Questões de Concurso Público A.C. Camargo Cancer Center 2024 para Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia - Psicologia

Foram encontradas 50 questões

Q3303059 Não definido
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As meninas dos hospitais


    Quando os olhos se abrem sobre estas mansas meninas dos hospitais, tem-se a vontade de exclamar: “Oh! os anjos de papel couché1 !...” – vendo-as tão alvas e reluzentes, tão aladas e fora dos assuntos terrenos. Mas não seria prudente uma exclamação assim. Pois quanto a anjos elas estão muito bem informadas, conhecem todos pelos seus nomes, certamente passeiam com eles de braço dado; mas papel couché é coisa de que jamais ouviram falar, e poderiam achar depreciativa tal citação. Não devemos de forma alguma deixar pairar a sombra da mais leve suspeita de ofensa sobre as mansas meninas dos hospitais.

    Pois na verdade elas não são apenas encantadoras, mas mesmo sobrenaturais: sem rumor de passos, vão e vêm, atravessam as paredes, suspendem no ar graciosamente baldes e vassouras, bandejas e lençóis como se tudo fossem ramos de flores.

(Cecília Meireles. Escolha o seu Sonho, 1964. Adaptado)

1 Papel de superfície lisa e revestida, que proporciona cores vibrantes, imagens nítidas e um toque macio.
Para o narrador, as meninas dos hospitais são concebidas como seres
Alternativas
Q3303060 Não definido
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As meninas dos hospitais


    Quando os olhos se abrem sobre estas mansas meninas dos hospitais, tem-se a vontade de exclamar: “Oh! os anjos de papel couché1 !...” – vendo-as tão alvas e reluzentes, tão aladas e fora dos assuntos terrenos. Mas não seria prudente uma exclamação assim. Pois quanto a anjos elas estão muito bem informadas, conhecem todos pelos seus nomes, certamente passeiam com eles de braço dado; mas papel couché é coisa de que jamais ouviram falar, e poderiam achar depreciativa tal citação. Não devemos de forma alguma deixar pairar a sombra da mais leve suspeita de ofensa sobre as mansas meninas dos hospitais.

    Pois na verdade elas não são apenas encantadoras, mas mesmo sobrenaturais: sem rumor de passos, vão e vêm, atravessam as paredes, suspendem no ar graciosamente baldes e vassouras, bandejas e lençóis como se tudo fossem ramos de flores.

(Cecília Meireles. Escolha o seu Sonho, 1964. Adaptado)

1 Papel de superfície lisa e revestida, que proporciona cores vibrantes, imagens nítidas e um toque macio.
Considere as passagens do 1o parágrafo:

•  Mas não seria prudente uma exclamação assim.
•  ... e poderiam achar depreciativa tal citação.
•  Não devemos de forma alguma deixar pairar a sombra...

No contexto em que estão empregados, os termos destacados em negrito significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q3303061 Não definido
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As meninas dos hospitais


    Quando os olhos se abrem sobre estas mansas meninas dos hospitais, tem-se a vontade de exclamar: “Oh! os anjos de papel couché1 !...” – vendo-as tão alvas e reluzentes, tão aladas e fora dos assuntos terrenos. Mas não seria prudente uma exclamação assim. Pois quanto a anjos elas estão muito bem informadas, conhecem todos pelos seus nomes, certamente passeiam com eles de braço dado; mas papel couché é coisa de que jamais ouviram falar, e poderiam achar depreciativa tal citação. Não devemos de forma alguma deixar pairar a sombra da mais leve suspeita de ofensa sobre as mansas meninas dos hospitais.

    Pois na verdade elas não são apenas encantadoras, mas mesmo sobrenaturais: sem rumor de passos, vão e vêm, atravessam as paredes, suspendem no ar graciosamente baldes e vassouras, bandejas e lençóis como se tudo fossem ramos de flores.

