Questões de Concurso Público UNIFESP 2024 para Analista de Tecnologia da Informação
Foram encontradas 40 questões
Leia o texto para responder à questão
O mal é da televisão
Camarada escritor:
Escrevo-lhe esta carta, conforme me pediu, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. Agradeço que me corrija as faltas e a pontuação, para sair bem no livro. Aí vai…
O meu pai apareceu um dia com o cão em casa. Disse: “andou sempre a seguir-me, não quer largar mais.” Eu fiquei contente, um lindo cão e inteligente. Demos-lhe o nome de Jasão, foi o meu pai que escolheu o nome, pois gosta muito de lendas gregas. Jasão aprendeu logo o nome, era esperto.
Quando eu ia para o Instituto, onde estou a estudar Planificação, o cão queria ir comigo. Às vezes até foi. Ficava à espera de que eu saísse das aulas e acompanhava-me a casa. Sempre grande e calmo, um senhor. As garinas1 rodeavam-no logo, a fazer festas, ele deixava. Quem aproveitava da popularidade dele era eu. Por isso até que gostava da sua companhia. Mas o meu pai xingava-me sempre por o levar. Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. Isso era prática de outros tempos que devíamos combater: os filhos dos governadores ou senhores coloniais é que andavam assim! Podíamos ter o cão, mas em casa, sem dar nas vistas, para que as massas não fizessem paralelos incômodos com os tempos antigos.
(Pepetela. O Cão e os Caluandas. Adaptado)
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O mal é da televisão
Camarada escritor:
Escrevo-lhe esta carta, conforme me pediu, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. Agradeço que me corrija as faltas e a pontuação, para sair bem no livro. Aí vai…
O meu pai apareceu um dia com o cão em casa. Disse: “andou sempre a seguir-me, não quer largar mais.” Eu fiquei contente, um lindo cão e inteligente. Demos-lhe o nome de Jasão, foi o meu pai que escolheu o nome, pois gosta muito de lendas gregas. Jasão aprendeu logo o nome, era esperto.
Quando eu ia para o Instituto, onde estou a estudar Planificação, o cão queria ir comigo. Às vezes até foi. Ficava à espera de que eu saísse das aulas e acompanhava-me a casa. Sempre grande e calmo, um senhor. As garinas1 rodeavam-no logo, a fazer festas, ele deixava. Quem aproveitava da popularidade dele era eu. Por isso até que gostava da sua companhia. Mas o meu pai xingava-me sempre por o levar. Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. Isso era prática de outros tempos que devíamos combater: os filhos dos governadores ou senhores coloniais é que andavam assim! Podíamos ter o cão, mas em casa, sem dar nas vistas, para que as massas não fizessem paralelos incômodos com os tempos antigos.
(Pepetela. O Cão e os Caluandas. Adaptado)
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O mal é da televisão
Camarada escritor:
Escrevo-lhe esta carta, conforme me pediu, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. Agradeço que me corrija as faltas e a pontuação, para sair bem no livro. Aí vai…
O meu pai apareceu um dia com o cão em casa. Disse: “andou sempre a seguir-me, não quer largar mais.” Eu fiquei contente, um lindo cão e inteligente. Demos-lhe o nome de Jasão, foi o meu pai que escolheu o nome, pois gosta muito de lendas gregas. Jasão aprendeu logo o nome, era esperto.
Quando eu ia para o Instituto, onde estou a estudar Planificação, o cão queria ir comigo. Às vezes até foi. Ficava à espera de que eu saísse das aulas e acompanhava-me a casa. Sempre grande e calmo, um senhor. As garinas1 rodeavam-no logo, a fazer festas, ele deixava. Quem aproveitava da popularidade dele era eu. Por isso até que gostava da sua companhia. Mas o meu pai xingava-me sempre por o levar. Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. Isso era prática de outros tempos que devíamos combater: os filhos dos governadores ou senhores coloniais é que andavam assim! Podíamos ter o cão, mas em casa, sem dar nas vistas, para que as massas não fizessem paralelos incômodos com os tempos antigos.
(Pepetela. O Cão e os Caluandas. Adaptado)
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O mal é da televisão
Camarada escritor:
Escrevo-lhe esta carta, conforme me pediu, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. Agradeço que me corrija as faltas e a pontuação, para sair bem no livro. Aí vai…
O meu pai apareceu um dia com o cão em casa. Disse: “andou sempre a seguir-me, não quer largar mais.” Eu fiquei contente, um lindo cão e inteligente. Demos-lhe o nome de Jasão, foi o meu pai que escolheu o nome, pois gosta muito de lendas gregas. Jasão aprendeu logo o nome, era esperto.
