Questões de Concurso Público Prefeitura de Sertãozinho - SP 2025 para Auxiliar de Desenvolvimento Escolar
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209051
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Noivos
Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
De acordo com as ideias do texto, é correto afirmar que
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209052
Português
Texto associado
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Noivos
Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
Com base nas informações do texto, é correto afirmar
que
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
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Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209053
Português
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Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
No sétimo parágrafo, ao afirmar “conforme o figurino”, o
autor quer dizer que
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
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Q3209054
Português
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Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
No primeiro parágrafo, ao declarar que os bem-casados
custaram 20 mil reais e que esse seria o mesmo preço de
um belo jantar para 200 pessoas, o autor
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209055
Português
Texto associado
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Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
Considere a passagem do sexto parágrafo.
“Desespero, correria, põe tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!”
Para completar adequadamente as ideias do texto, a palavra Ufa pode ser substituída pela frase:
“Desespero, correria, põe tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!”
Para completar adequadamente as ideias do texto, a palavra Ufa pode ser substituída pela frase:
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209056
Português
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Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
Observe a frase elaborada a partir das ideias do texto.
Para que ficasse menos nervosa e emocionada, a noiva caminhou com os olhos fixos no fim do tapete.
É correto afirmar que a expressão destacada na frase estabelece a relação de:
Para que ficasse menos nervosa e emocionada, a noiva caminhou com os olhos fixos no fim do tapete.
É correto afirmar que a expressão destacada na frase estabelece a relação de:
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209057
Português
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Na sala de espera do cardiologista, abro uma revista,
folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho do terceiro parágrafo “... o padre sorria, supondo que fosse esquecimento do noivo afobado.” está reescrito preservando o
sentido do texto.
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209058
Português
Texto associado
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folheio e paro nas páginas que falam de casamentos milionários. Em um deles, só os bem-casados custaram 20 mil
reais. Nossa! O preço de um belo jantar para 200 pessoas.
Esses casamentos de revista foram perfeitos, pelo menos
nas histórias impressas. Nem sempre é assim.
Meu primo, por exemplo, esqueceu as alianças. Não propriamente esqueceu: na verdade, não comprou, era contra
e, noivo de primeira viagem, não sabia que elas fazem parte
da cerimônia. Um dos casais convidados emprestou-lhe as
alianças, entre cochichos, enquanto o padre sorria, supondo
que fosse esquecimento do noivo afobado.
Maio, setembro, dezembro, não se sabe bem por quê,
são meses de pico de casamentos. Faltam salões de festas.
Há bufês de dois andares que fazem festas simultâneas.
Estive em um em que os bem-casados estavam trocados.
– Cadê aqueles dentro de saquinhos bordados com as
iniciais dos noivos, que mandei fazer em Minas? – queria
saber a mãe da noiva de cima.
Estavam embaixo. “Oh, não!” Desespero, correria, põe
tudo nas caixas, sobe caixa, desce caixa, rearranja. Ufa!
E as noivas atrasadas? A filha de um conhecido chegou
na hora, deu um abraço no pai na porta da igreja, conforme
o figurino, e soou a marcha nupcial, pai e filha entraram pelo
tapete vermelho e começaram os murmúrios. Ela firme, olhos
no fim do tapete onde o padre esperava, e mais murmúrios
e murmúrios. Ela não entendia, pensou que fosse o sucesso
do vestido, até que, ao chegar ao altar, ela olhou para o lado
e exclamou:
– Este não é o meu noivo!
O noivo dela se atrasara; aquele diante do altar aguardava a noiva dele, que estava atrasadíssima.
Desfeita a trapalhada com a chegada do noivo certo e a
retirada gentil do noivo sem noiva, que cedeu a precedência
da cerimônia, casou-se a filha do meu conhecido. Sensibilizada com a gentileza do rapaz.
Este, certamente irritado com o atraso da própria noiva,
mas também admirado com a beleza da outra, confidenciou
a um padrinho amigão: teria levado vantagem com a troca.
(Ivan Angelo. Veja SP, 19.07.2006. Adaptado)
Considere a frase.
Houve uma grande trapalhada na noite do casamento, e o que desfez essa trapalhada foi a chegada do noivo certo.
O trecho destacado nessa frase pode ser substituído, corretamente, por:
Houve uma grande trapalhada na noite do casamento, e o que desfez essa trapalhada foi a chegada do noivo certo.
O trecho destacado nessa frase pode ser substituído, corretamente, por:
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209059
Português
Dentre as alternativas a seguir, aquela cuja expressão
destacada na frase apresenta circunstância adverbial de
modo é:
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209060
Português
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos
verbos no singular e no plural.