(Cecília Meireles. Escolha o seu Sonho, 1964. Adaptado)

1 Papel de superfície lisa e revestida, que proporciona cores vibrantes, imagens nítidas e um toque macio.
Na passagem – Pois na verdade elas não são apenas encantadoras, mas mesmo sobrenaturais... (2o parágrafo) –, os sentidos expressos pela conjunção “Pois”, pelo par “não apenas ... mas” e pelo advérbio “mesmo” são, correta e respectivamente, de:
Alternativas
Q3303062 Não definido
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As meninas dos hospitais


    Quando os olhos se abrem sobre estas mansas meninas dos hospitais, tem-se a vontade de exclamar: “Oh! os anjos de papel couché1 !...” – vendo-as tão alvas e reluzentes, tão aladas e fora dos assuntos terrenos. Mas não seria prudente uma exclamação assim. Pois quanto a anjos elas estão muito bem informadas, conhecem todos pelos seus nomes, certamente passeiam com eles de braço dado; mas papel couché é coisa de que jamais ouviram falar, e poderiam achar depreciativa tal citação. Não devemos de forma alguma deixar pairar a sombra da mais leve suspeita de ofensa sobre as mansas meninas dos hospitais.

    Pois na verdade elas não são apenas encantadoras, mas mesmo sobrenaturais: sem rumor de passos, vão e vêm, atravessam as paredes, suspendem no ar graciosamente baldes e vassouras, bandejas e lençóis como se tudo fossem ramos de flores.

(Cecília Meireles. Escolha o seu Sonho, 1964. Adaptado)

1 Papel de superfície lisa e revestida, que proporciona cores vibrantes, imagens nítidas e um toque macio.
A passagem destacada em negrito em – Pois quanto a anjos elas estão muito bem informadas, conhecem todos pelos seus nomes, certamente passeiam com eles de braço dado... – está reescrita de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q3303063 Não definido
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As meninas dos hospitais


    Quando os olhos se abrem sobre estas mansas meninas dos hospitais, tem-se a vontade de exclamar: “Oh! os anjos de papel couché1 !...” – vendo-as tão alvas e reluzentes, tão aladas e fora dos assuntos terrenos. Mas não seria prudente uma exclamação assim. Pois quanto a anjos elas estão muito bem informadas, conhecem todos pelos seus nomes, certamente passeiam com eles de braço dado; mas papel couché é coisa de que jamais ouviram falar, e poderiam achar depreciativa tal citação. Não devemos de forma alguma deixar pairar a sombra da mais leve suspeita de ofensa sobre as mansas meninas dos hospitais.

    Pois na verdade elas não são apenas encantadoras, mas mesmo sobrenaturais: sem rumor de passos, vão e vêm, atravessam as paredes, suspendem no ar graciosamente baldes e vassouras, bandejas e lençóis como se tudo fossem ramos de flores.

(Cecília Meireles. Escolha o seu Sonho, 1964. Adaptado)

1 Papel de superfície lisa e revestida, que proporciona cores vibrantes, imagens nítidas e um toque macio.
Quando os olhos se abrem, eles                  as mansas meninas dos hospitais.                  , então, a vontade de exclamar                  elas: “Oh! os anjos de papel couché!...” Mas não seria prudente dirigir                  moças encantadoras uma exclamação assim.
Em conformidade com o sentido do texto e com a norma- -padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com: 
Alternativas
Q3303064 Não definido
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O bem-vindo retorno das vacinas


     Depois de anos de quedas sucessivas na cobertura vacinal, o Brasil saiu, enfim, do indesejável ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas. A auspiciosa notícia vem do relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre os níveis de vacinação no mundo.

    A melhora dos índices de cobertura vacinal do Brasil destoa do que acontece no panorama global – de acordo com o relatório, a taxa de imunização no mundo ficou estagnada. A título de exemplo, o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023 no Brasil.

   Em abril, o Ministério da Saúde já havia apresentado dados que mostravam o aumento da cobertura vacinal no País. Na ocasião, informou que 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil tiveram alta na adesão. Motivo suficiente, na época, para reconhecer os méritos da atual gestão da pasta, que buscou revigorar em 2023 o Programa Nacional de Imunizações.

   Não é uma vitória trivial e, portanto, deve ser comemorada. Mas mantê-la exigirá vigilância e trabalho. Por exemplo, as coberturas vacinais da maioria dos imunizantes seguem abaixo da meta. E o próprio Ministério da Saúde informou ter pesquisas segundo as quais 20% da população não confia ou confia pouco em algumas vacinas – índice que, no passado, não passava de 5%.

   Convém reconhecer que a queda na cobertura vacinal já vinha apresentando piora desde 2016, com números decrescentes entre os imunizantes do calendário infantil. Uma evidência de que só a confiança da população nas vacinas não basta. É preciso fazer campanha permanente.