Quando eu ia para o Instituto, onde estou a estudar Planificação, o cão queria ir comigo. Às vezes até foi. Ficava à espera de que eu saísse das aulas e acompanhava-me a casa. Sempre grande e calmo, um senhor. As garinas1 rodeavam-no logo, a fazer festas, ele deixava. Quem aproveitava da popularidade dele era eu. Por isso até que gostava da sua companhia. Mas o meu pai xingava-me sempre por o levar. Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. Isso era prática de outros tempos que devíamos combater: os filhos dos governadores ou senhores coloniais é que andavam assim! Podíamos ter o cão, mas em casa, sem dar nas vistas, para que as massas não fizessem paralelos incômodos com os tempos antigos.
(Pepetela. O Cão e os Caluandas. Adaptado)
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O mal é da televisão
Camarada escritor:
Escrevo-lhe esta carta, conforme me pediu, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. Agradeço que me corrija as faltas e a pontuação, para sair bem no livro. Aí vai…
O meu pai apareceu um dia com o cão em casa. Disse: “andou sempre a seguir-me, não quer largar mais.” Eu fiquei contente, um lindo cão e inteligente. Demos-lhe o nome de Jasão, foi o meu pai que escolheu o nome, pois gosta muito de lendas gregas. Jasão aprendeu logo o nome, era esperto.
Quando eu ia para o Instituto, onde estou a estudar Planificação, o cão queria ir comigo. Às vezes até foi. Ficava à espera de que eu saísse das aulas e acompanhava-me a casa. Sempre grande e calmo, um senhor. As garinas1 rodeavam-no logo, a fazer festas, ele deixava. Quem aproveitava da popularidade dele era eu. Por isso até que gostava da sua companhia. Mas o meu pai xingava-me sempre por o levar. Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. Isso era prática de outros tempos que devíamos combater: os filhos dos governadores ou senhores coloniais é que andavam assim! Podíamos ter o cão, mas em casa, sem dar nas vistas, para que as massas não fizessem paralelos incômodos com os tempos antigos.
(Pepetela. O Cão e os Caluandas. Adaptado)
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O mal é da televisão
Camarada escritor:
Escrevo-lhe esta carta, conforme me pediu, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. Agradeço que me corrija as faltas e a pontuação, para sair bem no livro. Aí vai…
O meu pai apareceu um dia com o cão em casa. Disse: “andou sempre a seguir-me, não quer largar mais.” Eu fiquei contente, um lindo cão e inteligente. Demos-lhe o nome de Jasão, foi o meu pai que escolheu o nome, pois gosta muito de lendas gregas. Jasão aprendeu logo o nome, era esperto.
Quando eu ia para o Instituto, onde estou a estudar Planificação, o cão queria ir comigo. Às vezes até foi. Ficava à espera de que eu saísse das aulas e acompanhava-me a casa. Sempre grande e calmo, um senhor. As garinas1 rodeavam-no logo, a fazer festas, ele deixava. Quem aproveitava da popularidade dele era eu. Por isso até que gostava da sua companhia. Mas o meu pai xingava-me sempre por o levar. Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. Isso era prática de outros tempos que devíamos combater: os filhos dos governadores ou senhores coloniais é que andavam assim! Podíamos ter o cão, mas em casa, sem dar nas vistas, para que as massas não fizessem paralelos incômodos com os tempos antigos.
(Pepetela. O Cão e os Caluandas. Adaptado)
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Fábrica de doenças
Cumpre à risca a pauta para a qual deve a razão de existir o veículo de comunicação quando ergue o escudo da justiça em proteção de comunidades sob ataque, por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores.
É o caso de concordar com esta avaliação qualitativa, ao observar-se o padecer de várias gerações da localidade de Areias, em Arembepe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.
São vidas rasuradas por incidências frequentes de d oenças gravíssimas, não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele, em m édia muito acima dos registros das clínicas.
A hipótese falseável de maior probabilidade para explicar o trauma é a poluição emitida por fábrica de pigmentos, habituada a trocar de nome, como se o artifício pudesse livrar dos erros moral e técnico de espalhar enfermidades.
(Editorial. https://atarde.com.br/opiniao, 07.10.2023. Adaptado)
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Fábrica de doenças
Cumpre à risca a pauta para a qual deve a razão de existir o veículo de comunicação quando ergue o escudo da justiça em proteção de comunidades sob ataque, por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores.
É o caso de concordar com esta avaliação qualitativa, ao observar-se o padecer de várias gerações da localidade de Areias, em Arembepe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.
São vidas rasuradas por incidências frequentes de d oenças gravíssimas, não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele, em m édia muito acima dos registros das clínicas.
A hipótese falseável de maior probabilidade para explicar o trauma é a poluição emitida por fábrica de pigmentos, habituada a trocar de nome, como se o artifício pudesse livrar dos erros moral e técnico de espalhar enfermidades.
(Editorial. https://atarde.com.br/opiniao, 07.10.2023. Adaptado)
Considere as passagens:
A preposição “por” e o par correlato “não apenas … mas também” estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de:
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Fábrica de doenças
Cumpre à risca a pauta para a qual deve a razão de existir o veículo de comunicação quando ergue o escudo da justiça em proteção de comunidades sob ataque, por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores.
