Questões de Concurso Público Prefeitura de São Paulo - SP 2023 para Auditor Fiscal Tributário - Gestão Tributária (Parte 1 - Conhecimentos Gerais)

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Q2379968 Português
Os rumos do Plano Diretor de SP


        Desde 2020, a revisão do Plano Diretor de São Paulo divide urbanistas. Após a primeira votação na Câmara, há três semanas, a celeuma se espraiou pelo debate público paulistano. Isso é positivo. Cidadãos se responsabilizando por sua cidade são, por definição, a base de uma cidadania construtiva. Mas as emoções extremadas sugerem uma contaminação desastrosa das políticas urbanas pela política partidária.

        O Plano vigente em São Paulo foi aprovado em 2014 para valer até 2029, com a meta de “reduzir as desigualdades socioterritoriais para garantir, em todos os distritos da cidade, o acesso a equipamentos sociais, a infraestrutura e a serviços urbanos”.

       Como outras metrópoles nas Américas, o crescimento de São Paulo foi rápido, desordenado e orientado ao transporte individual. O resultado são as chamadas cidades 3D: distantes, desordenadas e desconectadas. Ao contrário da expansão típica dos EUA em subúrbios de classe média e baixa densidade, no Brasil prevaleceu a aglomeração de pessoas pobres nas periferias, de onde realizam longos deslocamentos em transportes públicos parcos e precários atrás de emprego, serviços e lazer no centro.

      O Plano previu mais potencial construtivo e incentivos à construção para que espaços num raio de 600 metros das estações de metrô e numa margem de 300 metros dos corredores de ônibus sejam mais densos, verticalizados e de uso misto. A revisão propõe ampliar essas áreas, respectivamente, para 800 e 450 metros.

       Assim, a revisão segue a proposta de “adensamento inteligente”. Longe de fazer terra arrasada do Plano, ela o amplia. Pode-se divergir se essa ampliação é mais ou menos inteligente, mas é estranho os críticos denunciarem o “caos” e a “destruição” a serviço da “voracidade” das incorporadoras. Se há essa voracidade, ela reflete o desejo dos cidadãos de morarem, trabalharem e se divertirem próximos uns aos outros, anseio que é a essência da cidade. A de São Paulo continua crescendo em população e renda. Construtores procuram atender a essa demanda onde for permitido, e, quanto maior a oferta, menor será o custo para viver na cidade.

      É legítimo questionar a ideia do Plano de concentrar as ofertas nos eixos de transporte e, também, a ideia da revisão de ampliar essa concentração. Mas parece exagero, politicamente motivado, prever o “caos” se elas forem aprovadas. Pode-se discutir se 100 metros a mais ou a menos farão alguma diferença, mas o Plano, no seu conjunto, busca aproximar as pessoas da infraestrutura, dos serviços urbanos e dos equipamentos sociais, de modo a cumprir sua promessa de “reduzir as desigualdades socioterritoriais”.


(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 26.06.2023. Adaptado)
Um argumento utilizado no editorial para rebater o ponto de vista dos opositores da revisão do Plano Diretor de São Paulo é
Alternativas
Q2379969 Português
Os rumos do Plano Diretor de SP


        Desde 2020, a revisão do Plano Diretor de São Paulo divide urbanistas. Após a primeira votação na Câmara, há três semanas, a celeuma se espraiou pelo debate público paulistano. Isso é positivo. Cidadãos se responsabilizando por sua cidade são, por definição, a base de uma cidadania construtiva. Mas as emoções extremadas sugerem uma contaminação desastrosa das políticas urbanas pela política partidária.

        O Plano vigente em São Paulo foi aprovado em 2014 para valer até 2029, com a meta de “reduzir as desigualdades socioterritoriais para garantir, em todos os distritos da cidade, o acesso a equipamentos sociais, a infraestrutura e a serviços urbanos”.

       Como outras metrópoles nas Américas, o crescimento de São Paulo foi rápido, desordenado e orientado ao transporte individual. O resultado são as chamadas cidades 3D: distantes, desordenadas e desconectadas. Ao contrário da expansão típica dos EUA em subúrbios de classe média e baixa densidade, no Brasil prevaleceu a aglomeração de pessoas pobres nas periferias, de onde realizam longos deslocamentos em transportes públicos parcos e precários atrás de emprego, serviços e lazer no centro.