(https://www.estadao.com.br/opiniao, 22.07.2024. Adaptado) 
O editorial deixa claro que considera a notícia relativa ao relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde como
Alternativas
Q3303065 Não definido
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O bem-vindo retorno das vacinas


     Depois de anos de quedas sucessivas na cobertura vacinal, o Brasil saiu, enfim, do indesejável ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas. A auspiciosa notícia vem do relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre os níveis de vacinação no mundo.

    A melhora dos índices de cobertura vacinal do Brasil destoa do que acontece no panorama global – de acordo com o relatório, a taxa de imunização no mundo ficou estagnada. A título de exemplo, o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023 no Brasil.

   Em abril, o Ministério da Saúde já havia apresentado dados que mostravam o aumento da cobertura vacinal no País. Na ocasião, informou que 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil tiveram alta na adesão. Motivo suficiente, na época, para reconhecer os méritos da atual gestão da pasta, que buscou revigorar em 2023 o Programa Nacional de Imunizações.

   Não é uma vitória trivial e, portanto, deve ser comemorada. Mas mantê-la exigirá vigilância e trabalho. Por exemplo, as coberturas vacinais da maioria dos imunizantes seguem abaixo da meta. E o próprio Ministério da Saúde informou ter pesquisas segundo as quais 20% da população não confia ou confia pouco em algumas vacinas – índice que, no passado, não passava de 5%.

   Convém reconhecer que a queda na cobertura vacinal já vinha apresentando piora desde 2016, com números decrescentes entre os imunizantes do calendário infantil. Uma evidência de que só a confiança da população nas vacinas não basta. É preciso fazer campanha permanente.


(https://www.estadao.com.br/opiniao, 22.07.2024. Adaptado) 
O editorial reconhece que é um desafio para o país manter
Alternativas
Q3303066 Não definido
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O bem-vindo retorno das vacinas


     Depois de anos de quedas sucessivas na cobertura vacinal, o Brasil saiu, enfim, do indesejável ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas. A auspiciosa notícia vem do relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre os níveis de vacinação no mundo.

    A melhora dos índices de cobertura vacinal do Brasil destoa do que acontece no panorama global – de acordo com o relatório, a taxa de imunização no mundo ficou estagnada. A título de exemplo, o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023 no Brasil.

   Em abril, o Ministério da Saúde já havia apresentado dados que mostravam o aumento da cobertura vacinal no País. Na ocasião, informou que 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil tiveram alta na adesão. Motivo suficiente, na época, para reconhecer os méritos da atual gestão da pasta, que buscou revigorar em 2023 o Programa Nacional de Imunizações.

   Não é uma vitória trivial e, portanto, deve ser comemorada. Mas mantê-la exigirá vigilância e trabalho. Por exemplo, as coberturas vacinais da maioria dos imunizantes seguem abaixo da meta. E o próprio Ministério da Saúde informou ter pesquisas segundo as quais 20% da população não confia ou confia pouco em algumas vacinas – índice que, no passado, não passava de 5%.

   Convém reconhecer que a queda na cobertura vacinal já vinha apresentando piora desde 2016, com números decrescentes entre os imunizantes do calendário infantil. Uma evidência de que só a confiança da população nas vacinas não basta. É preciso fazer campanha permanente.


(https://www.estadao.com.br/opiniao, 22.07.2024. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que a reescrita de informações do texto atende à norma-padrão de pontuação e de regência verbal.
Alternativas
Q3303067 Não definido
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O bem-vindo retorno das vacinas


     Depois de anos de quedas sucessivas na cobertura vacinal, o Brasil saiu, enfim, do indesejável ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas. A auspiciosa notícia vem do relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre os níveis de vacinação no mundo.

    A melhora dos índices de cobertura vacinal do Brasil destoa do que acontece no panorama global – de acordo com o relatório, a taxa de imunização no mundo ficou estagnada. A título de exemplo, o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023 no Brasil.

   Em abril, o Ministério da Saúde já havia apresentado dados que mostravam o aumento da cobertura vacinal no País. Na ocasião, informou que 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil tiveram alta na adesão. Motivo suficiente, na época, para reconhecer os méritos da atual gestão da pasta, que buscou revigorar em 2023 o Programa Nacional de Imunizações.