É o caso de concordar com esta avaliação qualitativa, ao observar-se o padecer de várias gerações da localidade de Areias, em Arembepe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.
São vidas rasuradas por incidências frequentes de d oenças gravíssimas, não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele, em m édia muito acima dos registros das clínicas.
A hipótese falseável de maior probabilidade para explicar o trauma é a poluição emitida por fábrica de pigmentos, habituada a trocar de nome, como se o artifício pudesse livrar dos erros moral e técnico de espalhar enfermidades.
(Editorial. https://atarde.com.br/opiniao, 07.10.2023. Adaptado)
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Fábrica de doenças
Cumpre à risca a pauta para a qual deve a razão de existir o veículo de comunicação quando ergue o escudo da justiça em proteção de comunidades sob ataque, por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores.
É o caso de concordar com esta avaliação qualitativa, ao observar-se o padecer de várias gerações da localidade de Areias, em Arembepe, Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.
São vidas rasuradas por incidências frequentes de d oenças gravíssimas, não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele, em m édia muito acima dos registros das clínicas.
A hipótese falseável de maior probabilidade para explicar o trauma é a poluição emitida por fábrica de pigmentos, habituada a trocar de nome, como se o artifício pudesse livrar dos erros moral e técnico de espalhar enfermidades.
(Editorial. https://atarde.com.br/opiniao, 07.10.2023. Adaptado)
Considere as reescritas de informações do texto.
• Os problemas de respiração e pele estão com incidências muito superiores dos registros das clínicas.
• O veículo de comunicação ergue o escudo da justiça para dar proteção comunidades sob ataque.
• As doenças gravíssimas referem-se tanto doença mais temível, o câncer, quanto problemas de respiração e pele.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Em 2024, transcorrido um ano da data em que foi feito o gráfico apresentado, os dois aprendizes à época com 21 anos contam agora com 22 anos e, por isso, mudarão de regime de contratação. Os outros jovens permanecerão como aprendizes, e serão contratados outros aprendizes, com 18 anos completos, de modo que a média aritmética simples das idades de todos os aprendizes seja igual a 19 anos.
O número de novos aprendizes a serem contratados é igual a:
Com o sorteio feito, é correto afirmar que
Então, o número de vezes em que alunos de apenas uma dessas turmas se levantaram é igual a:
Há um mês, o preço de um produto na loja B era 80% maior do que o preço do mesmo produto na loja A. Hoje, o preço desse produto na loja B foi reduzido em 20% e, na loja A, foi aumentado em 40%.
Comparando os preços atuais do produto nas duas lojas, o preço do produto na loja A é menor do que o preço do produto na loja B, em um valor entre
Laura e Cristina são vendedoras em uma loja cuja equipe de vendedoras é formada por 10 pessoas. Para cada fim de semana, o setor de recursos humanos sorteia um grupo de 5 vendedoras para fazer um plantão extra.
O número de possibilidades desses grupos dos quais Laura ou Cristina ou ambas fazem parte é igual a:
O técnico de um time de basquetebol tem à disposição oito jogadores, entre eles Tadeu. Na fase de preparação, o técnico sorteia cinco jogadores para iniciar a partida.
A probabilidade de Tadeu ser sorteado duas vezes seguidas para iniciar as próximas duas partidas é igual a:
Para elaborar o cardápio de um novo restaurante, foi realizada uma enquete entre um grupo de pessoas para mensurar o conhecimento que elas tinham em relação aos pratos: acarajé (A), moqueca (M) e tacacá (T). Foi perguntado quais desses pratos cada pessoa já havia experimentado. Alguns resultados aparecem a seguir.
• Número de pessoas que experimentaram apenas A: x
• Número de pessoas que experimentaram apenas M: y – 4
• Número de pessoas que experimentaram apenas T: y + 3
• Número de pessoas que experimentaram apenas M e A: y
• Número de pessoas que experimentaram apenas T e A: x + 1
• Número de pessoas que experimentaram apenas M e T: y
• Número de pessoas que experimentaram os três pratos: x + y – 4
• Número de pessoas que experimentaram A: 28
• Número de pessoas que experimentaram M: 19
Com base nessas informações, é correto afirmar que o número de pessoas que não experimentaram o prato M é igual a:
A sequência de números a seguir foi criada com um padrão aritmético.
10, 20, 11, 22, 12, 24, 13, 26, 14, 28, 15, 30, 16, 32, ...
Considere quatro termos dessa sequência assim nomeados: A = 38o termo; B = 26o termo; C = 53o termo; D = 39o termo.
O valor numérico da expressão (A – B) + (C – D) é igual a:
Ao final desses gastos, a diferença entre o valor que restou nas mãos de Arnaldo e o valor que restou nas mãos de Mauro pode ser representada por:

Para distribuir as obras que fará no terreno, o dono comparou, em termos percentuais, a área da parcela do terreno correspondente ao quadrado CDHI, em relação à área total do terreno. Ele obteve um valor percentual compreendido entre