      O Plano previu mais potencial construtivo e incentivos à construção para que espaços num raio de 600 metros das estações de metrô e numa margem de 300 metros dos corredores de ônibus sejam mais densos, verticalizados e de uso misto. A revisão propõe ampliar essas áreas, respectivamente, para 800 e 450 metros.

       Assim, a revisão segue a proposta de “adensamento inteligente”. Longe de fazer terra arrasada do Plano, ela o amplia. Pode-se divergir se essa ampliação é mais ou menos inteligente, mas é estranho os críticos denunciarem o “caos” e a “destruição” a serviço da “voracidade” das incorporadoras. Se há essa voracidade, ela reflete o desejo dos cidadãos de morarem, trabalharem e se divertirem próximos uns aos outros, anseio que é a essência da cidade. A de São Paulo continua crescendo em população e renda. Construtores procuram atender a essa demanda onde for permitido, e, quanto maior a oferta, menor será o custo para viver na cidade.

      É legítimo questionar a ideia do Plano de concentrar as ofertas nos eixos de transporte e, também, a ideia da revisão de ampliar essa concentração. Mas parece exagero, politicamente motivado, prever o “caos” se elas forem aprovadas. Pode-se discutir se 100 metros a mais ou a menos farão alguma diferença, mas o Plano, no seu conjunto, busca aproximar as pessoas da infraestrutura, dos serviços urbanos e dos equipamentos sociais, de modo a cumprir sua promessa de “reduzir as desigualdades socioterritoriais”.


(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 26.06.2023. Adaptado)
Na argumentação desenvolvida no texto, o adjetivo destacado está empregado com conotação negativa em:
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Q2379970 Português
Os rumos do Plano Diretor de SP


        Desde 2020, a revisão do Plano Diretor de São Paulo divide urbanistas. Após a primeira votação na Câmara, há três semanas, a celeuma se espraiou pelo debate público paulistano. Isso é positivo. Cidadãos se responsabilizando por sua cidade são, por definição, a base de uma cidadania construtiva. Mas as emoções extremadas sugerem uma contaminação desastrosa das políticas urbanas pela política partidária.

        O Plano vigente em São Paulo foi aprovado em 2014 para valer até 2029, com a meta de “reduzir as desigualdades socioterritoriais para garantir, em todos os distritos da cidade, o acesso a equipamentos sociais, a infraestrutura e a serviços urbanos”.

       Como outras metrópoles nas Américas, o crescimento de São Paulo foi rápido, desordenado e orientado ao transporte individual. O resultado são as chamadas cidades 3D: distantes, desordenadas e desconectadas. Ao contrário da expansão típica dos EUA em subúrbios de classe média e baixa densidade, no Brasil prevaleceu a aglomeração de pessoas pobres nas periferias, de onde realizam longos deslocamentos em transportes públicos parcos e precários atrás de emprego, serviços e lazer no centro.

      O Plano previu mais potencial construtivo e incentivos à construção para que espaços num raio de 600 metros das estações de metrô e numa margem de 300 metros dos corredores de ônibus sejam mais densos, verticalizados e de uso misto. A revisão propõe ampliar essas áreas, respectivamente, para 800 e 450 metros.

       Assim, a revisão segue a proposta de “adensamento inteligente”. Longe de fazer terra arrasada do Plano, ela o amplia. Pode-se divergir se essa ampliação é mais ou menos inteligente, mas é estranho os críticos denunciarem o “caos” e a “destruição” a serviço da “voracidade” das incorporadoras. Se há essa voracidade, ela reflete o desejo dos cidadãos de morarem, trabalharem e se divertirem próximos uns aos outros, anseio que é a essência da cidade. A de São Paulo continua crescendo em população e renda. Construtores procuram atender a essa demanda onde for permitido, e, quanto maior a oferta, menor será o custo para viver na cidade.