   Não é uma vitória trivial e, portanto, deve ser comemorada. Mas mantê-la exigirá vigilância e trabalho. Por exemplo, as coberturas vacinais da maioria dos imunizantes seguem abaixo da meta. E o próprio Ministério da Saúde informou ter pesquisas segundo as quais 20% da população não confia ou confia pouco em algumas vacinas – índice que, no passado, não passava de 5%.

   Convém reconhecer que a queda na cobertura vacinal já vinha apresentando piora desde 2016, com números decrescentes entre os imunizantes do calendário infantil. Uma evidência de que só a confiança da população nas vacinas não basta. É preciso fazer campanha permanente.


(https://www.estadao.com.br/opiniao, 22.07.2024. Adaptado) 
A concordância verbal e a concordância nominal estão em conformidade com a norma-padrão em:
Alternativas
Q3303068 Não definido
Leia o texto para responder à questão.


O bem-vindo retorno das vacinas


     Depois de anos de quedas sucessivas na cobertura vacinal, o Brasil saiu, enfim, do indesejável ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas. A auspiciosa notícia vem do relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre os níveis de vacinação no mundo.

    A melhora dos índices de cobertura vacinal do Brasil destoa do que acontece no panorama global – de acordo com o relatório, a taxa de imunização no mundo ficou estagnada. A título de exemplo, o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023 no Brasil.

   Em abril, o Ministério da Saúde já havia apresentado dados que mostravam o aumento da cobertura vacinal no País. Na ocasião, informou que 13 dos 16 imunizantes do calendário infantil tiveram alta na adesão. Motivo suficiente, na época, para reconhecer os méritos da atual gestão da pasta, que buscou revigorar em 2023 o Programa Nacional de Imunizações.

   Não é uma vitória trivial e, portanto, deve ser comemorada. Mas mantê-la exigirá vigilância e trabalho. Por exemplo, as coberturas vacinais da maioria dos imunizantes seguem abaixo da meta. E o próprio Ministério da Saúde informou ter pesquisas segundo as quais 20% da população não confia ou confia pouco em algumas vacinas – índice que, no passado, não passava de 5%.

   Convém reconhecer que a queda na cobertura vacinal já vinha apresentando piora desde 2016, com números decrescentes entre os imunizantes do calendário infantil. Uma evidência de que só a confiança da população nas vacinas não basta. É preciso fazer campanha permanente.


(https://www.estadao.com.br/opiniao, 22.07.2024. Adaptado) 
O termo destacado em negrito expressa circunstância de tempo em:
Alternativas
Q3303069 Não definido
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     In a study of more than 100,000 people, researchers found that those with less healthy lifestyles were more likely to reduce their risk of colorectal cancer with regular aspirin use than those with healthier behaviors (JAMA Oncol 2024 Aug 1). Regular aspirin use was defined as two or more 325 mg tablets a week or a daily 81 mg dose; less healthy lifestyles were characterized by higher body mass index, smoking, greater alcohol consumption, less physical activity, and poorer diet. Those with the unhealthiest lifestyles had a 3.4% chance of developing colorectal cancer if they didn’t take aspirin regularly, whereas those who did had a 2.1% chance of developing the disease. In contrast, people with the healthiest lifestyles had a 1.5% chance of developing colorectal cancer if they took aspirin regularly and a 1.6% chance if they didn’t. This result suggests that physicians can pursue a nuanced approach when prescribing aspirin for disease prevention.


(https://aacrjournals.org. 26 de julho a 01 de agosto 2024. Adaptado) 
The text is mainly about
Alternativas
Q3303070 Não definido
Leia o texto para responder à questão.


     In a study of more than 100,000 people, researchers found that those with less healthy lifestyles were more likely to reduce their risk of colorectal cancer with regular aspirin use than those with healthier behaviors (JAMA Oncol 2024 Aug 1). Regular aspirin use was defined as two or more 325 mg tablets a week or a daily 81 mg dose; less healthy lifestyles were characterized by higher body mass index, smoking, greater alcohol consumption, less physical activity, and poorer diet. Those with the unhealthiest lifestyles had a 3.4% chance of developing colorectal cancer if they didn’t take aspirin regularly, whereas those who did had a 2.1% chance of developing the disease. In contrast, people with the healthiest lifestyles had a 1.5% chance of developing colorectal cancer if they took aspirin regularly and a 1.6% chance if they didn’t. This result suggests that physicians can pursue a nuanced approach when prescribing aspirin for disease prevention.