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209061
Matemática
No mês anterior, Rita utilizou
2/5 do seu salário para o pagamento das contas mensais, a quarta parte do seu salário para despesas extraordinárias e aplicou o restante. Se
o valor utilizado para as despesas extraordinárias foi de
R$ 625,00, então o valor utilizado para o pagamento das
contas mensais foi de
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209062
Matemática
Antenor comprou um produto no ano passado, pelo valor
de R$ 15,00. Ontem, ele comprou, novamente, o mesmo
produto e pagou um valor 12% maior do que o valor pago
no ano passado. Logo, o valor pago ontem por Antenor,
no referido produto, foi de
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209063
Matemática
Cleonice tem 3 horas e 50 minutos para realizar uma tarefa que será dividida em três partes de iguais de duração.
Ela fará dois intervalos para descanso, cada um deles de
10 minutos, sendo um entre a primeira e a segunda parte,
e o outro, entre a segunda e a terceira parte. O período
de duração de cada parte da tarefa, nesse caso, deverá
ser igual a
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209064
Matemática
Da rodoviária de certo município parte um ônibus a cada 3 horas para a cidade de São Paulo e um ônibus a cada
4 horas para a cidade do Rio de Janeiro. No dia 1o
de
outubro de 2024, às 8 horas, partiram, ao mesmo tempo,
um ônibus para cada uma dessas cidades. Até o dia 31
de outubro de 2024, às 15 horas, o número de vezes em
que ônibus para ambos os destinos identificados partiram
dessa rodoviária, ao mesmo tempo, foi igual a
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209065
Matemática
Em certo município, o serviço de gás encanado é prestado por uma empresa que cobra o valor fixo de R$ 15,00
quando o cliente utiliza até 10 m3
de gás por mês, e, caso
o cliente utilize mais de 10 m3
de gás, há um acréscimo de R$ 2,00 para cada m3
de gás que ultrapassar os
10 m3
. Assim sendo, se Ana pagou em sua conta de gás
do mês passado o valor de R$ 23,00, então é correto afirmar que ela consumiu de gás, no mês passado:
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209066
Matemática
Silvia e Reinaldo nasceram nos mesmos dia e mês, mas
em anos diferentes. Silvia é 10 anos mais nova que Reinaldo, e, após o aniversário deles, em 2024, a razão entre suas idades passou a ser 3/5. Sendo assim, o aniversário de 18 anos de Silvia será comemorado em
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
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Q3209067
Matemática
Nas instruções de diluição em água de certo produto concentrado consta a seguinte relação: diluir 20 mL em 1,5 L
de água. Obedecendo essa instrução, Caio utilizou 7,5 L
de água para fazer a diluição. Após efetuar a diluição, o
volume da mistura feita por Caio foi igual a
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
Provas:
VUNESP - 2025 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Auxiliar de Desenvolvimento Escolar
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VUNESP - 2025 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Monitor de Cultura e Turismo |
Q3209068
Matemática
O gráfico a seguir identifica a quantidade de peças fabricadas e reprovadas nos meses de junho e julho de 2024,
em determinada empresa:
A razão entre a quantidade de peças fabricadas e não reprovadas em junho e a quantidade de peças fabricadas e não reprovadas em julho é:
A razão entre a quantidade de peças fabricadas e não reprovadas em junho e a quantidade de peças fabricadas e não reprovadas em julho é:
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
Provas:
VUNESP - 2025 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Auxiliar de Desenvolvimento Escolar
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VUNESP - 2025 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Monitor de Cultura e Turismo |
Q3209069
Matemática
A superfície plana de uma mesa é retangular e tem o
comprimento 20 cm maior do que a sua largura. Sabendo
que o perímetro dessa superfície é de 520 cm, a área da
superfície dessa mesa, em metros quadrados, é de
Ano: 2025
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
Provas:
VUNESP - 2025 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Auxiliar de Desenvolvimento Escolar
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VUNESP - 2025 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Monitor de Cultura e Turismo |
Q3209070
Matemática
A tabela, publicada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no boletim intitulado Acompanhamento
da Safra Brasileira – grãos safra 2024/25 (1o
levantamento), apresenta informações sobre a oferta e a demanda
da soja no Brasil, nas safras 2023/24 e 2024/25.
A previsão do estoque final da safra 2024/25 de soja no Brasil é de
A previsão do estoque final da safra 2024/25 de soja no Brasil é de
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