a jornada após a morte”, disse a autora principal do estudo, Tuija Kirkinen.
(Ashley Strickland. Túmulo de criança da Idade da Pedra na Finlândia revela surpresas. www.cnnbrasil.com.br, 03.11.2022. Adaptado)
Dois vocábulos empregados no texto que possuem o mesmo sentido são:
Leia o texto para responder às questões de números 08 e 09.
O local do enterro de uma criança que viveu 8 mil anos atrás foi descoberto no leste da Finlândia, fornecendo um raro vislumbre de como os humanos da Idade da Pedra tratavam seus falecidos.
A sepultura de Majoonsuo chamou a atenção de pesquisadores pela primeira vez em 1992 no município de Outokumpu, quando o ocre vermelho brilhante, uma argila rica em ferro, foi visto na superfície de uma nova trilha de serviço na floresta. O ocre vermelho tem sido associado à arte rupestre, bem como à ornamentação e aos enterros.
A Agência Finlandesa do Patrimônio começou a escavar o local em 2018 devido a preocupações com a erosão e o tráfego motorizado.
As sociedades finlandesas da Idade da Pedra enterravam seus mortos em covas no solo, o qual é tão ácido na Finlândia que pouco resta preservado após milhares de anos, o que significa que vestígios de evidências arqueológicas são extremamente raros.
Os dentes de uma criança foram encontrados no túmulo, além de outros objetos, como fragmentos de penas de pássaros, fibras de plantas e fios de cabelo canino, os quais só foram constatados após análise usando um protocolo meticuloso para descobrir traços microscópicos desses objetos.
“Tudo isso nos dá uma visão muito valiosa sobre os hábitos funerários na Idade da Pedra, indicando como as pessoas prepararam a criança para a jornada após a morte”, disse a autora principal do estudo, Tuija Kirkinen.
(Ashley Strickland. Túmulo de criança da Idade da Pedra na Finlândia revela surpresas. www.cnnbrasil.com.br, 03.11.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado introduz informação que detalha o que foi anteriormente mencionado.
Quanto à ocorrência do acento indicativo de crase, está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa a frase:
Segundo dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) divulgados em 16 de setembro de 2022, pelo Ministério da Educação (MEC), a pontuação dos alunos de escola privada do 9o ano do fundamental na disciplina de matemática caiu, em 2021, até mais que a do ensino público no Estado São Paulo.
Em 2019, a média do 9o ano em Matemática da rede privada paulista era de 309,4 e agora foi para 298,18. Na mesma série no ensino público, os alunos caíram 2,8 pontos, menos que o registrado entre as particulares, mas com uma média que já era mais baixa.
(“Nota de escolas privadas de SP cai mais do que na rede pública após pandemia”. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ Acesso em: 02.11. 2022. Adaptado)
Desse modo, é correto afirmar que a queda na média dos alunos da rede privada superou a queda na média dos alunos da rede pública em
O horário de início da primeira aula em uma escola é às 7h10 e o término das 7 aulas diárias se dá às 12h55, sendo que as aulas são divididas em:
3 aulas – intervalo – 2 aulas – intervalo – 2 aulas.
Se o tempo de cada aula é de 45 minutos e o tempo de duração dos intervalos é o mesmo, então o número de minutos de cada intervalo é de
Cuidar da saúde mental de meninas e meninos é urgente. RASCUNHO Uma enquete com 7,7 mil adolescentes e jovens de todo o Brasil, realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela organização da sociedade civil Viração Educomunicação, mostrou que, recentemente, metade dos respondentes diz que sentiu necessidade de pedir ajuda sobre saúde mental, mas 40% deles não recorreram a ninguém para ajudá-los.
(“Metade dos adolescentes e jovens sentiu necessidade de pedir ajuda em relação à saúde mental recentemente, mostra enquete do UNICEF com a Viração”. Disponível em: https://www.unicef.org/ Acesso em: 02.11.2022. Adaptado)
Com base nos dados da enquete, entre os jovens e adolescentes pesquisados que sentiram necessidade de pedir ajuda, o número dos que não procurou por ajuda foi
Para um projeto da aula de socioemocional, um grupo de alunos deveria arrecadar doces para que fossem montadas o maior número de sacolinhas iguais e estas fossem entregues para as crianças de uma creche. Ao final da arrecadação, os alunos conseguiram 630 balas, 360 pirulitos e 180 chocolates. Se a creche escolhida possui 88 crianças e cada uma recebeu uma sacolinha, então ao final da entrega sobraram, sem distribuir,
O tamanho da tela de uma TV é dado em polegadas — RASCUNHO medida que equivale a 2,54 centímetros. A Sociedade de Engenheiros de Cinema e Televisão dos EUA (SMPTE) recomenda que para saber a distância “ideal” entre o assento e o aparelho de TV utilize-se o seguinte cálculo:
(Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/produto/217407-telas-tv-medidas-polegadas.htm. Acesso em: 06.11.2022. Adaptado)
Para uma TV de 50 polegadas, a distância entre o assento e o aparelho deverá ser de, aproximadamente,
Em uma escola de ensino infantil e fundamental, o número de alunos do infantil equivale a 70% do número de alunos do fundamental, sendo que a escola possui 27 alunos a mais no ensino fundamental do que no infantil. Se em um determinado dia, 13 alunos faltaram à escola, então o número total de alunos presentes foi de
Um professor calculou a média das notas dos 20 alunos de uma turma de 8° ano na sua última prova e chegou ao valor de 5,4. Sabe-se que dois desses alunos tiraram zero nessa prova e, desse modo, se o professor não os considerasse nesse cálculo, a média seria maior em
Segundo dados do IBGE (2021) referentes à educação RASCUNHO no município de São Bernardo do Campo, a razão entre o número de matrículas no ensino médio e o número de matrículas no ensino fundamental foi igual a 15/49. Considerando que 128000 alunos se matricularam nas escolas do município, no ano de 2021, então, o número de matriculados no ensino fundamental foi de
Faltando 20 dias para o início das aulas, 5 pedreiros foram contratados para trocar todo o telhado de uma escola. Após 8 dias de serviço, quando 60% do telhado já havia sido trocado, um dos trabalhadores se acidentou e não conseguiu continuar o trabalho que precisou ser terminado pelos outros pedreiros. Considerando que o ritmo de trabalho dos pedreiros foi sempre o mesmo e que não houve pausa entre os dias trabalhados, conclui-se que o telhado foi finalizado
Para reformar as 160 carteiras de uma escola, serão compradas placas de MDF, de tamanho 2,4 m por 1,8 m. Cada placa será cortada em retângulos de 60 cm por 40 cm que formarão os tampos das carteiras. Veja na figura a seguir:
Figuras fora de escala
Se o preço de cada placa de MDF é de R$ 250,00, para reformar todas as carteiras, o gasto com esse material será de, no mínimo,