(https://aacrjournals.org. 26 de julho a 01 de agosto 2024. Adaptado) 
According to the study described in the text,
Alternativas
Q3303071 Não definido
Leia o texto para responder à questão.


     In a study of more than 100,000 people, researchers found that those with less healthy lifestyles were more likely to reduce their risk of colorectal cancer with regular aspirin use than those with healthier behaviors (JAMA Oncol 2024 Aug 1). Regular aspirin use was defined as two or more 325 mg tablets a week or a daily 81 mg dose; less healthy lifestyles were characterized by higher body mass index, smoking, greater alcohol consumption, less physical activity, and poorer diet. Those with the unhealthiest lifestyles had a 3.4% chance of developing colorectal cancer if they didn’t take aspirin regularly, whereas those who did had a 2.1% chance of developing the disease. In contrast, people with the healthiest lifestyles had a 1.5% chance of developing colorectal cancer if they took aspirin regularly and a 1.6% chance if they didn’t. This result suggests that physicians can pursue a nuanced approach when prescribing aspirin for disease prevention.


(https://aacrjournals.org. 26 de julho a 01 de agosto 2024. Adaptado) 
No trecho do texto – ... whereas those who did had a 2.1% chance of developing the disease... –, o termo destacado em negrito, no contexto, expressa
Alternativas
Q3303072 Não definido
Leia o texto para responder à questão.


    Seventeen of 34 types of cancer have become more common in younger generations in the United States, the broadest study of its kind to date has found. The analysis, published in August 2024 in The Lancet Public Health, examined data from 23.7 million people born between 1920 and 1990 and diagnosed with cancer between 2000 and 2019. It found, for example, that people born in 1990 were 2.6 to 3.6 times more likely to develop cancers of the small intestine, kidney, and pancreas than those born in 1955, and 2.6 times more likely to develop endometrial cancer than someone born in 1930. The findings suggest people are increasingly being exposed to carcinogens during early life or young adulthood. However, younger birth cohorts were at the same or lower risk of death from most types of cancer than older ones.


(www.science.org. Agosto de 2024. Adaptado)
O estudo, publicado no periódico The Lancet Public Health, descobriu que
Alternativas
Q3303073 Não definido
Leia o texto para responder à questão.


    Seventeen of 34 types of cancer have become more common in younger generations in the United States, the broadest study of its kind to date has found. The analysis, published in August 2024 in The Lancet Public Health, examined data from 23.7 million people born between 1920 and 1990 and diagnosed with cancer between 2000 and 2019. It found, for example, that people born in 1990 were 2.6 to 3.6 times more likely to develop cancers of the small intestine, kidney, and pancreas than those born in 1955, and 2.6 times more likely to develop endometrial cancer than someone born in 1930. The findings suggest people are increasingly being exposed to carcinogens during early life or young adulthood. However, younger birth cohorts were at the same or lower risk of death from most types of cancer than older ones.


(www.science.org. Agosto de 2024. Adaptado)
No trecho do texto – However, younger birth cohorts were at the same or lower risk... –, o termo destacado em negrito pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q3303564 Não definido
Conforme indicado por Infante (em Barbosa e colaboradores, 2019), é correto afirmar que o profissional de saúde que opera com cuidados paliativos deve
Alternativas
Q3303565 Não definido
Propiciar qualidade de vida é um objetivo que o profissional de saúde deve considerar no contexto dos cuidados paliativos pediátricos.
Para tanto, é importante que o profissional
Alternativas
Q3303566 Não definido
Em UTI pediátrica, por vezes, é necessária a tomada de decisões difíceis que envolvem dilemas éticos e legais.
Nesse contexto, é correto afirmar que as decisões devem ser tomadas
Alternativas
Q3303567 Não definido
Um psicólogo atua na rede hospitalar do SUS e faz o acompanhamento psicológico de um paciente internado para transplante.
De acordo com as Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) nos serviços hospitalares do SUS, tal atendimento deve 
Alternativas
Q3303568 Não definido
A Resolução CFP 05/2007 determina que
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: C
4: B
5: A
6: D
7: B
8: C
9: A
10: E
11: C
12: D
13: A
14: E
15: B
16: D
17: B
18: C
19: A
20: E