No Brasil, em se tratando do enfrentamento da desigualdade social, tem sido pouco implementadas as “políticas
de integração”, ou seja, aquelas capazes de produzir
grandes equilíbrios, não só de caráter reparador. Análises
dos programas ditos de enfrentamento à pobreza, adotados no Brasil, indicam que se tem um conjunto amplo e
variado, mas descontínuo e insuficiente, de programas
sociais direcionados para os segmentos empobrecidos
da população. Sem considerar as determinações estruturais, geradoras de pobreza, tais programas limitam sua
atuação sobre os efeitos do disfuncionamento social,
situando-os no âmbito das denominadas políticas de