      É legítimo questionar a ideia do Plano de concentrar as ofertas nos eixos de transporte e, também, a ideia da revisão de ampliar essa concentração. Mas parece exagero, politicamente motivado, prever o “caos” se elas forem aprovadas. Pode-se discutir se 100 metros a mais ou a menos farão alguma diferença, mas o Plano, no seu conjunto, busca aproximar as pessoas da infraestrutura, dos serviços urbanos e dos equipamentos sociais, de modo a cumprir sua promessa de “reduzir as desigualdades socioterritoriais”.


(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 26.06.2023. Adaptado)
Na passagem – ... é estranho os críticos denunciarem o “caos” e a “destruição” a serviço da “voracidade” das incorporadoras. (5º parágrafo) –, o emprego das aspas nos três termos deve-se à
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Q2379971 Português
Os rumos do Plano Diretor de SP


        Desde 2020, a revisão do Plano Diretor de São Paulo divide urbanistas. Após a primeira votação na Câmara, há três semanas, a celeuma se espraiou pelo debate público paulistano. Isso é positivo. Cidadãos se responsabilizando por sua cidade são, por definição, a base de uma cidadania construtiva. Mas as emoções extremadas sugerem uma contaminação desastrosa das políticas urbanas pela política partidária.

        O Plano vigente em São Paulo foi aprovado em 2014 para valer até 2029, com a meta de “reduzir as desigualdades socioterritoriais para garantir, em todos os distritos da cidade, o acesso a equipamentos sociais, a infraestrutura e a serviços urbanos”.

       Como outras metrópoles nas Américas, o crescimento de São Paulo foi rápido, desordenado e orientado ao transporte individual. O resultado são as chamadas cidades 3D: distantes, desordenadas e desconectadas. Ao contrário da expansão típica dos EUA em subúrbios de classe média e baixa densidade, no Brasil prevaleceu a aglomeração de pessoas pobres nas periferias, de onde realizam longos deslocamentos em transportes públicos parcos e precários atrás de emprego, serviços e lazer no centro.

      O Plano previu mais potencial construtivo e incentivos à construção para que espaços num raio de 600 metros das estações de metrô e numa margem de 300 metros dos corredores de ônibus sejam mais densos, verticalizados e de uso misto. A revisão propõe ampliar essas áreas, respectivamente, para 800 e 450 metros.

       Assim, a revisão segue a proposta de “adensamento inteligente”. Longe de fazer terra arrasada do Plano, ela o amplia. Pode-se divergir se essa ampliação é mais ou menos inteligente, mas é estranho os críticos denunciarem o “caos” e a “destruição” a serviço da “voracidade” das incorporadoras. Se há essa voracidade, ela reflete o desejo dos cidadãos de morarem, trabalharem e se divertirem próximos uns aos outros, anseio que é a essência da cidade. A de São Paulo continua crescendo em população e renda. Construtores procuram atender a essa demanda onde for permitido, e, quanto maior a oferta, menor será o custo para viver na cidade.

      É legítimo questionar a ideia do Plano de concentrar as ofertas nos eixos de transporte e, também, a ideia da revisão de ampliar essa concentração. Mas parece exagero, politicamente motivado, prever o “caos” se elas forem aprovadas. Pode-se discutir se 100 metros a mais ou a menos farão alguma diferença, mas o Plano, no seu conjunto, busca aproximar as pessoas da infraestrutura, dos serviços urbanos e dos equipamentos sociais, de modo a cumprir sua promessa de “reduzir as desigualdades socioterritoriais”.


(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 26.06.2023. Adaptado)
A concordância nominal e a concordância verbal estão de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q2379972 Português
Os rumos do Plano Diretor de SP


        Desde 2020, a revisão do Plano Diretor de São Paulo divide urbanistas. Após a primeira votação na Câmara, há três semanas, a celeuma se espraiou pelo debate público paulistano. Isso é positivo. Cidadãos se responsabilizando por sua cidade são, por definição, a base de uma cidadania construtiva. Mas as emoções extremadas sugerem uma contaminação desastrosa das políticas urbanas pela política partidária.

        O Plano vigente em São Paulo foi aprovado em 2014 para valer até 2029, com a meta de “reduzir as desigualdades socioterritoriais para garantir, em todos os distritos da cidade, o acesso a equipamentos sociais, a infraestrutura e a serviços urbanos”.

       Como outras metrópoles nas Américas, o crescimento de São Paulo foi rápido, desordenado e orientado ao transporte individual. O resultado são as chamadas cidades 3D: distantes, desordenadas e desconectadas. Ao contrário da expansão típica dos EUA em subúrbios de classe média e baixa densidade, no Brasil prevaleceu a aglomeração de pessoas pobres nas periferias, de onde realizam longos deslocamentos em transportes públicos parcos e precários atrás de emprego, serviços e lazer no centro.

      O Plano previu mais potencial construtivo e incentivos à construção para que espaços num raio de 600 metros das estações de metrô e numa margem de 300 metros dos corredores de ônibus sejam mais densos, verticalizados e de uso misto. A revisão propõe ampliar essas áreas, respectivamente, para 800 e 450 metros.

       Assim, a revisão segue a proposta de “adensamento inteligente”. Longe de fazer terra arrasada do Plano, ela o amplia. Pode-se divergir se essa ampliação é mais ou menos inteligente, mas é estranho os críticos denunciarem o “caos” e a “destruição” a serviço da “voracidade” das incorporadoras. Se há essa voracidade, ela reflete o desejo dos cidadãos de morarem, trabalharem e se divertirem próximos uns aos outros, anseio que é a essência da cidade. A de São Paulo continua crescendo em população e renda. Construtores procuram atender a essa demanda onde for permitido, e, quanto maior a oferta, menor será o custo para viver na cidade.

      É legítimo questionar a ideia do Plano de concentrar as ofertas nos eixos de transporte e, também, a ideia da revisão de ampliar essa concentração. Mas parece exagero, politicamente motivado, prever o “caos” se elas forem aprovadas. Pode-se discutir se 100 metros a mais ou a menos farão alguma diferença, mas o Plano, no seu conjunto, busca aproximar as pessoas da infraestrutura, dos serviços urbanos e dos equipamentos sociais, de modo a cumprir sua promessa de “reduzir as desigualdades socioterritoriais”.


(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 26.06.2023. Adaptado)
Quando se  ___________ um debate delicado como a revisão do Plano Diretor, é preciso esclarecer que, se algo ________ a ser discutido, é porque se aspira _________ redução das desigualdades socioterritoriais, garantindo ________ população acesso a equipamentos sociais, a infraestrutura e a serviços urbanos.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q2379973 Matemática
Um capital de $25.000,00 foi aplicado durante 7 meses e rendeu juros (simples) de $7.875,00. A taxa correspondente foi de
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Q2379974 Matemática Financeira
Um trabalhador do setor têxtil aplicou $15.000,00 em um título de renda fixa com vencimento em 61 dias a uma taxa de 72% a.a. Qual foi o valor resgatado no final do período, sabendo que a taxa contratada é capitalização composta?
Alternativas
Q2379975 Matemática Financeira
Sabendo que a taxa Selic, cuja fixação é feita pelo Copom (órgão do Banco Central), é igual a 13,75% ao ano e o IPCA/IBGE, projetado para 12 meses, corresponde a 5,12%, é correto afirmar que a taxa de juros real na economia brasileira é igual a
Alternativas
Q2379976 Matemática Financeira
Uma duplicata no valor de $28.800,00, com 4 meses para o seu vencimento, é descontada a uma taxa de 2,5% a.m., de acordo com o conceito de desconto composto por fora. O valor líquido creditado na conta e o valor do desconto concedido são, respectivamente: 
Alternativas
Q2379977 Matemática Financeira
Um empréstimo de $200.000,00 será pago mensalmente em 10 prestações com taxa de 8,5% a.m pelo sistema SAC. Por conta dessas informações, o valor do juros correspondente ao 5º pagamento será:
Alternativas
Q2379978 Matemática
Foram analisados 40 trabalhos de conclusão de curso (TCC). Em cada TCC contou-se o número de vezes que um certo livro da área foi citado, resultando na distribuição de frequências a seguir:



Imagem associada para resolução da questão



Calcule a média, a mediana e a moda do número de citações do livro. Some as três medidas. O resultado é: 
Alternativas
Q2379979 Matemática
A probabilidade de Fulano receber uma mensagem pelo canal A é 0,8; pelo canal B é 0,4; e por ambos os canais é 0,5. Qual é a probabilidade de Fulano receber uma mensagem de, pelo menos, um dos canais? 
Alternativas
Q2379980 Matemática
Pelas ocorrências do passado, avalia-se que a probabilidade de se encontrar um erro contábil em certo tipo de processo é igual a 0,8. Se chegam cinco processos desse tipo e supondo que o fato de um processo ter algum erro contábil não altera a probabilidade de outros terem algum erro contábil (independência entre os eventos), calcule a probabilidade de se encontrar dois ou mais processos com erros contábeis nesse lote de cinco processos.

O valor dessa probabilidade é:
Alternativas
Q2379981 Estatística
A seguir é apresentada uma amostra aleatória simples de cinco observações do par de variáveis aleatórias (X, Y):


Imagem associada para resolução da questão


Para essa amostra, o Coeficiente de Correlação Linear de Pearson é igual a
Alternativas
Q2379982 Matemática
Para se comparar dois métodos de ensino (A e B) dividiu-se, aleatoriamente, uma turma de estudantes em dois grupos. Um grupo foi submetido ao método A e o outro grupo ao método B, sem interação entre os estudantes. Ao término do período, todos os estudantes foram submetidos a uma prova individual sobre a matéria ensinada no período. O objetivo é testar se estudantes submetidos ao método A tendem a ter, em média, melhores desempenhos na prova do que estudantes submetidos ao método B. Supondo que as distribuições de desempenho na prova, em ambos os grupos, tenham distribuições normais de igual variância, um teste estatístico apropriado para esse caso é:
Alternativas
Q2379983 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte afirmação: “Todos os trabalhadores da empresa Alfa têm idades acima de 20 anos ou são casados”.

Uma negação lógica para a afirmação apresentada está contida na alternativa:
Alternativas
Q2379984 Raciocínio Lógico
Considere falsa a afirmação “Sandro é funcionário público e Roberta é profissional liberal” e verdadeira a afirmação “Se Sandro é funcionário público, então Roberta é profissional liberal”.

Nessas condições, é necessariamente
Alternativas
Q2379985 Raciocínio Lógico
Na sequência numérica 1, 2, 3, 2, 3, 4, 3, 4, 5, 4, 5, 6, 5, ...., o primeiro elemento é o número 1. Mantida a regularidade da sequência, o centésimo quadragésimo quarto elemento da sequência é o número
Alternativas
Q2379986 Raciocínio Lógico
Cada nota de R$ 50,00, R$ 100,00 e R$ 200,00 está no interior de um envelope, na cor verde, cinza ou branca. Dirce, Hugo e Valter sabem em qual envelope está cada nota e afirmaram o seguinte:

Dirce: A nota de R$ 200,00 está no envelope na cor cinza.
Valter: No envelope na cor verde não está a nota de R$ 200,00.
Hugo: No envelope na cor branca não está a nota de R$ 50,00.

Sabendo-se que apenas um deles está mentindo, é correto afirmar que as notas de R$ 50,00, R$ 100,00 e R$ 200,00, nessa ordem, estão, respectivamente, nos envelopes nas cores
Alternativas
Q2379987 Raciocínio Lógico
Lorena, Elisa, Raquel e Mariana têm 27, 33, 42 e 45 anos, não necessariamente nessa ordem. Cada uma delas tem um veículo de marcas distintas, sendo elas A, B, C e D, e reside em cidades também distintas, sendo elas Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema, não necessariamente nas ordens apresentadas. Sabe-se que a que tem a maior idade tem veículo da marca B e não reside em São Bernardo e, tampouco, em São Caetano; Lorena é mais nova do que Raquel, não tem veículo da arca D e reside em Santo André; a mais nova do grupo reside em São Bernardo e tem veículo da marca A; Mariana não tem veículo da marca D e é mais velha que Lorena e que Raquel.

Assinale a alternativa que associa corretamente essas pessoas às suas idades, aos seus veículos, ou às cidades em que residem.
Alternativas
Respostas
21: A
22: D
23: C
24: B
25: D
26: E
27: B
28: A
29: C
30: E
31: A
32: B
33: D
34: D
35: C
36: A
37: C
38: E
39: B
40: C